ANP determina parada de polo Alagoas, da Origem Energia

Empresas

ANP determina parada de polo Alagoas, da Origem Energia

A Origem Energia, controlada pela gestora Prisma Capital, informou nesta segunda-feira, 17 de junho, que o polo Alagoas não poderá produzir óleo e gás natural até que sejam realizadas adaptações em certos programas de segurança operacional. A parada ocorreu após a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por meio da superintendência de Segurança Operacional (SSO), realizar uma ação de fiscalização no período de 10 a 14 de junho de 2024.

Fachada do prédio da sede da ANP

Mercado energético

ANP suspende reunião da diretoria em apoio a movimento de servidores

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) suspendeu a reunião de diretoria colegiada desta quinta-feira, 13 de junho, em apoio ao movimento Valoriza Regulação, organizado pelos servidores das agências reguladoras federais contra cortes orçamentários e desvalorização da carreira. A reunião da diretoria da ANP será retomada no dia 27 de junho, com a mesma pauta que seria apreciada nesta quinta-feira.

Termelétrica Uruguaiana, da Âmbar Energia - Foto: Divulgação

Destaques do Diário

Cade aprova compra da UTE Araucária pela Âmbar Energia

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra da termelétrica Araucária (UEGA) da Copel pela Âmbar Energia, empresa do grupo J&F. A aquisição, aprovada sem restrições pelo órgão antitruste, foi negociada por R$ 320,7 milhões. Instalada no munícipio de Araucária, no Paraná, a termelétrica é movida a gás natural de ciclo combinado e capacidade instalada de 484 MW, operando em ciclo combinado com duas turbinas a gás e uma turbina a vapor. Antes da aprovação do Cade, o capital social da UEGA era formado pela Copel, que detinha 81,2% da usina (sendo 20,3% pela Companhia Paranaense de Energia e 60,9% por meio da Copel Geração e Transmissão), e pela Petrobras, responsável por 18,8% do negócio.

Com frio atípico e aumento da demanda, Argentina compra GNL da Petrobras

Combustíveis

Com frio atípico e aumento da demanda, Argentina compra GNL da Petrobras

O governo argentino comprou 44 mil metros cúbicos de gás natural liquefeito (GNL) da Petrobras para atender o aumento da demanda interna, que cresceu devido ao frio atípico região.  Em coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira, 29 de maio, o porta-voz da Argentina, Manuel Adorni, disse que a procura na região passou de 44 milhões de metros cúbicos por dia para cerca de 70 milhões de metros cúbicos “de repente”.

ANP aponta déficit de pessoal para lidar com novas atribuições de PL do Combustível do Futuro

Biocombustíveis

ANP aponta déficit de pessoal para lidar com novas atribuições de PL do Combustível do Futuro

A aprovação do projeto de lei Combustível do Futuro trará diversos desafios para a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), incluindo o déficit de profissionais, essenciais para a execução de novas atribuições. A afirmação foi feita por Fernando Wandscheer de Moura Alves, diretor técnico da autarquia, em audiência pública no Senado Federal para tratar do tema.

Sindipetro-AM entra com ação contra a Refinaria do Amazonas e ANP por suspeita nas atividades

Empresas

Sindipetro-AM entra com ação contra a Refinaria do Amazonas e ANP por suspeita nas atividades

O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Petróleo e Derivados do Estado do Amazonas (Sindipetro-AM), filiado à Federação Única dos Petroleiros (FUP), entrou com ação civil pública contra a refinaria do Amazonas (Ream) e contra a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), devido à ausência de informações obrigatórias sobre a produção de derivados da refinaria amazonense nos meses de janeiro a março de 2024 e também ao atraso no envio de informações referente aos meses de junho a dezembro de 2023.

