Fernanda Tomé escreve: Qual o papel do advogado de energia no processo de empoderamento do consumidor?

Opinião da Comunidade

Fernanda Tomé escreve: Qual o papel do advogado de energia no processo de empoderamento do consumidor?

Por: Fernanda Tomé* A abertura do mercado de energia visa promover a concorrência, a eficiência e a inovação no setor elétrico brasileiro, permitindo ao consumidor a participação ativa nas decisões relacionadas ao consumo de energia e a livre escolha de seus fornecedores a partir de critérios diversificados, como preço, fonte de energia, serviços adicionais e sustentabilidade.

MegaExpresso

ONS vai participar de grupo que estudará envio de energia elétrica da Venezuela para o Brasil – Edição do dia

O diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Carlos Ciocchi, disse na última sexta-feira (2/6) que a instituição foi chamada para participar de um grupo de estudos para avaliar a retomada da importação de energia elétrica da Venezuela para o Brasil. Segundo ele, a infraestrutura que interliga os dois países está deteriorada, com […]

Henrique Rodrigues escreve: Um novo protagonismo energético

Opinião da Comunidade

Henrique Rodrigues escreve: Um novo protagonismo energético

Por: Henrique Rodrigues* Enquanto o país coleciona recordes na instalação de sistemas fotovoltaicos de pequeno porte por meio da geração distribuída, a geração centralizada também avança a passos largos. Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) mostram que a produção de energia nas grandes usinas solares conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN) praticamente dobrou no último ano, passando de 1,18 GWm em fevereiro de 2022 para 2,05 GWm no mesmo mês deste ano. Em termos de potência instalada, por sua vez, os dados compilados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) também chamam a atenção: quase inexistente na matriz elétrica brasileira no início de 2017, a fonte atingiu 4,6 GW no final de 2021 e saltou para 8,37 GW em março último.

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Destaques do Diário

Eólicas e hidrelétricas são liberadas para operação comercial

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou a operação comercial de usinas hidrelétricas, eólicas e termelétricas em diversas regiões do país, somando 28,5 MW de potência. As decisões foram publicadas nesta terça-feira, 30 de maio, no Diário Oficial da União.  Do grupo Imetame, o aval para início de operação comercial foi para a unidade geradora UG1, de 6,2 MW, da UTE Prosperidade IV, que utiliza o gás natural para geração de energia no município baiano de Camaçari. Outras quatro unidades da UTE Prosperidade II e seis unidades geradoras da UTE Prosperidade III também receberam a liberação nos últimos meses.

Meta de 30 milhões de metros cúbicos de biogás até 2030 “está cada vez mais factível”, diz Abiogás

Biomassa

Meta de 30 milhões de metros cúbicos de biogás até 2030 “está cada vez mais factível”, diz Abiogás

O Brasil conta com 65 novas plantas de biometano para entrarem em operação comercial no Brasil até 2027, adicionando cerca de 6 milhões de metros cúbicos por dia, segundo a gerente-executiva da Associação Brasileira do Biogás (Abiogás), Tamar Roitman. Atualmente, a fonte sucroenergética produz cerca de 400 mil metros cúbicos por dia, distribuídos entre aterros e usinas de açúcar e álcool. “É um mercado novo e está crescendo. Temos um mapeamento de mais de 65 projetos para entrar em operação até 2027, somando quase 6 milhões de metros cúbicos por dia. Esse crescimento está acontecendo agora porque o mercado está aquecido, já que as empresas automotivas e os setores de fertilizantes, indústria de aço, química, petroquímica em geral, entre outras, estão buscando a descarbonização por meio do uso do biometano”, afirmou Roitman à MegaWhat. 

