MME aprova incentivo para projeto de distribuição de gás natural para unidade da Vale

Destaques do Diário

MME aprova incentivo para projeto de distribuição de gás natural para unidade da Vale

O Ministério de Minas e Energia autorizou o enquadramento no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi), do projeto de distribuição de gás natural para atendimento da unidade de pelotização de São Luís da Vale. No início de julho, a companhia firmou contrato, no âmbito do mercado livre, com a Eneva, responsável pelo fornecimento do gás natural, e com a Companhia Maranhense de Gás (Gasmar), distribuidora que levará o combustível até a unidade de pelotização.  

Brasil possui déficit na capacidade de projetos estruturados de hidrogênio verde, diz A&M

Empresas

Brasil possui déficit na capacidade de projetos estruturados de hidrogênio verde, diz A&M

A grande demanda de projetos de hidrogênio verde para entender o mercado em relação ao consumo e preços, numa perspectiva de planejamento estratégico, não reflete no interesse para projetos específicos, com apenas um estudo de viabilidade no país. Segundo o sócio-diretor da A&M Infra, Filipe Bonaldo, é urgente a criação de um arcabouço regulatório sobre hidrogênio verde no Brasil, uma vez que “não há segurança para pensar num investimento real”.

Safra dos ventos: energia eólica bate recorde nos primeiros dias de julho com 27,8% da demanda do SIN

Eólica

Safra dos ventos: energia eólica bate recorde nos primeiros dias de julho com 27,8% da demanda do SIN

Com a chegada da chamada ‘Safra dos Ventos”, a energia eólica já bateu recorde de geração nos primeiros dias de julho e alcançou uma produção de 19.720 MW, o que representou 27,8% da demanda de carga nacional no período. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), com os ventos fortes do período, a energia eólica poderia atender a um quarto da carga do Sistema Interligado Nacional (SIN).  

Green energy with hand holding an environmental light bulb background

Destaques do Diário

Comissão julgadora do prêmio ANP de Inovação Tecnologia 2023 é definida

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) instituiu a comissão julgadora do prêmio ANP de Inovação Tecnológica 2023, iniciativa que visa reconhecer e premiar os resultados associados a projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), que representem inovação tecnológica de interesse do setor, desenvolvidos no Brasil por instituições de pesquisa credenciadas pela agência e/ou empresas brasileiras.

MME enquadra mais de 600 MW em projetos no Reidi

Destaques do Diário

MME enquadra mais de 600 MW em projetos no Reidi

O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou o enquadramento de 696 MW em projetos solares fotovoltaicos e hidrelétricos no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi). As autorizações constam na edição desta quinta-feira, 6 de julho, do Diário Oficial da União (DOU). No Ceará, foram enquadradas no Reidi as UFVs Belo Horizonte 1 a Belo Horizonte 5, totalizando 180 MW de capacidade instalada, no município de Jaguarema.  Em Mossoró, no Rio Grande do Norte, o regime foi aprovado para as UFVs Guzerá 1 e Guzerá 2, num total de 60 MW. Na Paraíba, as autorizações foram para as UFVs Santa Luzia 16 a Santa Luzia 21, somando 250 MW na cidade de São Mamede.

WEG fecha contratos para compra de energia da Alupar e da 2W Ecobank

Empresas

WEG fecha contratos para compra de energia da Alupar e da 2W Ecobank

A WEG (WEGE3) celebrou dois contratos de compra de energia eólica, com a 2W Ecobank e com a Alupar (ALUP11), totalizando R$ 1,4 bilhão em investimentos de compra de energia para descarbonizar as operações da fabricante. O acordo entre as empresas depende do cumprimento de condições precedentes, dentre elas o aval das autoridades brasileiras.  Com a 2W Ecobank, a WEG assinou contrato de 20 anos pelo fornecimento de energia eólica dos parques Anemus, I, II e III, que somam 138,6 MW, localizados no município de Currais Novos, no Rio Grande do Norte.

Complexo eólico da Omega vai fornecer energia para empresas do grupo Cargil

Empresas

Complexo eólico da Omega vai fornecer energia para empresas do grupo Cargil

A Cargil Agrícola e a Cargil Alimentos assinaram um acordo para compra de energia do complexo eólico Assuruá 5, de 244 MW, da Omega Energia. A operação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), sem restrições.  Localizado nos municípios de Gentio do Ouro e Xique-Xique, na Bahia, o complexo eólico Assuruá 5 fornecerá energia eólica para as companhias do grupo Cargil no regime de autoprodução. O prazo de fornecimento e o valor do acordo não foram divulgados, até o momento.