ANP assina acordo com entidade internacional para certificação de etanol

Biocombustíveis

ANP assina acordo com entidade internacional para certificação de etanol

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) assinou um acordo de cooperação técnica com a Bonsucro, organização global sem fins lucrativos, responsável por certificações internacionais de produtos da cana-de-açúcar, como o açúcar e o etanol. A parceria, que terá duração de 36 meses, visa construir um procedimento integrado para que os produtores de etanol de cana-de-açúcar no Brasil obtenham, de maneira voluntária, tanto certificação da Bonsucro quanto do RenovaBio, que não terá disposições alteradas.

Subsidiária da Matrix Energia

Destaques do Diário

ANP aprova contrato master da NTS e libera transportadora a fazer contratação firme

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou o contrato master da Nova Transportadora do Sudeste (NTS) e liberou a empresa a realizar contratação na modalidade firme. As decisões foram publicadas nesta quinta-feira, 2 de maio, no Diário Oficial da União (DOU) e vêm dias após a aprovação das tarifas apresentadas pela NTS na modalidade firme por meio de contratos anuais, no período 2024 a 2028, que também foi publicada no DOU desta quinta-feira.

TCU pede análise do Ministério da Fazenda sobre "gravidade" de déficit de pessoal na ANP

Óleo e Gás

TCU pede análise do Ministério da Fazenda sobre "gravidade" de déficit de pessoal na ANP

O Tribunal de Contas da União (TCU) encaminhou um pedido de análise ao Ministério da Fazenda para verificar o nível de “gravidade” do déficit de pessoal na Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em seu relatório, a corte afirma que, ao longo desses três anos da Lei 14.134, conhecida como a Nova Lei do Gás, a falta de profissionais foi apontada pela agência como um de seus principais problemas para a realização de atribuições que lhe foram imputadas pela nova legislação, prejudicando o desenvolvimento do mercado de gás natural no país.

O novo passo da Shell Energy para o setor de energia elétrica no Brasil

Conteúdo de Marca

O novo passo da Shell Energy para o setor de energia elétrica no Brasil

A marca Shell Energy está dando um novo passo no mercado de energia elétrica no mês de maio para expandir o seu público. A expansão será por meio da Prime Energy, adquirida em 2023, que vai disponibilizar o acesso aos produtos e serviços com preços competitivos e acesso à energia renovável para empresas consumidoras de energia de pequeno, médio e grande portes, tanto do ambiente de contratação livre quanto do regulado – o que significa um mercado de 14 milhões de consumidores. A Shell Energy é a marca da gigante Shell que oferece comercialização de energia elétrica, produtos ambientais e gás natural. Neste novo passo, a ideia é juntar a experiência brasileira de 15 anos da Prime Energy, que veio com 170 colaboradores e uma oferta completa de produtos, com a confiabilidade e a robustez da Shell, que completou 111 anos no Brasil em abril, e assim dar mais segurança para que os consumidores empresariais busquem alternativas para suas soluções de energia elétrica.

Justiça vê ‘conflito de interesse’ e afasta Pietro Mendes da presidência do conselho da Petrobras

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Justiça vê ‘conflito de interesse’ e afasta Pietro Mendes da presidência do conselho da Petrobras

A Justiça de São Paulo afastou da presidência do conselho de administração da Petrobras Pietro Mendes, que também é secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), acatando um pedido de liminar de uma ação popular liderada pelo deputado Leonardo Siqueira (Novo-SP), que alega haver conflito de interesse no fato de Mendes ocupar as duas posições. A estatal e a União estão trabalhando para reverter a decisão.

Brasil poderá substituir 70% da demanda de diesel por biometano, diz CBIE

Biocombustíveis

Brasil poderá substituir 70% da demanda de diesel por biometano, diz CBIE

Com grande produção agrícola, o Brasil poderá liderar o setor mundial de biometano, já que a produção do biocombustível no campo é mais barata do que em aterros sanitários. O biometano também deverá ficar mais barato no país ao longo da década, com preços equiparados aos do gás natural e mais competitivos do que os do diesel. As avaliações são do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), que divulgou perspectivas para o setor de energia na última quarta-feira, 3 de abril.