MegaExpresso

Petrobras lança novos tipos de contrato de gás e promete preço mais competitivo – Edição do dia

A Petrobras está lançando no mercado novos produtos de fornecimento de gás natural, de olho nas chamadas públicas das distribuidoras, – mas também em oportunidades no mercado livre, como indica reportagem do portal EPBR. O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade, Maurício Tolmasquim, afirmou que a ideia é oferecer mais flexibilidade e preços mais competitivos […]

Maria Fernanda Soares e Guilherme Vidal escrevem: A longa caminhada da estocagem subterrânea de gás no Brasil

Opinião da Comunidade

Maria Fernanda Soares e Guilherme Vidal escrevem: A longa caminhada da estocagem subterrânea de gás no Brasil

Por: Maria Fernanda Soares e Guilherme Vidal Nogueira de Miranda* Em tempos de reflexão sobre o Novo Mercado do Gás, é necessário chamar a atenção para uma atividade que ganha cada vez mais espaço no Brasil: a estocagem subterrânea de gás natural (ESGN), que consiste no seu armazenamento em formações geológicas como os reservatórios depletados de petróleo e gás. A grande vantagem da ESGN é que o gás estocado pode ser liberado sob demanda, o que gera flexibilidade para o mercado, por meio de uma gestão mais eficiente das oscilações da demanda do gás (peak-shaving), da intermitência da geração elétrica e do preço do gás importado. Isso permite a redução da sazonalidade tarifária e contratos de fornecimento de gás mais flexíveis, com alternativas às cláusulas de Take-or-Pay.

Setor de energia brasileiro poderia reduzir emissões em 130 milhões de ton/ano com CCS

Inovação

Setor de energia brasileiro poderia reduzir emissões em 130 milhões de ton/ano com CCS

A captura e armazenamento de carbono (CCS) pode reduzir as emissões do setor de energia brasileiro, provenientes de fontes fósseis, em cerca de 130 milhões de toneladas por ano. O dado é do 1º Relatório Anual da CCS Brasil, organização sem fins lucrativos.  Para atingir essa redução nas emissões, a instituição sugere implementação da tecnologia no segmento de geração de energia, em aplicações industriais e na produção de combustíveis. Além disso, a organização aponta que a captura de CO₂ pode configurar em uma tecnologia de remoção de carbono da atmosfera, quando acoplada à biomassa (BECCS).

Eólica Vestas/ Crédito: Peter Dazgatz (pixabay)

Empresas

Vestas defende política industrial verde e alerta para problemas na cadeia de fornecedores das eólicas

Prestes a completar 10 GW em projetos para sua turbina V150 no Brasil, a fabricante dinamarquesa de aerogeradores Vestas ainda tem a fábrica cheia por "uns bons anos", mas vê com preocupação a falta de crescimento da demanda por nova energia no país. Para Eric Gomes, vice-presidente de Vendas da Vestas no Brasil, o momento é desafiador, mas cria oportunidades para o setor trabalhar junto ao governo para criar mecanismos que estimulem a economia verde, como financiamentos sustentáveis mais competitivos.

MinutoMW - Como o governo pretende viabilizar novos investimentos no setor de gás natural

MinutoMega

MinutoMW - Como o governo pretende viabilizar novos investimentos no setor de gás natural

No #MinutoMW desta quarta-feira, 17 de março, a jornalista da MegaWhat Camila Maia fala sobre a repercussão da nova estratégia de preços da Petrobras, incluindo a possibilidade da companhia recomprar refinarias que foram privatizadas, e sobre os planos do governo para estimular o mercado de gás natural, com a criação de um grupo de trabalho para o programa Gás para Empregar, que incluirá estudos a respeito de alternativas para viabilização de gasodutos para transporte de gás no país. Também fala sobre hidrogênio renovável, geração distribuída, e a agenda do dia.  

Caroline Sgambato e Mariana Iizuka escrevem: Vamos conversar? Precisamos de mais mães nas equipes!

Opinião da Comunidade

Caroline Sgambato e Mariana Iizuka escrevem: Vamos conversar? Precisamos de mais mães nas equipes!

Por: Caroline Sgambato e Mariana Iizuka* Não distante de outros segmentos, o mercado de energia já avançou quanto a presença feminina nos quadros de funcionários. Ainda mais quando se pensa em todas as iniciativas atreladas à vinculação das empresas ao ‘Pacto Global da ONU’, em que a equidade de gênero é uma das pautas mais relevantes a ser enfrentada. Mas ainda há passos bem importantes que precisam ser feitos nesse mesmo sentindo: presença de mães nas equipes.