Haddad: Plano de Transformação Ecológica deve abarcar transição energética e investimentos verdes

Planejamento

Haddad: Plano de Transformação Ecológica deve abarcar transição energética e investimentos verdes

Sobre o plano, Haddad mencionou que há uma “aliança estratégica” entre seu ministério e o de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, áreas que seriam normalmente vistas como adversárias. Segundo o ministro, o Plano de Transformação Ecológica deve abarcar transição energética, novas regulações que favoreçam investimentos verdes, finanças sustentáveis, economia circular, bioeconomia, adaptação à mudança do clima, ciência e tecnologia e outras áreas.

André Ferreira escreve: A hora e a vez da energia solar

Opinião da Comunidade

André Ferreira escreve: A hora e a vez da energia solar

Por: André Ferreira* A energia solar tem desempenhado um papel cada vez mais importante no cenário energético brasileiro, trazendo benefícios significativos para o país. Com um vasto território e uma insolação privilegiada, o Brasil possui um potencial imenso para a geração de energia solar. A importância dessa fonte renovável tem crescido devido a diversos fatores, como a busca por soluções energéticas mais limpas e a necessidade de diversificar a matriz energética.

Silveira aposta em atuação da AGU para reverter decisão sobre exploração na Margem Equatorial

Economia e Política

Silveira aposta em atuação da AGU para reverter decisão sobre exploração na Margem Equatorial

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse estar confiante em reverter a decisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em relação à exploração do poço no bloco FZA-M-59, localizado na bacia da Foz do Amazonas, na Margem Equatorial, pela Petrobras. “A minha decisão foi encaminhar à Câmara de Conciliação da AGU [Advocacia-Geral da União] um questionamento de ordem jurídica se essa portaria tem efetividade sobre esses blocos que foram leiloados e se a repercussão jurídica é de repercussão geral ou não. Se a resposta for que essa portaria é válida e que esses blocos foram leiloados de forma adequada. Discussões assim são naturais [...] e nós venceremos o debate, não só nesse bloco, mas em outros”, afirmou, ao ser entrevistado pela BandNews nesta quarta-feira, 9 de agosto.  

Com ‘dinheiro na mesa’ e sobreoferta, Engie espera alinhamento de vertimento turbinável

Empresas

Com ‘dinheiro na mesa’ e sobreoferta, Engie espera alinhamento de vertimento turbinável

O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) por meio do processo competitivo para Exportação de Vertimento Turbinável para o Uruguai e a Argentina também deveria acontecer com as hidrelétricas que não possuem excedente de geração, segundo Eduardo Takamori, diretor Financeiro da Engie Brasil. “É um dinheiro na mesa muito grande para o setor elétrico brasileiro, dada a condição de retorno com a sobreoferta”, destacou durante teleconferência de resultados.

Declaração de países amazônicos deixa petróleo de lado e foca em mecanismos de financiamento

Combustíveis

Declaração de países amazônicos deixa petróleo de lado e foca em mecanismos de financiamento

A IV Cúpula da Amazônia realizada nesta terça-feira, 8 de agosto, e que reuniu presidentes e representantes dos oitos países amazônicos, terminou seu primeiro dia com a adoção da Declaração de Belém, documento que consolida uma nova agenda comum de cooperação para a Amazônia, mas que não fala diretamente sobre a exploração de petróleo e gás natural na região, ou de prazos e compromissos de transição energética. A Declaração de Belém elenca 113 compromissos a serem adotados pelos países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), composto por Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. A Colômbia foi o único país a enfatizar a necessidade de interromper a exploração e utilização do gás natural, petróleo e carvão, e sem consenso, o assunto ficou de fora do texto.

Sudene desembolsa sexta parcela para parques solares da Lightsource no Ceará

Empresas

Sudene desembolsa sexta parcela para parques solares da Lightsource no Ceará

A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) desembolsou R$ 47,74 milhões a cinco parques solares fotovoltaicos, instalados no município de Abaiara, no Ceará, da Lighsource. O montante é referente à sexta parcela de financiamento do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), da Sudene, para as plantas Milagres I a Milagres V, que somam uma capacidade instalada de 210 MW e devem entrar em operação comercial em 2024.

Luiz Fernando Leone Vianna escreve - Abertura do mercado do setor elétrico: uma revolução anunciada

Opinião da Comunidade

Luiz Fernando Leone Vianna escreve - Abertura do mercado do setor elétrico: uma revolução anunciada

Por: Luiz Fernando Leone Vianna*  O setor elétrico brasileiro passará por uma significativa mudança a partir de 1º de janeiro de 2024, em que milhares de pessoas poderão escolher seu fornecedor e contar com o benefício de redução da conta de luz. A portaria 50/2022 do Ministério de Minas e Energia (MME) dá a oportunidade de consumidores de alta e média tensão, do chamado Grupo A, migrarem para o mercado livre sem limite mínimo de consumo. São cerca de 72 mil novos pontos de consumo, segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), frente aos 89 milhões potenciais consumidores que vislumbramos receber com a abertura total do mercado em 2028. Um universo representativo diante do cenário atual.

Celso Cunha escreve - Angra 3: sua conclusão é urgente para o setor energético brasileiro

Opinião da Comunidade

Celso Cunha escreve - Angra 3: sua conclusão é urgente para o setor energético brasileiro

Por: Celso Cunha*  No âmbito do setor elétrico brasileiro, a conclusão da Usina Termonuclear Angra 3 (UTN Angra 3) tornou-se uma questão urgente. O Operador Nacional do Sistema (ONS), órgão responsável pela coordenação e controle do sistema elétrico nacional, já manifestou formalmente ao Ministério de Minas e Energia (MME) a importância estratégica da UTN Angra 3 nos estudos de planejamento da operação do Sistema Elétrico Brasileiro (SEB).

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Empresas

TotalEnergies conclui aquisição da Total Eren por 1,5 bilhão de euros

A TotalEnergies informou nesta semana que concluiu a aquisição de 70,8% do capital da holding Total Eren por 1,5 bilhão de euros. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já havia aprovado a compra em março, porém a conclusão da transação ainda aguardava a aprovação de outras autoridades antitruste.  Em informe, a TotalEnergies destaca que passou a deter 100% do capital da Total Eren, controlada anteriormente pela petroleira e pela New Eren, e que a operação faz parte de um acordo estratégico assinado entre as companhias em 2017. Na época, o direito de adquirir a totalidade da holding seria concedido à petroleira após um período de cinco anos.