Novo Padis vai destinar R$ 1 bilhão para e semicondutores e energia solar em 2024

Solar

Novo Padis vai destinar R$ 1 bilhão para e semicondutores e energia solar em 2024

O governo federal vai disponibilizar R$ 1 bilhão na redução da carga tributária para o segmento de semicondutores e materiais para fabricação de sistemas de energia solar fotovoltaica em 2024, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis). A previsão dos incentivos para 2024 foi dada por Geraldo Alckmin, vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, na abertura do O 15º Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria, realizado na terça-feira, 3 de outubro, na Fiesp.

Quem são os sócios por trás da N5X, a nova bolsa de energia do país

Empresas

Quem são os sócios por trás da N5X, a nova bolsa de energia do país

A European Energy Exchange (EEX), bolsa de energia com atuação em mais de 21 países, está por trás da nova bolsa de energia lançada no país, a N5X. A joint-venture entre a EEX e a L4 Venture Builder, fundo independente apoiado pela B3, foi anunciada nesta terça-feira, 3 de outubro, e deve ser lançada oficialmente em 2024 ao mercado, com a intenção de oferecer as melhores soluções para o mercado de energia e, no futuro, atuar como uma contraparte central para as operações - uma clearing, no jargão do mercado financeiro.

Erick Sobral Diniz escreve: Desafios para a monetização do gás natural offshore

Opinião da Comunidade

Erick Sobral Diniz escreve: Desafios para a monetização do gás natural offshore

Por: Erick Sobral Diniz Diante de um cenário de transição energética[1], o gás natural tem se firmado como uma fonte com baixa pegada de carbono e com segurança energética relevante, visto que não é afetada pela intermitência. Aponta-se esse energético como o combustível da transição, pelo fato de já haver infraestruturas construídas e amortizadas em vários países para seu processamento e utilização, além de haver baixo custo de adaptação das instalações industriais que utilizam fontes mais poluentes, como o óleo combustível, no Brasil, e o carvão, no restante do mundo[2].

Brasil perdeu a oportunidade de ser fabricante de painéis solares, diz ministro

Hidrogênio

Brasil perdeu a oportunidade de ser fabricante de painéis solares, diz ministro

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, avalia que o Brasil perdeu uma oportunidade de ser fabricante de painéis fotovoltaicos. “Nós temos um dos maiores potenciais de geração solar do mundo, mas infelizmente perdemos a janela de produzir os painéis no Brasil e a China praticamente virou monopolista desse importante elo da cadeia” disse a jornalistas em evento de posse do novo presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Prado, nessa sexta-feira, 29 de setembro, no Rio de Janeiro.

MegaExpresso

Norte Energia fechou o primeiro semestre como a maior vendedora de energia do país – Edição do Dia

A Norte Energia, responsável pela construção e operação da usina hidrelétrica de Belo Monte, informou ontem (28/9) que comercializou 4.412 MW médios (equivalente a 19.165 GWh) no primeiro semestre do ano, considerando o ambiente de contratação livre (ACL) e o ambiente de contratação regulada (ACR), um resultado bem próximo ao certificado de garantia física da […]

Depois de anunciar 23 GW em eólicas offshore, Petrobras diz querer “priorizar petróleo”

Empresas

Depois de anunciar 23 GW em eólicas offshore, Petrobras diz querer “priorizar petróleo”

Duas semanas depois de anunciar 23 GW em projetos de eólicas offshore protocolados junto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), e de firmar parceria com a WEG para a produção de aerogerador para eólica onshore de 7 GW de capacidade de geração, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, reafirmou a vocação petrolífera da companhia.

Consórcio Nordeste e Banco Mundial assinam acordo para desenvolvimento de projetos renováveis

Hidrogênio

Consórcio Nordeste e Banco Mundial assinam acordo para desenvolvimento de projetos renováveis

O Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste (Consórcio Nordeste) e o Banco Mundial assinaram nesta segunda-feira, 25 de setembro, memorando de entendimento para o desenvolvimento de projetos relacionados ao uso de hidrogênio de baixo teor de carbono, à distribuição de energia solar que permita o envolvimento de comunidades, bem como o desenvolvimento de ações relacionadas à água e saneamento.

Honeywell aposta em inovação para baratear novas tecnologias de descarbonização

Biocombustíveis

Honeywell aposta em inovação para baratear novas tecnologias de descarbonização

Mais do que uma matriz energética limpa, para reduzir as emissões e frear o aquecimento global, será necessário investir em novas tecnologias que, com o tempo, tendem a se tornar mais acessíveis e competitivas até mesmo em países em desenvolvimento. Essa é a aposta da gigante industrial Honeywell, que nos últimos anos passou a incluir em seu portfólio ofertas voltadas para novas tecnologias, como hidrogênio renovável, captura de carbono, baterias para armazenamento de energia e combustíveis renováveis, como o SAF (sigla em inglês para combustível sustentável de aviação) e o HVO, mais conhecido como diesel verde.

Thiago Diniz escreve: Queda da Selic é o reforço para acelerar o mercado de energia solar

Opinião da Comunidade

Thiago Diniz escreve: Queda da Selic é o reforço para acelerar o mercado de energia solar

Por: Thiago Diniz* Nos últimos anos, o mercado de energia solar tem experimentado um crescimento surpreendente, impulsionado por diversos fatores. Agora, os dois cortes consecutivos na Selic e o fechamento da curva de juros reais no Brasil trazem perspectivas ainda mais positivas para o crescimento e desenvolvimento do setor. O que se desenha no horizonte é altamente promissor para distribuidores, instituições financeiras, integradores e, é claro, para os consumidores ávidos por uma fonte de energia mais limpa e econômica.

PLD médio deve se manter baixo até 2030, prevê Thymos Energia

Mercado energético

PLD médio deve se manter baixo até 2030, prevê Thymos Energia

Em meio ao cenário de sobreoferta sistêmica de energia elétrica, pouca demanda e a entrada da geração distribuída cada vez maior, o Preço de Liquidação das Diferenças (PDL) médio deve se manter baixo nos próximos anos, abaixo da faixa de R$ 100/MWh, até 2030. A previsão é de João Carlos Mello, CEO da Thymos Energia, que participou ontem, 20 de setembro, do VII Fórum Cogen (Associação da Indústria de Cogeração de Energia).