Nova rodada da Oferta Permanente de blocos exploratórios da ANP tem 87 empresas inscritas

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Nova rodada da Oferta Permanente de blocos exploratórios da ANP tem 87 empresas inscritas

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) anunciou nesta segunda-feira, 4 de setembro, que a Comissão Especial de Licitação (CEL) aprovou, em reunião no dia 1º de setembro, a inscrição de mais cinco empresas para participar do 4º Ciclo de Oferta Permanente. As empresas são: Aguila Energia e Participações Ltda.; Fluxus Óleo, Gás & Energia Ltda.; Jevin Comércio e Serviços Ltda.; Perbras Empresa Brasileira de Perfurações Ltda.; e Salvador Energy Inc.

China será parceira decisiva na estratégia da Petrobras de retomar presença global, diz Prates

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China será parceira decisiva na estratégia da Petrobras de retomar presença global, diz Prates

A Petrobras firmou memorandos de entendimento (MoUs) com as empresas China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), China Petrochemical Corporation (Sinopec), China Energy International Group e Citic Construction. O objetivo das assinaturas é dar continuidade ao Plano Estratégico 2024-2028 da estatal, por meio da exploração do potencial de cooperação global em diversos setores de interesse da companhia.

Margem Equatorial é região com fortes intempéries e Petrobras já teve quebra de equipamento no local

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Margem Equatorial é região com fortes intempéries e Petrobras já teve quebra de equipamento no local

A Margem Equatorial, região de exploração de petróleo que tem sido palco de discussões desde maio, quando o Ibama negou a licença ambiental, conta com dois blocos perfurados a 500 km da costa, anteriores a aprimoramentos legislativos. Em um deles, licenciado pela BP, não foi encontrado petróleo, enquanto em outro, pela Petrobras, houve quebra do equipamento de perfuração.

Equador vai encerrar exploração de petróleo na Amazônia, enquanto Brasil tenta ampliar atividade

Óleo e Gás

Equador vai encerrar exploração de petróleo na Amazônia, enquanto Brasil tenta ampliar atividade

A estatal equatoriana Petroecuador terá que descomissionar as operações do bloco 43-ITT, localizado no Parque Nacional Yasuni, após cerca de 60% dos equatorianos terem votado contra a exploração de petróleo na região em consulta ocorrida no último domingo, 20 de agosto. A consulta nacional sobre o Bloco 43-ITT foi promovida pelo coletivo ambiental Yasunidos, que reuniu 757 mil assinaturas e travou uma batalha jurídica de dez anos com os órgãos eleitorais do Equador. Com o resultado, a Petroecuador terá um ano para descomissionar suas atividades na região, iniciado a partir de 4 de outubro de 2023.

MPF fixa prazo de dez dias para Ibama responder pedido da Petrobras sobre a Margem Equatorial

Óleo e Gás

MPF fixa prazo de dez dias para Ibama responder pedido da Petrobras sobre a Margem Equatorial

O Ministério Público Federal (MPF) do Amapá fixou o prazo de dez dias úteis para que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) acatar ou negar o pedido de reconsideração interposto pela Petrobras e que trata da perfuração exploratória em um dos poços do bloco FZA-M-59, localizado na Bacia do Foz do Amazonas, na Margem Equatorial, no litoral do Amapá.   Em maio, o Ibama negou a licença afirmando ter inconsistência no pedido de da estatal. No mesmo mês, a Petrobras protocolou o pedido de reconsideração ao órgão ambiental sobre o indeferimento da licença ambiental para perfuração, sob o argumento que a atividade é temporária e de baixo risco, com duração de cerca de cinco meses, e para confirmar o potencial do bloco e a existência da jazida de petróleo.

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No gás natural, gargalo de infraestrutura parece ser maior do que o da reinjeção

Estudo do Instituto de Energia da PUC-Rio (IEPUC) divulgado em julho aponta que o percentual da produção bruta de gás natural que não chega ao mercado aumentou nos últimos 10 anos, e a reinjeção de gás foi o destino de 49,6% do gás produzido neste período. As práticas de reinjeção de gás no Brasil têm sido motivo de embates entre o Ministério de Minas e Energia (MME), que busca aumentar a oferta de gás no Brasil, e as empresas e entidades do setor, que alegam que a reinjeção é necessária por fatores econômicos, técnicos, ambientais e estruturais.

Brasil alcança US$ 30 bilhões em projetos de hidrogênio e governo não pensa em limitar fontes

Hidrogênio

Brasil alcança US$ 30 bilhões em projetos de hidrogênio e governo não pensa em limitar fontes

Em reunião ampliada com o setor privado para discussão do Programa Nacional do Hidrogênio (PNH2), o governo federal, representado por diversas pastas, apresentou as prioridades e objetivos para desenvolvimento tecnológico, da cadeia produtiva e de capacitação profissional do hidrogênio de baixo carbono no país. A apresentação realizada nesta quarta-feira, 16 de agosto, demonstra US$ 30 bilhões em projetos de hidrogênio anunciados para o Brasil, englobando 12 estados e com diferentes níveis de maturidade: em pesquisa e desenvolvimento (P&D) ou planta-piloto e com memorandos de entendimento (MoU) e pré-contratos.

EDF Renewables assina segundo acordo para desenvolvimento do hidrogênio verde no Nordeste

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EDF Renewables assina segundo acordo para desenvolvimento do hidrogênio verde no Nordeste

A EDF Renewables Brasil e o governo do Ceará assinaram, nesta quarta-feira, 16 de agosto, um Memorando de Entendimentos (MoU, na sigla em inglês) para a elaboração de ações de mútua cooperação e intercâmbio que terão como propósito promover a cadeia produtiva da indústria de hidrogênio verde no estado. Este é o segundo memorando assinado pela companhia para fomentar o desenvolvimento do hidrogênio verde na região Nordeste. Em maio, a empresa assinou MoU com o governo do Rio Grande do Norte e com a Internacional Energias Renováveis (IER) para um projeto de hidrogênio verde e de um complexo eólico offshore de até 2 GW.

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Primeira FPSO all electric chega ao Brasil em 2025; como a tecnologia reduz emissões?

A Petrobras anunciou na semana passada sua primeira plataforma totalmente eletrificada de ciclo combinado no Brasil: a FPSO Maria Quitéria. A embarcação será instalada em 2025 no campo Jubarte, na Bacia de Campos. “Deixaremos de emitir mais de 5 milhões de toneladas de CO2 ao longo da operação”, disse o gerente-executivo de Águas Profundas da Petrobras, Paulo Marinho.  A embarcação está sendo produzida pela Yinson. 

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Transportadoras se dizem prontas para ampliar a malha de gás, mas aguardam regulação

Em meio a discussões sobre a disponibilidade de gás para abastecimento industrial, e ao esperado aumento na produção do combustível com os projetos BM-C-33 e Sergipe-Alagoas, as transportadoras se dizem prontas para investir e “desengargalar” a rede. A realização dos investimentos depende, entretanto, de aprovação regulatória pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As conversas aconteceram nesta quarta-feira, 8 de agosto, durante o evento Rio Pipeline, organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP).