Eletrobras adia início de operação de Angra 3 para 2028

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Eletrobras adia início de operação de Angra 3 para 2028

A Eletrobras reconheceu um novo atraso para o início de operação da usina nuclear de Angra 3, de 1.405 megawatts (MW), no litoral Sul do Rio de Janeiro. A companhia trabalha agora com a partida da terceira usina nuclear do país apenas em fevereiro de 2028. A estimativa é que o empreendimento demande cerca de R$ 15 bilhões para ser concluído. A nova data, aprovada pela companhia neste mês, já é uma modificação em relação ao recém-aprovado Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, que trabalhava com uma estimativa de operação plena de Angra 3, em 2027. O documento prevê ainda uma quarta usina nuclear no país, que entraria em operação a partir de 2031.

Marcos Leone e Paulo Mayon escrevem: Parte 2 - Desvendando a “selva” da Inteligência Artificial sob a ótica do risco de crédito

Opinião da Comunidade

Marcos Leone e Paulo Mayon escrevem: Parte 2 - Desvendando a “selva” da Inteligência Artificial sob a ótica do risco de crédito

Por: Marcos Leone e Paulo Mayon* No nosso artigo anterior discutimos em linhas gerais o que são ferramentas de Inteligência Artificial (IA), e ao mesmo tempo exemplificamos as situações em que não deveríamos aplicá-las (em problemas com solução fechada existente).  Hoje vamos avançar mais um passo, discutindo como e quando aplicar ferramentas de IA. Para ilustrar, […]

Incentivos podem ditar avanço da eólica offshore no Brasil

Eólica

Incentivos podem ditar avanço da eólica offshore no Brasil

(Com Natália Bezutti) O decreto nº 10.946/2022, que trata do aproveitamento de recursos por usinas eólicas offshore, abriu caminho para a regulamentação da atividade no país. Especialistas, no entanto, entendem que também serão necessários incentivos regulatórios e econômicos para o desenvolvimento da tecnologia no cenário brasileiro. “Foi dado um primeiro passo para ter um adequado nível regulatório”, afirmou Rafaela Guedes, do núcleo de energia do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), com relação ao decreto. “Tem que haver incentivos que possam ir reduzindo os custos da eólica offshore”, completou a especialista. A versão preliminar do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, em consulta pública, considera um custo de implantação de R$ 9,8 mil a R$ 18,6 mil por quilowatt (kW) instalado da eólica offshore. Essa faixa de valores seria inferior apenas às estimadas para a fonte nuclear (de R$ 22 mil a R$ 29,4 mil por kW) e a tecnologia de incineração de resíduos sólidos urbanos (entre R$ 14,5 mil e R$ 27 mil por kW).