Abertura de mercado requer aprimoramento regulatório, diz estudo

Política Energética

Abertura de mercado requer aprimoramento regulatório, diz estudo

A esperada abertura do mercado de energia elétrica brasileiro não necessariamente resultará em maior competição e, consequentemente, em menor preço para o consumidor. A boa notícia, porém, é que o Brasil dispõe de mecanismos e de tempo hábil para construir um ambiente e uma governança que assegurem estabilidade para o mercado liberalizado. A constatação faz parte de estudo lançado este mês pelo Grupo de Estudos em Direito da Energia (GEEL), do Núcleo de Direito Setorial e Regulatório da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB). O objetivo do grupo com o documento é fornecer subsídios para os formuladores de política pública com relação ao tema da abertura do mercado de energia brasileiro. Intitulado “Aspectos concorrenciais do novo mercado varejista de energia elétrica no Brasil: recomendações para garantir justa e efetiva competição”, o white paper do GEEL-UnB apresenta um cardápio de recomendações para o processo de abertura do mercado, tendo como base o projeto de lei 414/2021, em discussão no Congresso, e as tomadas de subsídios da Agência Nacional de Energia

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Hidrogênio verde ganha espaço, mas custo ainda limita avanço rápido – Edição da Tarde

Reportagem do Valor Econômico destaca que, com a busca pelo hidrogênio verde ganhando espaço na agenda da transição energética, os obstáculos dessa jornada vão ficando claros. O produto é visto como uma solução potencial para descarbonizar setores da indústria, principalmente em atividades que utilizem aquecimento, e também no transporte, mas o maior desafio é torná-lo […]

#Ligados no Regulatório - Qual o impacto da descotização da Eletrobras no planejamento das distribuidoras?

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#Ligados no Regulatório - Qual o impacto da descotização da Eletrobras no planejamento das distribuidoras?

Mudanças importantes em contratos de energia alocados compulsoriamente no portfólio das distribuidoras sob a forma de cotas devem acontecer nos próximos anos, aumentando o desafio das empresas na previsão de seus mercados.  Dependendo dos cenários, as concessionárias poderão ficar descontratadas, com espaço para contratar energia nova em leilões, ou poderão até mesmo continuar com sobras […]