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Com o aumento das chuvas, governo limita ainda mais a geração de energia por termelétricas – Edição da Manhã

O jornal O Globo informa que, com as chuvas em diversas regiões do país, que aumentaram o nível dos reservatórios das hidrelétricas, o governo decidiu limitar ainda mais a geração de energia por usinas termelétricas, em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) realizada ontem (02/02). A geração termelétrica total das usinas despachadas […]

Contratação de 8 GW de térmicas aumentará custos e emissões do setor elétrico, diz EPE

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Contratação de 8 GW de térmicas aumentará custos e emissões do setor elétrico, diz EPE

A contratação compulsória de 8 gigawatts (GW) de termelétricas a gás natural inflexíveis, para início de operação entre 2026 e 2030, vai gerar maior custo de operação para o sistema brasileiro e aumentar as emissões de gases do efeito estufa pelo setor elétrico do país. A constatação é da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), na versão preliminar do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, colocada em consulta pública. A contratação obrigatória de 8 GW de usinas térmicas a gás natural inflexíveis está incluída na lei 14.182/2021, que trata da privatização da Eletrobras e da descotização de 22 hidrelétricas do grupo. Pela norma, esses empreendimentos devem ser contratados em leilão específico, a ser realizado pelo governo. O Ministério de Minas e Energia pretende fazer o primeiro leilão do tipo neste ano. De acordo com a EPE, no PDE 2031, porém, a obrigatoriedade de contratação desse grupo de termelétricas vai deslocar parte da expansão indicativa de fontes eólicas e solares, de custo de operação mais baixo e menos poluentes.

Contratação de térmicas pode gerar perdas à Eletrobras privada, diz conselheiro

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Contratação de térmicas pode gerar perdas à Eletrobras privada, diz conselheiro

A contratação compulsória de 8 gigawatts (GW) de termelétricas a gás natural nesta década, conforme previsto na Lei 14.182/2021, pode gerar impacto negativo de deslocamento de geração hídrica e GSF para a Eletrobras privatizada. A constatação é do representante dos funcionários no conselho de administração da Eletrobras, Carlos Eduardo Pereira, que indica que este cenário pode reduzir em mais de R$ 20 bilhões o valor adicionado esperado para a empresa com a descotização de 22 hidrelétricas, no processo de capitalização e privatização da companhia. “Dado o enorme impacto econômico da entrada destas térmicas demonstrada na avaliação do cenário de sensibilidade onde a geração da Lei nº 14.182/2021 entra em operação conforme cronograma definido nela, a avaliação desta premissa é fundamental para a análise da vantajosidade da operação. Segundo os cálculos da Upside, o valor adicionado total deste cenário é de R$ 40,85 bilhões. Muito abaixo dos R$ 67,05 bilhões definidos pela Resolução CNPE nº 30/2021”, afirmou o conselheiro, em seu voto registrado em ata da reunião do conselho, divulgada na noite da última segunda-feira, 31 de janeiro. Pereira fez menção a uma apresentação feita pela consultoria Upside Finance, durante a reunião do conselho

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Site compara custo da energia com realidade na geração e mostra impacto para o consumidor – Edição da Manhã

A Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) e a Volt Robotics desenvolveram o site Match da Energia, solução digital que compara a formação de preços da energia à realidade da operação do sistema elétrico. Conforme explica o Valor Econômico, a ferramenta reúne dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Câmara de […]

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Eletrobras convoca assembleia sobre privatização da empresa para 22 de fevereiro

O conselho de administração da Eletrobras convocou assembleia geral extraordinária de acionistas da companhia para deliberar sobre o aumento de capital que poderá resultar na privatização da elétrica. A assembleia está marcada para 22 de fevereiro. A proposta da administração prevê a aprovação da desestatização da companhia e a autorização da oferta pública de distribuição de ações da empresa no Brasil e de recibos de ações (ADRs) emitidos na bolsa de Nova York (Nyse), que deverá resultar na privatização da elétrica. A proposta delega ainda poderes ao conselho de administração da empresa para “negociar, definir e aprovar todos os termos e condições da oferta”. Dessa forma, conforme apurou a MegaWhat, não seria necessária uma outra assembleia específica para o aumento de capital, restando apenas só mais um encontro de acionistas para homologar o resultado da operação.