Shell Energy expande portfólio com soluções de energia olhando consumidor de varejo

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Shell Energy expande portfólio com soluções de energia olhando consumidor de varejo

*Branded content A expansão do mercado livre de energia e da geração própria de energia elétrica vêm cada vez mais atraindo a atenção dos grandes grupos que atuam no segmento às empresas consumidoras de energia. É o caso da Shell Energy, marca global da Shell voltada para o cliente associada à comercialização de energia, gás natural e produtos ambientais, que oferece soluções integradas para atender as demandas dos clientes em suas jornadas de descarbonização. A Shell Energy Brasil atua no mercado brasileiro desde 2017, apostando na oportunidade de contribuir com a descarbonização dos vários setores industriais e comerciais no país. Em 2023, as transações de energia elétrica somaram cerca de 7 TWh, e com a entrada da Prime Energy para o Grupo Shell no final deste ano, a empresa está focando na comercialização de energia elétrica no atacado, ao mesmo tempo que vem desenvolvendo um papel importante no novo mercado de gás, buscando a diversificação para ampliar a modalidade de clientes neste mercado.

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Destaques do Diário

Urca expande portfólio de biometano e cria duas JV com Orizon

A Orizon Valorização de Resíduos e a GN Verde, controlada pela Urca Comercializadora de Gás Natural, criaram duas joint ventures, chamadas de São Gonçalo e a Nova Iguaçu. Na parceria, aprovada, sem restrições, pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica, ambas as companhias terão 50% de participação nas sociedades. O valor da operação, anunciada no início de março, não foi publicado.

Matriz elétrica supera 200 GW de potência instalada; MMGD acumula 27,7 GW

Geração

Matriz elétrica supera 200 GW de potência instalada; MMGD acumula 27,7 GW

A matriz elétrica brasileira superou a marca de 200 GW de potência centralizada, sendo 84,25% de fontes renováveis. O montante foi superado com a entrada em operação comercial nesta quinta-feira, 7 de março, da UFV Boa Sorte I, de 44,1 MW, na cidade de Paracatu, em Minas Gerais. Do total da potência centralizada na matriz, a geração hídrica ocupa a fatia de 55%, enquanto a eólica, de 14,8%, e a biomassa de 8,4%. Das fontes não renováveis, as maiores participações são do gás natural (9%), petróleo (4%) e carvão mineral (1,75%).

Fusão com a 3R é  “mérito potencial” e PetroReconcavo estuda UPGN, diz presidente

Empresas

Fusão com a 3R é “mérito potencial” e PetroReconcavo estuda UPGN, diz presidente

Após restringir produção por conta de problemas de escoamento e paradas na unidade de processamento de gás natural (UPGN) de Guamaré, da 3R Petroleum, a PetroReconcavo avalia ter a sua própria UPGN. “Sabemos que a construção de uma UPGN para uso exclusivo hoje não é uma alternativa comercialmente boa. O melhor seria um acordo com a UPGN atual, mas acredito que a empresa tem que ter as alternativas e colocar no seu plano de ação de forma a estudar todas as alternativas disponíveis”, disse o presidente da companhia, José Firmo, em sua primeira teleconferência de resultados após assumir o cargo em janeiro deste ano.

Óleo e Gás

Térmica de 1,3 GW terá avaliação do MME para contratação como energia de reserva

O governo do Rio Grande do Sul tentou destravar a implantação da termelétrica a gás natural Rio Grande, de 1,28 GW, mas a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) manteve a revogação da outorga da usina, em decisão de 2017, e encaminhou o processo para o Ministério de Minas e Energia avaliar a conveniência e oportunidade de ser contratar a energia da UTE Rio Grande como reserva.

ANP aprova venda de biocombustíveis via terceiros em lastro de CBIOs

Biocombustíveis

ANP aprova venda de biocombustíveis via terceiros em lastro de CBIOs

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta semana uma alteração na resolução nº 802, de 2019, no âmbito do RenovaBio, e passou a incluir códigos fiscais de operações e prestações (CFOP) em transações de venda à ordem de biocombustíveis no quadro de operações aptas a gerar lastro para emissão de Créditos de Descarbonização (CBIOs).

MME vai negociar emendas de PL da eólica offshore e prevê MP com antecipação de R$ 26 bi para tarifas

Política Energética

MME vai negociar emendas de PL da eólica offshore e prevê MP com antecipação de R$ 26 bi para tarifas

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vai negociar algumas emendas do projeto de lei 11.247/2018, que originalmente criava um marco legal para a exploração de energia eólica offshore, mas recebeu diversas emendas. A expectativa é possibilitar a sua aprovação no Senado Federal, já que foram incluídos desde a postergação de subsídios para renováveis, novas condições que vão viabilizar a contratação de termelétricas a gás natural, incentivos à pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e até mesmo novos incentivos ao carvão mineral.

Trabalhador da Eneva

Empresas

Eneva declara comercialidade em seis blocos nas Bacias do Parnaíba e do Amazonas

A Eneva apresentou à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a declaração de comercialidade de três blocos na Bacia do Parnaíba e de outros três blocos na Bacia do Amazonas. A empresa divulgou fato relevante nesta quinta-feira, 15 de fevereiro. Também nesta quinta-feira, a empresa divulgou relatório de auditoria de seus ativos nas Bacias do Parnaíba, Amazonas e Solimões, com data de referência de 31 de dezembro de 2023 – portanto, anterior aos novos ativos declarados comerciais.

Benefícios do Reidi para minigeração / Crédito: ekaterina-bolovtsova

Óleo e Gás

Acordo entre ANP e Petrobras prevê pagamento de R$ 832 milhões por Jubarte

A Petrobras informou nesta terça-feira, 6 de fevereiro, que assinou acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para encerramento de processo judicial envolvendo o recálculo de participações governamentais (royalties e participação especial) relativas à produção de petróleo no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, nos períodos de agosto de 2009 a fevereiro de 2011 e dezembro de 2012 a fevereiro de 2015.

Close up of crystal globe resting on grass in a forest – environment concept

Empresas

Fundo da Brookfield levanta US$ 10 bi para transição energética global

A gestora canadense Brookfield Asset Management anunciou nesta segunda-feira, 05 de fevereiro, que levantou US$ 10 bilhões no primeiro fechamento do Brookfield Global Transition Fund (BGTF II), segundo fundo focado em investimentos para acelerar a transição global para uma economia net zero. Em comunicado, a empresa destacou que o fundo é um sucessor do Brookfield Global Transition Fund (BGTF I), fundo encerrado com US$ 15 bilhões em investimentos e cujo capital está alocado, principalmente, em investimentos de referência em energia renovável, transformação empresarial, captura e armazenamento de carbono, gás natural renovável e oportunidades de serviços nucleares. “A procura empresarial por tecnologias de descarbonização é agora o principal motor do investimento de transição [...]. Estão surgindo novas tendências, como o fornecimento de energia limpa, crescimento do setor de dados e tecnologia, a construção de cadeias de abastecimento industriais inteiramente novas e a expansão das tecnologias necessárias para a descarbonização industrial. O primeiro fechamento do Fundo de Transição Global Brookfield demonstra o apetite crescente entre os principais investidores globais para capitalizar estas tendências” disse Connor Teskey, CEO de Energia renovável e transição da Brookfield, em nota.