Luan Vieira escreve: O problema do GSF nunca foi resolvido, apenas remediado.

Opinião da Comunidade

Luan Vieira escreve: O problema do GSF nunca foi resolvido, apenas remediado.

Por: Luan Vieira* Comumente falam-se no setor que o MRE é um condomínio de usinas hidrelétricas despachadas centralizadamente, onde pequena centrais hidrelétricas (PCH’s) podem arbitrariamente participar. Neste condomínio, os participantes não podem escolher quando ou como vão gerar, logo, eles compartilham o risco hidrológico, ou seja, aqueles que geraram mais compartilham sua geração com os que geraram menos. É como se o Brasil fosse uma grande caixa d’agua e as usinas fosses torneiras que usufruem da disponibilidade dessa água acumulada. Quem escolhe qual torneira será usada é o ONS, por meio de modelos matemáticos visando a otimização da água disponível. A justificativa do despacho centralizado é a configuração da geração hidrelétrica no país, as usinas com reservatórios no Brasil estão distribuídas em cascatas. A capacidade de produção de uma usina que não esteja na cabeceira da cascata depende do uso da água que se faça a montante.

Xisto Vieira Filho escreve: As prioridades do setor elétrico brasileiro

Opinião da Comunidade

Xisto Vieira Filho escreve: As prioridades do setor elétrico brasileiro

Por: Xisto Vieira Filho* Sempre que ocorre uma mudança de governo e, consequentemente, trocas no comando dos ministérios, ficamos todos aguardando a definição de prioridades que será dada pela administração de cada pasta. No nosso caso, as atenções estão voltadas para o setor elétrico. Nas últimas décadas, foram aprovadas diversas leis e apresentados outros tantos projetos de nova legislação que pretendem dar conta dos principais desafios para evolução deste importante segmento. Graças ao esforço de especialistas, técnicos e parlamentares de alto nível, já avançamos muito.

Gentil Nogueira, Pietro Adamo e Thiago Barral são nomeados para secretarias do MME

Destaques do Diário

Gentil Nogueira, Pietro Adamo e Thiago Barral são nomeados para secretarias do MME

O Ministério de Minas e Energia (MME) teve seus três primeiros secretários nomeados na manhã desta quinta-feira, 9 de fevereiro, em portarias publicadas no Diário Oficial da União (DOU). Gentil Nogueira de Sá Junior, será o secretário de Energia Elétrica; Pietro Adamo Sampaio Mendes vai exercer o cargo de secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis; e Thiago Vasconcellos Barral Ferreira, foi nomeado para secretário de Planejamento e Transição Energética.

MegaExpresso

Mercado de curto prazo do setor elétrico movimentou R$ 448 milhões em dezembro e R$ 12,5 bilhões em 2022 – Edição da Tarde

O Mercado de Curto Prazo (MCP) do setor elétrico brasileiro liquidou R$ 448 milhões em dezembro de 2022, do total de R$ 1,57 bilhão contabilizado. A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) registrou R$ 945 milhões ainda represados por conta de liminares contra o pagamento do risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês) no […]

MegaExpresso

Energia solar continuará competitiva, mesmo com retirada gradual de subsídios, prevê consultoria – Edição da Tarde

A energia solar fotovoltaica gerada em telhados, fachadas e pequenos terrenos continuará competitiva, mesmo com a retirada gradual dos subsídios, segundo estimativa feita pela consultoria Greener. Entretanto, o novo cenário aponta para um aumento no tempo de retorno. Reportagem do Valor Econômico explica que o marco legal da geração própria (geração distribuída) gerou uma espécie […]

Geração renovável respondeu por 92% da energia enviada ao SIN em 2022, segundo CCEE

Biomassa

Geração renovável respondeu por 92% da energia enviada ao SIN em 2022, segundo CCEE

A geração de energia no Brasil derivada de fontes renováveis, como biomassa, eólicas, hidrelétricas e solares, alcançou mais 92% do total gerado no Sistema Interligado Nacional (SIN) em 2022, chegando a 62 mil MW médios. Os dados foram divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que afirmou se tratar do maior percentual dos últimos dez anos, desde que a matriz energética brasileira deixou de ser majoritariamente hídrica.