Complexo Eólico Cerro Chato, em Sant’Ana do Livramento, Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. Foto Hermínio Nunes

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Com industrialização, PwC prevê aumento da carga e viabilidade para novos projetos de geração

Com uma matriz elétrica majoritariamente renovável, e que com grande potencial para expansão, o Brasil deve atrair investimentos de indústrias eletrointensivas interessadas em descarbonizar a sua produção. “Daqui três, cinco anos, eu vejo a gente com um crescimento de demanda muito forte. A gente tem energia sobrando e barata, o mercado livre, enquanto lá fora você ainda tem uma pressão muito grande. A maioria dos lugares não tem esse potencial que a gente tem de trazer um investimento e oferecer boas condições”, diz o sócio da PwC Brasil Adriano Correia, que conversou com a MegaWhat junto do sócio e líder da regional Rio de Janeiro da PwC, Rafael Alvim.

Mauricio Tolmasquim

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Petrobras recebeu ofertas de 76 GW em renováveis para investir, diz Tolmasquim

A Petrobras continua avaliando projetos “robustos” de geração eólica e solar onshore, mas não pretende ser operadora em nenhum ativo. “Consideramos que não é uma área em que a Petrobras tem uma tradição em operação e, para começar, vale a pena fazer em parceria, para compartilhar riscos, capex, experiência” disse o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da companhia, Mauricio Tolmasquim.

Governo quer reestruturar leilões de PPPs de iluminação pública que já somam R$ 27 bi em 2024

Eficiência energética

Governo quer reestruturar leilões de PPPs de iluminação pública que já somam R$ 27 bi em 2024

Cerca de 116 contratos de parcerias público privadas (PPPs) destinados à modernização de parques de iluminação pública foram assinados entre janeiro e abril de 2024, gerando cerca de R$ 27 bilhões em investimentos. Os dados constam no estudo Panorama da Participação Privada na Iluminação Pública, da Associação das Concessionárias de Iluminação Pública (Abcip).

Sindipetro-AM entra com ação contra a Refinaria do Amazonas e ANP por suspeita nas atividades

Empresas

Sindipetro-AM entra com ação contra a Refinaria do Amazonas e ANP por suspeita nas atividades

O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Petróleo e Derivados do Estado do Amazonas (Sindipetro-AM), filiado à Federação Única dos Petroleiros (FUP), entrou com ação civil pública contra a refinaria do Amazonas (Ream) e contra a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), devido à ausência de informações obrigatórias sobre a produção de derivados da refinaria amazonense nos meses de janeiro a março de 2024 e também ao atraso no envio de informações referente aos meses de junho a dezembro de 2023.

Carlos Evangelista escreve: a revolução silenciosa da Lei 14.300/2022

Opinião da Comunidade

Carlos Evangelista escreve: a revolução silenciosa da Lei 14.300/2022

Por: Carlos Evangelista* Com a implementação da Lei 14.300/2022 o setor de geração distribuída (GD) experimentou um crescimento respeitável. Atualmente, o Brasil conta com aproximadamente 2,51 milhões de sistemas de produção própria de energia instalados, a maioria destes, oriundos de fonte solar fotovoltaica. Essa expansão é particularmente notável na geração distribuída - GD, que ultrapassou os 28,5 gigawatts (GW) de potência instalada, abrangendo diferentes aplicações - residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Com isso, o país atende quase 3,6 milhões de unidades consumidoras com a tecnologia fotovoltaica, uma vez que uma unidade de GD pode atender várias unidades consumidoras, demonstrando um avanço significativo em direção à sustentabilidade energética.

Solar/ PIxabay

Mercado energético

Abertura do mercado livre demandará novas formas para fonte solar mitigar riscos ao PLD, prevê consultoria

A abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores e a continuação da expansão da fonte solar fotovoltaica no Brasil devem demandar dos geradores novas formas de mitigar o risco de exposição à volatidade do Preço da Liquidação das Diferenças (PLD) médio nos próximos anos, segundo Inês Gaspar, gerente de Produto da Aurora Energy Research.

Para GE Vernova, armazenamento e nuclear poderão apoiar a produção de hidrogênio

Empresas

Para GE Vernova, armazenamento e nuclear poderão apoiar a produção de hidrogênio

Apesar de a tecnologia de eletrolisadores não ser nova, o uso em larga escala para produzir hidrogênio a partir de energia elétrica produzida por fontes renováveis – necessário para a descarbonização – apresenta desafios. “Estamos falando de uma nova aplicação com algumas tecnologias realmente novas”, disse o líder global de Hidrogênio e diretor de Estratégia de Tecnologia de Transição Energética da GE Vernova, Jeffrey Goldmeer, em entrevista à MegaWhat. O uso combinado de diferentes fontes de geração renovável com baterias para armazenamento ou geração nuclear pode ajudar a viabilizar esse mercado, diante da necessidade de produção ininterrupta da molécula, segundo o especialista.

ONS firma contrato com consórcio PSR/Tempo OK para otimizar previsões de geração solar

Solar

ONS firma contrato com consórcio PSR/Tempo OK para otimizar previsões de geração solar

Um consórcio formado pelas consultorias especializadas PSR e Tempo OK firmou contrato com o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para desenvolver modelos de otimização para previsão de geração solar fotovoltaica, por meio de tecnologias e inteligência artificial, dentre outras técnicas. O projeto, intitulado Previsão de Geração Solar Fotovoltaica de Curtíssimo e Curto Prazo, faz parte de convênio do Operador Nacional do Sistema Elétrico com o Ministério de Minas e Energia do Projeto Meta II, financiado pelo Banco Mundial, com o intuito de incorporar inovação e tecnologia de ponta em meteorologia, previsão do tempo e clima, inteligência artificial, dentre outras técnicas, para aprimorar a previsão da geração solar fotovoltaica no Brasil. O consórcio venceu uma licitação realizada pelo ONS para o contrato.

Especialistas pedem ‘pragmatismo’ em discussões sobre hidrogênio e emissões de combustíveis

Biocombustíveis

Especialistas pedem ‘pragmatismo’ em discussões sobre hidrogênio e emissões de combustíveis

O desafio da transição energética exigirá soluções variadas, aproveitando as potencialidades regionais. A diversidade de combustíveis nesse processo e o pragmatismo das discussões foram apontadas por especialistas durante o evento “Transição energética no mar - visão do Brasil”. Para Izabela Teixeira, conselheira do BNDES e ex-ministra do Meio Ambiente (2010-2016), as soluções passam por países do chamado ‘sul global’. Ela participou de painel nesta segunda-feira, 29 de abril, no evento que está sendo realizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

Beautiful light lamp decor glowing – retro effect filter

Mercado Livre

Mercado livre pode representar 44% da carga total até 2030, projetaThymos

A participação de consumidores no mercado livre de energia pode chegar aos 44% da carga total do sistema elétrico nacional até 2030, considerando o cenário de migração atual com consumidores de média e alta tensão. O dado integra um levantamento da Thymos Energia, divulgado nesta quinta-feira, 25 de abril, que ainda prevê um alcance 38% do consumo total de energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL) em 2024.

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Mercado Livre

Mercado livre pode representar 44% da carga total até 2030, projetaThymos

A participação de consumidores no mercado livre de energia pode chegar aos 44% da carga total do sistema elétrico nacional até 2030, considerando o cenário de migração atual com consumidores de média e alta tensão. O dado integra um levantamento da Thymos Energia, divulgado nesta quinta-feira, 25 de abril, que ainda prevê um alcance 38% do consumo total de energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL) em 2024.