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ISA Cteep inicia operação comercial do projeto Triângulo Mineiro

A ISA Cteep iniciou a operação comercial do projeto Triângulo Mineiro, localizado em Minas Gerais, com antecipação de 20 meses em relação ao prazo estabelecido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).   No total, foram investidos aproximadamente R$ 450 milhões no empreendimento, formado por 158 quilômetros de linhas de transmissão e por quatro subestações digitais, que somam 1.600 MVA de potência.  

UHE Belo Monte comercializa 4,4 GW médios no primeiro semestre de 2023

Empresas

UHE Belo Monte comercializa 4,4 GW médios no primeiro semestre de 2023

A UHE Belo Monte comercializou 4.412 MW médios no mercado livre e regulado de energia no primeiro semestre de 2023, conforme dados da Câmara de Comercialização de Energia (CCEE) citados pela concessória da usina, a Norte Energia.   “Esse volume de energia comercializado entre janeiro e junho foi atingido devido à mudança que fizemos na estratégia de venda a partir do segundo semestre do ano passado, quando passamos a explorar a totalidade do certificado da garantia física no processo de venda, passando a fazer a gestão ativa do GSF, que é fator de escala de geração, aplicado sobre todas as usinas hidrelétricas”, afirma Franklin Kelly Miguel, diretor de Comercialização da Norte Energia.

Governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), defensor da privatização da Cemig desde que assumiu em 2019

Empresas

Governo de MG avança com proposta que pode tirar do papel plano de privatização da Cemig

O governo de Minas Gerais enviou à Assembleia Legislativa do estado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, na prática, vai agilizar processos de privatização de estatais estaduais, incluindo a Cemig e a Copasa. A PEC simplifica desestatizações, ao retirar a obrigação da realização de referendos com a população para que as vendas dos ativos possam ser realizadas. Além disso, retoma a necessidade de quórum simples para aprovação de lei de privatização de empresa pública.

Aneel libera desconto no fio para 1,3 GW de renováveis

Destaques do Diário

Aneel libera desconto no fio para 1,3 GW de renováveis

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a implantação e exploração de 1.345 MW sob o regime de Produção Independente de Energia Elétrica (PIE). Com prazo de outorga de 35 anos, as usinas têm estabelecidos em 50% o percentual de redução a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição (Tust e Tusd).  Da fonte solar, a Rio Alto Energia recebeu aval no regime para as UFVs Santa Luzia 29 a Santa Luzia 42, num total de 700 MW, localizadas no município de São Mamede, na Paraíba.   No Ceará, a autorização para implantação e exploração no PIE foi para as UFVs Triunfo Energia Solar 1 a Triunfo Energia Solar 11, que somam 275 MW, situadas em Ibaretama.  Em Juazeiro, na Bahia, receberam aval as UFVs Sol do Vale 01 a Sol do Vale 11, totalizando 320 MW, enquanto da fonte hídrica, foi liberado o PIE para a UTE Colombo Santa Albertina 2, de 50 MW, localizada em Santa Albertina, São Paulo.  

MPF fixa prazo de dez dias para Ibama responder pedido da Petrobras sobre a Margem Equatorial

Óleo e Gás

MPF fixa prazo de dez dias para Ibama responder pedido da Petrobras sobre a Margem Equatorial

O Ministério Público Federal (MPF) do Amapá fixou o prazo de dez dias úteis para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) acatar ou negar o pedido de reconsideração interposto pela Petrobras e que trata da perfuração exploratória em um dos poços do bloco FZA-M-59, localizado na Bacia do Foz do Amazonas, na Margem Equatorial, no litoral do Amapá.   Em maio, o Ibama negou a licença afirmando ter inconsistência no pedido de da estatal. No mesmo mês, a Petrobras protocolou o pedido de reconsideração ao órgão ambiental sobre o indeferimento da licença ambiental para perfuração, sob o argumento que a atividade é temporária e de baixo risco, com duração de cerca de cinco meses, e para confirmar o potencial do bloco e a existência da jazida de petróleo.

Aneel propõe novas regras para varejista e aponta mais de 5 mil processos de migração em curso

Mercado Livre

Aneel propõe novas regras para varejista e aponta mais de 5 mil processos de migração em curso

A abertura do mercado livre de energia para aqueles conectados em média e alta tensão a partir de 2024 já conta com processos de migração de 5.301 consumidores, segundo dados encaminhados pelas distribuidoras à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O número está na nota técnica disponibilizada pela agência na noite de sexta-feira, 18 de agosto, e que trata da regulamentação do comercializador varejista, que ainda será discutida em consulta pública antes de deliberada pela diretoria do regulador.

