Eletronuclear integra iniciativa global pioneira de hidrogênio de fonte nuclear

Hidrogênio

Eletronuclear integra iniciativa global pioneira de hidrogênio de fonte nuclear

A demanda mundial de hidrogênio deve crescer cerca de seis vezes, para 530 milhões de toneladas, em 2050, em relação ao nível observado em 2021, de 90 milhões de toneladas, de acordo com dados da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês). Do total da demanda atual de hidrogênio, 90% foram produzidos a partir de fontes fósseis. “O que impressiona é a quantidade de energia necessária para gerar o hidrogênio. O desafio é como gerar o hidrogênio sem emissões [de CO2]”, afirma Carlos Leipner, diretor global de estratégia nuclear da Clean Air Task Force (CATF), organização mundial voltada para a descarbonização no setor de energia. A entidade é uma das participantes do Nuclear Hydrogen Initiative (NHI), iniciativa colaborativa global lançada

CPFL confirma que não participará de leilão da CEEE-G

Geração

CPFL confirma que não participará de leilão da CEEE-G

O grupo CPFL Energia confirmou nesta terça-feira, 26 de julho, que não tem planos de participar do leilão de privatização da CEEE-G, previsto para ocorrer nesta semana. A companhia, porém, pretende avaliar o direito de preferência em adquirir os ativos que possui em parceria com a geradora gaúcha. “A CPFL Energia informa que não tem a intenção de participar do leilão de privatização da CEEE-G. A empresa avaliará o seu direito de preferência em adquirir os ativos em que tem participação conjunta com a CEEE-G”, informou a empresa

Energisa investe R$ 1,1 bilhão em geração distribuída em 2022

Micro e minigeração distribuída

Energisa investe R$ 1,1 bilhão em geração distribuída em 2022

A (re)energisa, marca recém-criada para cuidar dos negócios não regulados do Grupo Energisa, prevê realizar investimentos de R$ 1,1 bilhão em projetos de geração distribuída (GD) em 2022. A meta da companhia é fechar o ano com um parque gerador de GD solar de 230 megawatts-pico (MWp) de potência, quase o triplo do registrado em 2021, de 80 MWp. Segundo Roberta Godoi, vice-presidente de soluções energética na Energisa e líder da (re)energisa, a estratégia da empresa é baseada em um modelo de assinatura solar. “As usinas são construídas pela Energisa. O ativo é nosso, a operação é nossa. A responsabilidade