Aterro sanitário do Rio de Janeiro vai contar com usina solar de 5 MW

Empresas

Aterro sanitário do Rio de Janeiro vai contar com usina solar de 5 MW

O consórcio Rio Solar, formado pela GNPW group e a V-Power Energia, venceu o leilão de parceria público-privada (PPP) para instalação de uma usina solar fotovoltaica em um aterro sanitário desativado na cidade de Santa Cruz, no Rio de Janeiro  Com um lance de 20,5% de desconto sobre a tarifa vigente da Light, as companhias investirão, pelos próximos 25 anos, R$ 45 milhões na usina Solário Carioca, que funcionará no modelo de minigeração distribuída e terá potência de 5 MW.

17.jul.23 às 09h16
Empty meeting room, focus on chair of chef

Destaques do Diário

Governo define membros para comitês do Gás para Empregar e RenovaBio

O Ministério de Minas e Energia designou os representantes do grupo de trabalho do Programa Gás para Empregar (GT-GE), responsáveis por desenvolver estudos voltados ao aproveitamento do gás natural, e do Comitê RenovaBio.  Marcello Gomes Weydt será o titular do comitê do Gás para Empregar, representando o Ministério de Minas e Energia. Ainda compõem o grupo dos titulares representando os ministérios: Marcus Benício Foltz Cavalcanti, da Casa Civil da Presidência da República; Gustavo Henrique Ferreira, da Fazenda; Andrea Pereira Macera, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços); Cid Jorge Caldas, da Agricultura e Pecuária; Eduardo Soriano Lousada, da Ciência, Tecnologia e Inovação; Luiz Alberto D`Ávila de Araújo, do Planejamento e Orçamento; Flavia Nico Vasconcelos, de Portos e Aeroportos; e Adalberto Maluf, do Meio Ambiente e Mudança do Clima).

14.jul.23 às 15h21
Shell, Eneva, PIE e Prime Energy poderão importar e exportar energia

Destaques do Diário

Shell, Eneva, PIE e Prime Energy poderão importar e exportar energia

O Ministério de Minas e Energia (MME) a Shell Energy do Brasil, a Eneva Comercializadora de Energia, a PIE-RP Comercializadora de Energia e a Prime Energy Comercializadora de Energia a importarem e exportarem energia elétrica interruptível com a Argentina e o Uruguai. As autorizações foram publicadas nas edições do Diário Oficial da União nesta semana.   Todas as companhias poderão operar por meio das diretrizes da portaria normativa n° 60/2022, na qual a energia elétrica importada deve ser liquidada no mercado de curto prazo (MCP), e pela n°49/2022, que define que a energia proveniente de excedente de geração hidrelétrica despachada centralizadamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) poderá ser exportada durante todo o ano.  

14.jul.23 às 12h50
Programa 'Combustível do Futuro' está em fase final e deve ser lançado em breve, diz ministro Silveira

Combustíveis

Programa 'Combustível do Futuro' está em fase final e deve ser lançado em breve, diz ministro Silveira

O Ministério de Minas e Energia (MME) está na fase final da elaboração do programa Combustível do Futuro, que vai buscar a descarbonização da matriz de transporte do país, disse o ministro da pasta, Alexandre Silveira, depois de participar de uma reunião no Conselho Administratio de Defesa Econômica (Cade) para defender a Petrobras de acusações sobre sua estratégia comercial de preços de derivados.

12.jul.23 às 12h17
DCIM100MEDIADJI_0227.JPG

Empresas

Arteris zera emissões no consumo de energia com compra de I-RECs, usinas solares e compra no ACL

A Arteris, empresa de gestão de rodovias, zerou as emissões de carbono provenientes do consumo de energia elétrica em 2022. Segundo a companhia, a principal iniciativa que levou a esse resultado foi a aquisição de certificados de energia renovável (I-RECs), correspondentes a 100% do consumo próprio de eletricidade. Desde 2021, a Arteris adotou essa prática, o que resultou na redução de emissão de 5,3 mil toneladas de CO2. Além disso, a empresa expandiu na implantação de usinas solares, em que estão sendo investidos R$16 milhões. Ao todo, serão implementadas 38 usinas no interior de São Paulo, das quais, 21 já estão em operação.

10.jul.23 às 10h50

MegaExpresso

Fórum de associações vai propor pacto para corrigir distorções do setor elétrico – Edição do dia

Reportagem do Valor Econômico indica que a falta de consenso no setor elétrico brasileiro em relação ao aumento de subsídios, aprimoramento de governança, novas fontes e tecnologias, além de tarifas de energia cada vez mais altas, estão levando o segmento para um caminho de insustentabilidade. Por isso, o Fórum de Associações do Setor Elétrico (Fase) […]

10.jul.23 às 07h18

MegaExpresso

Temporada de ventos fortes já começa com recordes de geração eólica em julho – Edição do dia

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informa que a safra dos ventos começou trazendo boas notícias. Em apenas quatro dias de julho, a produção de energia eólica já registrou índices inéditos, entre eles o montante mais elevado na geração instantânea e média no Sistema Interligado Nacional (SIN) de 2023, com produção de 19.720 MW, […]

07.jul.23 às 08h26
Usinas do ACL serão consideradas em processo sombra do PMO a partir de agosto

Mercado Livre

Usinas do ACL serão consideradas em processo sombra do PMO a partir de agosto

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) aprovou nesta quarta-feira, 5 de julho, a adoção dos critérios para as estimativas de entrada em operação comercial dos empreendimentos contratados no Ambiente de Contratação Livre (ACL) que serão considerados em processo sombra, entre agosto e dezembro de 2023, no bloco de ofertas do Programa Mensal de Operação (PMO). O processo efetivo de representação deverá ocorrer a partir de janeiro de 2024.

