Marvin Menezes, Rafaela Rocha e Manuela Correia escrevem: A nova regulação da geração distribuída

Opinião da Comunidade

Marvin Menezes, Rafaela Rocha e Manuela Correia escrevem: A nova regulação da geração distribuída

Por: Marvin Menezes, Rafaela Rocha e Manuela Correia* Por meio da Consulta Pública (CP) n. 051/2022, aberta em novembro de 2022, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Anel) buscou a obtenção de subsídios com vistas à adequação dos regulamentos aplicáveis à micro e à minigeração distribuídas, em função das disposições estabelecidas na Lei n. 14.300/2022 (Marco Legal da Minigeração e da Micro Geração Distribuída – MMGD).

Agnes da Costa escreve: O desconforto com o Dia das Mulheres

Opinião da Comunidade

Agnes da Costa escreve: O desconforto com o Dia das Mulheres

Por: Agnes da Costa Ontem foi o Dia Internacional da Mulher. Eu, pessoalmente, gosto das felicitações, na maioria das vezes proferida por homens. Mas é óbvio que não sabemos exatamente a motivação da felicitação: se é o reconhecimento de que somos preciosas como as mães e as filhas, algo a ser reconhecido e venerado por sua capacidade de cuidar, ponderar e colaborar; ou se é o reconhecimento da desigualdade de direitos entre homens e mulheres e um sinal de empatia.

Portrait of smiling female factory worker standing in industrial production hall.

Óleo e Gás

Apenas 16,5% dos cargos dos setores de petróleo e gás são ocupados por mulheres no Brasil

Um dos setores mais antigos do Brasil, o de petróleo, ainda segue a passos lentos quando o assunto é a paridade de gênero. Até 2022, cerca de 14.500 mulheres ocupavam cargos nos setores de petróleo e gás no Brasil - representando apenas 16,5% do total de trabalhadores do país. E o cenário nacional é parecido com o perfil de funcionários da Petrobras, que conta com cerca de 7.670 petroleiras, ou 17% da força de trabalho da empresa.

Redução dos preços de PPAs abre espaço para mercado interno de hidrogênio verde, afirma relatório do Itaú BBA

Hidrogênio

Redução dos preços de PPAs abre espaço para mercado interno de hidrogênio verde, afirma relatório do Itaú BBA

O crescimento expressivo da geração renovável projetada para os próximos anos, combinado ao fato de o custo médio da energia eólica e solar no Brasil estar entre US$ 30 e 40 por MWh, abaixo da média global, devem levar a uma redução significativa nos preços dos contratos de compra de energia (PPA, na sigla em inglês) no longo prazo no Brasil. A conclusão é do relatório assinado pelos analistas do Itaú BBA, Marcelo Sá, Filipe Andrade, Luiza Candido e Matheus Marques, e enviado a clientes.