Novo apagão interrompeu 198 MW de carga no Ceará no sábado

Distribuição

Novo apagão interrompeu 198 MW de carga no Ceará no sábado

Um novo apagão atingiu a região metropolitana de Fortaleza, no Ceará. O Operador Nacional do Sistema (ONS) informou que às 4h28 de sábado, 19 de agosto, houve o desligamento de parte da subestação Pici II, interrompendo 198 MW das cargas. Segundo a Enel Ceará, que opera o trecho atingido, a interrupção foi provocada por um raio. O ONS destaca que esta ocorrência não tem relação com o apagão registrado em 15 de agosto, quando 18,9 GW foram interrompidos no SIN e cujas causas ainda não foram totalmente esclarecidas.

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Óleo e Gás

No gás natural, gargalo de infraestrutura parece ser maior do que o da reinjeção

Estudo do Instituto de Energia da PUC-Rio (IEPUC) divulgado em julho aponta que o percentual da produção bruta de gás natural que não chega ao mercado aumentou nos últimos 10 anos, e a reinjeção de gás foi o destino de 49,6% do gás produzido neste período. As práticas de reinjeção de gás no Brasil têm sido motivo de embates entre o Ministério de Minas e Energia (MME), que busca aumentar a oferta de gás no Brasil, e as empresas e entidades do setor, que alegam que a reinjeção é necessária por fatores econômicos, técnicos, ambientais e estruturais.

Talyta Viana escreve: À espera de uma liquidação de encargos de transmissão eficiente

Opinião da Comunidade

Talyta Viana escreve: À espera de uma liquidação de encargos de transmissão eficiente

Por: Talyta Viana* Após um debate de anos e uma espera quase que interminável, o setor de energia aguarda ansiosamente pelo aprimoramento do processo de pagamento dos encargos de transmissão, que no desenho atual, demonstra uma série de ineficiências. O fluxo financeiro de pagamento dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão (EUST) foi estabelecido em uma época cuja realidade do setor era outra, onde a quantidade de usuários conectados ao sistema era menor e o número de transmissoras também. Atualmente, com a expansão do setor e entrada de novos agentes, urge a necessidade de aprimoramentos desse processo, com o objetivo de otimizar e dar mais eficiência na liquidação desses encargos.

Cadeia de suprimentos de eólica offshore deve investir US$ 27 bilhões até 2026

Eólica

Cadeia de suprimentos de eólica offshore deve investir US$ 27 bilhões até 2026

Para que a cadeia de suprimentos de eólicas offshore seja capaz de atender as metas de diversos países até 2030, serão necessários cerca de US$ 27 bilhões em investimentos nos próximos três anos, calcula novo relatório da Wood Mackenzie. Para realizar o levantamento, a consultoria adotou uma previsão de 30 GW em capacidade eólica, adicionada anualmente nos próximo sete anos, bem abaixo dos quase 80 GW por ano estipulado por governos.  “Quase 80 GW de instalações anuais para atender a todas as metas do governo não são realistas, mesmo se a gente alcançar os 30 GW em adições, não será realista se não houver investimento imediato na cadeia de suprimentos”, afirma Chris Seiple, vice-presidente de Energia e Renováveis da Wood Mackenzie, co-autor do relatório.  A empresa destaca que a cadeia de suprimentos, que sustenta a indústria, está ‘lutando’ para crescer e que o setor precisa de instalações, estruturas de suporte de turbinas, torres, pás, entre outros equipamentos.  

Orizon adquire participação de 51% em aterro sanitário no Ceará

Empresas

Orizon adquire participação de 51% em aterro sanitário no Ceará

A Orizon Valorização de Resíduos informou ao mercado a aquisição de 51% na divisão de destinação final da Rever Soluções Ambientais, formada pelo aterro sanitário Juazeiro do Norte, no Ceará. O valor da operação não foi divulgado e há possibilidade da compra da participação restante, de 49%.  O empreendimento é a única destinação adequada de resíduos da região com população de aproximadamente 1,4 milhão de habitantes e geração estimada de até 1.200 toneladas diárias, informa a Orizon.