06.jul.23 às 07h53
O diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, durante cerimônia de assinatura dos contratos com as empresas vencedoras do 1º Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Empresas

Novo leilão de oferta permanente depende apenas do interesse das petroleiras, afirma Saboia

O diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou que o 4° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC), em regime de contratação sob demanda, deve sair ainda em 2023, dependendo do interesse das petroleiras.   “Agora o início do 4°ciclo depende apenas da manifestação de interesse por parte das empresas interessadas. Nós temos a expectativa de que isso deva ocorrer em breve, para termos a sua sessão pública acontecendo ainda este ano”, disse Saboia durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da OPC no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho.  

05.jul.23 às 15h35
Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

Óleo e Gás

Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

O Brasil está caminhando para uma produção de 2,9 milhões de barris por dia (bbl/d) de petróleo no regime de partilha de produção, o que representará metade da produção nacional e dois terços da produção total do pré-sal. A informação foi apresentada por Cristiane Formosinho Conde, presidente substituta da Pré-Sal Petróleo (PPSA), durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC) no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho. “Estimamos que em 2030 alcançaremos o pico de produção de petróleo no regime de partilha de produção, saltando dos atuais 800 mil para 2,9 milhões de barris por dia”, afirmou Conde.  Segundo a executiva, até o próximo decênio, deverão ser investidos cerca de 72,5 bilhões na implantação de projetos que viabilizarão essa produção.

05.jul.23 às 15h33
wind turbines in Oiz eolic park. Basque Country

Biomassa

Matriz elétrica brasileira cresce 5,15 GW no primeiro trimestre de 2023

A matriz elétrica brasileira registrou um acréscimo de 5,15 GW no primeiro semestre de 2023, segundo dados do Sistema de Informações de Geração (SIGA) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com isso, o país soma 193.851,42 MW de potência fiscalizada, sendo que 83,64% do volume corresponde a usinas consideradas renováveis.    Das 160 usinas que entraram em operação comercial de janeiro a junho deste ano, 67 são da fonte eólica (2,3 GW), 59 solares fotovoltaicas (2,2 GW), 23 termelétricas (521,4 MW), oito pequenas centrais hidrelétricas (121,5 MW) e três são centrais geradoras hidrelétricas (11,4 MW).

05.jul.23 às 15h26

MegaExpresso

Não podemos obrigar as distribuidoras a comprarem o excedente de energia solar das casas do Minha Casa, Minha Vida, diz ministro de Minas e Energia – Edição do dia

Em entrevista exclusiva ao Valor Econômico, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, disse que o governo não pode obrigar as distribuidoras de energia elétrica a comprarem o excedente de energia solar gerada nas novas residências do programa Minha Casa, Minha Vida. A polêmica começou após a aprovação no Congresso de emendas na […]

04.jul.23 às 07h18
Handshake Business Men Concept

Destaques do Diário

Cade aprova aquisição do grupo Prime Energy pela Shell

A Shell apresentou ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pedido de aquisição do Grupo Prime Energy, que tem atuação consolidada em comercialização de energia, geração distribuída e serviços para diferentes agentes do setor. O pedido foi protocolado no Cade em 16 de junho e a notificação foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), em 27 de junho. No DOU de 3 de julho, foi publicada a aprovação do ato pelo Cade, sem restrições.

03.jul.23 às 08h16

MegaExpresso

Brasil contará com US$ 70 milhões em investimentos para integração de energia renovável – Edição do dia

Setenta milhões de dólares serão investidos no Brasil para aumentar a integração e participação das energias limpas no país. É o que prevê o Plano de Investimento do Programa de Integração de Energia Renovável (Renewable Energy Integration – REI – Program), elaborado com participação do Ministério de Minas e Energia (MME) e do Ministério da […]

03.jul.23 às 07h25
Light usou de subterfúgio para se enquadrar em recuperação judicial, afirma ministro

Distribuição

Light usou de subterfúgio para se enquadrar em recuperação judicial, afirma ministro

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que a Light (LIGT3) usou de subterfúgio para se enquadrar no processo de recuperação judicial. Para justificar o argumento, Silveira citou um dos artigos da lei n° 12.767/2012, que dispõe sobre a extinção das concessões de serviço público de energia elétrica, prestação temporária  e a intervenção para adequação desse serviço em casos de regime de recuperação judicial e extrajudicial.

30.jun.23 às 16h27