MegaExpresso

Distribuidoras pedem a Guedes isenção de impostos na bandeira escassez hídrica – Edição da Tarde

A Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica (Abradee) solicitou, na última terça-feira (21/09), ao ministro da Economia, Paulo Guedes, a isenção de PIS/Cofins sobre a bandeira escassez hídrica. A entidade também pediu ao Comitê Nacional de Secretários da Fazenda, Finanças, Receitas ou Tributação dos Estados e Distrito Federal (Comsefaz) que seja zerada a cobrança […]

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Electra é a primeira comercializadora autorizada em programa para reduzir demanda por energia – Edição da Manhã

Para acelerar o programa de Redução Voluntária na Demanda de Energia Elétrica (RDV) e incentivar a adesão de consumidores menores ao mercado livre, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) homologaram a Electra Comercializadora para atuar como a primeira agregadora de carga, de acordo com informação […]

Custo da crise hídrica estimula ampliação da energia solar no país

Sustentabilidade

Custo da crise hídrica estimula ampliação da energia solar no país

Primeira cervejaria artesanal brasileira a se tornar autossuficiente no consumo de energia por fonte solar, a Edelbrau completou no último mês três anos desde que instalou um sistema de geração distribuída (GD) para abastecer as unidades da empresa, em Nova Petrópolis (RS). A iniciativa evidencia um negócio com tendência de alta no país, após a aprovação do marco legal da geração distribuída na Câmara dos Deputados e com o agravamento da crise hídrica. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), a capacidade instalada de projetos de GD a energia solar no país é de 6,6 gigawatts (GW), o equivalente a quase à potência do complexo hidrelétrico do rio Madeira, em Rondônia, composto por duas usinas totalizando 7,3 GW. Com cerca de 800 megawatts (MW), o Rio Grande do Sul, por sua vez, é o terceiro maior estado do país em capacidade instalada de sistemas de GD solar, atrás apenas de Minas Gerais (1.220 MW) e São Paulo (837 MW). Em três anos, o projeto da Edelbrau, de 87 quilowatts-pico (kWp), permitiu que a companhia evitasse a emissão de 9,25 mil kg de CO2 por ano. O volume é equivalente a emissão de gases de 61.672 km rodados por automóveis – distância suficiente para fazer quase sete viagens de ida e volta pela BR-101, rodovia federal que liga o Rio Grande do Norte e o Rio Grande do Sul, passando por outros dez estados, no litoral brasileiro.

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Brasil registra 14% de energia produzida por eólicas, suficiente para suprir o Nordeste – Edição da Manhã

Do total da energia consumida no Brasil na última sexta-feira (10/09), 14% foi produzido por usinas eólicas, o que poderia suprir a necessidade da região Nordeste. As informações são do sócio-diretor da TCE Energia Consultoria e Serviços em Energia, Tarcísio Rosa. De acordo com o especialista, nessa data, hidrelétricas responderam por 46% do consumo, enquanto […]

Donato da Silva Filho escreve: Resposta da demanda - mas qual é a pergunta?

Opinião da Comunidade

Donato da Silva Filho escreve: Resposta da demanda - mas qual é a pergunta?

Por: Donato da Silva Filho Desde os primórdios do Setor Elétrico, a relação entre consumo e produção de energia elétrica seguiu uma lógica bem definida: Residências, fábricas, lojas, shopping centers etc. vão surgindo, vão crescendo e vão consumindo energia de acordo com as suas necessidades. Usinas, linhas de transmissão e sistemas de distribuição vão sendo construídos […]

Mesmo com reajuste, déficit da conta das bandeiras tarifárias pode chegar a R$ 5,5 bi no fim do ano

Distribuição

Mesmo com reajuste, déficit da conta das bandeiras tarifárias pode chegar a R$ 5,5 bi no fim do ano

O valor estipulado para o novo patamar de bandeira tarifária, chamado de “escassez hídrica”, de R$ 14,20 para cada 100 kWh consumidos, entre setembro deste ano e abril de 2022, vai antecipar a cobrança de um custo de geração que seria repassado ao consumidor apenas nos processos tarifários anuais. Estimativas da MegaWhat Consultoria, porém, indicam que, mesmo com o aumento do valor da bandeira, haverá déficit na arrecadação da conta das bandeiras tarifárias este ano. Segundo Ana Carla Petti, co-CEO da MegaWhat, os cálculos indicam que, com o novo patamar da bandeira tarifária, o déficit da conta das bandeiras tarifárias deve chegar a algo entre R$ 5 bilhões e R$ 5,5 bilhões no fim deste ano. Para que fosse zerado o déficit este ano, o valor da bandeira tarifária deveria ser da ordem de R$ 18 por cada 100 kWh consumidos, o que significaria um reajuste de quase 100%, em relação ao preço que estava sendo praticado para a bandeira vermelha – patamar 2.