Brasil exporta menos em excedente hidrelétrico apesar do melhor nível dos reservatórios em 20 anos

Geração

Brasil exporta menos em excedente hidrelétrico apesar do melhor nível dos reservatórios em 20 anos

A exportação de energia proveniente dos excedentes hidrelétricos para a Argentina e Uruguai reduziu em junho, somando 332 MW médios. Os dados apresentados pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) durante a reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) nesta quarta-feira, 5 de julho, consideram o período de redução das chuvas, mas que mesmo assim, finalizou o mês de junho com melhores níveis nos reservatórios das hidrelétricas dos últimos 20 anos.

Subsidiária da Sterlite inicia operação de linha de transmissão de 344 Km no Pará

Empresas

Subsidiária da Sterlite inicia operação de linha de transmissão de 344 Km no Pará

A subsidiária brasileira da indiana Sterlite Power, Marituba Transmissão de Energia, iniciou nesta semana a operação comercial do projeto Marituba, localizado na região metropolitana de Belém, no Pará. A operação foi liberada após licença emitida pela Secretaria de Estado e Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará (Semas/PA).  O empreendimento foi integrado à hidrelétrica de Tucuruí, situada no rio Tocantins, e conta com uma linha de transmissão de energia, com 344 quilômetros de extensão, que liga as subestações de Marituba e Tucuruí.  

Eneva e BNDES lançam edital com foco em recuperação ecológica da Amazônia

Sustentabilidade

Eneva e BNDES lançam edital com foco em recuperação ecológica da Amazônia

A Eneva e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançaram nesta quarta-feira, 5 de julho, um edital para selecionar projetos que incentivem a restauração ecológica na Amazônia, por meio da recuperação de uma área de até 400 hectares, no interior e no entorno de dez unidades de conservação ambiental localizadas no território amazônico.  Cerca de R$ 8,9 milhões em recursos serão destinados à iniciativa que faz parte do programa Floresta Viva, responsável pela restauração ecológica e preservação da biodiversidade brasileira a partir de recursos do Fundo Socioambiental do BNDES, com apoio de instituições parceiras como a Eneva.  

O diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, durante cerimônia de assinatura dos contratos com as empresas vencedoras do 1º Ciclo da Oferta Permanente no Regime de Partilha de Produção de Petróleo. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Empresas

Novo leilão de oferta permanente depende apenas do interesse das petroleiras, afirma Saboia

O diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou que o 4° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC), em regime de contratação sob demanda, deve sair ainda em 2023, dependendo do interesse das petroleiras.   “Agora o início do 4°ciclo depende apenas da manifestação de interesse por parte das empresas interessadas. Nós temos a expectativa de que isso deva ocorrer em breve, para termos a sua sessão pública acontecendo ainda este ano”, disse Saboia durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da OPC no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho.  

Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

Óleo e Gás

Brasil deve alcançar 2,9 milhões de bbl/d de petróleo em regime de partilha de produção até 2030

O Brasil está caminhando para uma produção de 2,9 milhões de barris por dia (bbl/d) de petróleo no regime de partilha de produção, o que representará metade da produção nacional e dois terços da produção total do pré-sal. A informação foi apresentada por Cristiane Formosinho Conde, presidente substituta da Pré-Sal Petróleo (PPSA), durante a cerimônia de assinatura dos contratos do 1° ciclo da oferta permanente de concessão (OPC) no regime de partilha de produção de petróleo, que ocorreu nesta quarta-feira, 5 de julho. “Estimamos que em 2030 alcançaremos o pico de produção de petróleo no regime de partilha de produção, saltando dos atuais 800 mil para 2,9 milhões de barris por dia”, afirmou Conde.  Segundo a executiva, até o próximo decênio, deverão ser investidos cerca de 72,5 bilhões na implantação de projetos que viabilizarão essa produção.

wind turbines in Oiz eolic park. Basque Country

Biomassa

Matriz elétrica brasileira cresce 5,15 GW no primeiro trimestre de 2023

A matriz elétrica brasileira registrou um acréscimo de 5,15 GW no primeiro semestre de 2023, segundo dados do Sistema de Informações de Geração (SIGA) da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Com isso, o país soma 193.851,42 MW de potência fiscalizada, sendo que 83,64% do volume corresponde a usinas consideradas renováveis.    Das 160 usinas que entraram em operação comercial de janeiro a junho deste ano, 67 são da fonte eólica (2,3 GW), 59 solares fotovoltaicas (2,2 GW), 23 termelétricas (521,4 MW), oito pequenas centrais hidrelétricas (121,5 MW) e três são centrais geradoras hidrelétricas (11,4 MW).