Siemens Energy estima prejuízo de 4,5 bilhões de euros até o final de 2023, e vai 'desacelerar produção'

Empresas

Siemens Energy estima prejuízo de 4,5 bilhões de euros até o final de 2023, e vai 'desacelerar produção'

Depois dos recentes problemas com turbinas eólicas, o CEO da alemã Siemens Energy, Christian Bruch, informou nesta semana que, após contabilizar 2,2 bilhões euros em prejuízo no terceiro trimestre do ano fiscal, a companhia deve desacelerar sua produção. O efeito estimado é de, até o final de 2023, um prejuízo de 4,5 bilhões de euros.  Entenda as falhas nas turbinas eólicas da Siemens Energy 

Entenda os caminhos e o papel do CCUS até a efetiva mitigação de gás carbônico

Óleo e Gás

Entenda os caminhos e o papel do CCUS até a efetiva mitigação de gás carbônico

Na corrida pela descarbonização, as empresas do setor de petróleo e gás natural têm apresentado técnicas como captura, uso e armazenamento geológico de carbono (CCUS, na sigla em inglês) como solução para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. A Petrobras, por exemplo, anunciou a reinjeção de 10,6 milhões de toneladas de CO2 nos reservatórios do pré-sal em 2022, o equivalente a 25% do total reinjetado por toda a indústria naquele ano, segundo o Global CCS Institute. A companhia, entretanto, não contabiliza o CCUS como emissões evitadas, e sim como redução na intensidade de emissões das atividades de exploração e produção de petróleo (E&P).

Handshake Business Men Concept

Empresas

TotalEnergies conclui aquisição da Total Eren por 1,5 bilhão de euros

A TotalEnergies informou nesta semana que concluiu a aquisição de 70,8% do capital da holding Total Eren por 1,5 bilhão de euros. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) já havia aprovado a compra em março, porém a conclusão da transação ainda aguardava a aprovação de outras autoridades antitruste.  Em informe, a TotalEnergies destaca que passou a deter 100% do capital da Total Eren, controlada anteriormente pela petroleira e pela New Eren, e que a operação faz parte de um acordo estratégico assinado entre as companhias em 2017. Na época, o direito de adquirir a totalidade da holding seria concedido à petroleira após um período de cinco anos.

Prova de mar do Navio Celso Furtado em mar aberto a alguns quilômetros do rio de janeiro.

Empresas

Petrobras e ANP alertam que, sem novas reservas, Brasil voltará a ser importador de petróleo

A Petrobras e a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) voltaram a reforçar a importância de explorar novas bacias para a manutenção da produção petroleira no Brasil. Desta vez, o diretor de Exploração & Produção da Petrobras, Joelson Mendes, declarou que o Brasil precisará desenvolver novas fronteiras para atender à demanda para o Brasil projetada pela Agência Internacional de Energia, considerando cenário de atendimento às metas do Acordo de Paris, que seria de 3,3 milhões de barris de óleo equivalente por dia em 2050. A declaração foi feita nesta segunda-feira, 26 de junho, no painel da Offshore Week 2023, promovida pela Agência EPBR.

User comments

Planejamento

Metas climáticas em economias emergentes dependem de aumento de investimentos privados, afirma IEA

Para atender à crescente procura por fontes renováveis e atingir as metas climáticas, estabelecidas no Acordo de Paris, de 2015, as economias emergentes e em desenvolvimento devem subir os investimentos anuais no setor, saindo dos US$ 770 bilhões em 2022 para até US$ 2,8 trilhões até o início de 2030, o que vai exigir uma maior participação de investimentos privados, complementando os públicos. O cálculo é do novo relatório da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), em colaboração com a Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês).  “O mundo da energia está se movendo rapidamente, mas há um grande risco de muitos países ao redor do mundo ficarem para trás. O investimento é a chave para garantir que eles possam se beneficiar da nova economia global de energia”, afirma o diretor-executivo da IEA, Fatih Birol, no documento.

Rafael Guimarães e José Miguel Medina escrevem: Aspectos jurídicos sobre a exploração de petróleo na foz do Amazonas

Opinião da Comunidade

Rafael Guimarães e José Miguel Medina escrevem: Aspectos jurídicos sobre a exploração de petróleo na foz do Amazonas

Por: Rafael Guimarães e José Miguel Garcia Medina* A possível exploração por plataformas de petróleo para extração do combustível no mar continental brasileiro nas proximidades da foz do Amazonas tem sido objeto de debates nos últimos dias. A modalidade de exploração, que é conhecida como offshore, poderá ocorrer na área enumerada como FZA-M-59.

MegaExpresso

Geradores defendem política para o hidrogênio sem a rota do gás natural – Edição do dia

O portal EPBR informa que entidades do setor de geração de energia e biocombustíveis estão defendendo enquadrar a produção de hidrogênio renovável em benefícios existentes, além da criação de uma política que leve ao estímulo da produção e consumo no Brasil. As diretrizes, em 17 pontos, foram entregues ontem (21/6) ao deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), […]