Energia nuclear é alternativa limpa e estável em meio às mudanças climáticas, diz Associação Nuclear Mundial

Geração

Energia nuclear é alternativa limpa e estável em meio às mudanças climáticas, diz Associação Nuclear Mundial

A energia nuclear é uma forma de garantir energia limpa e estável em meio às mudanças climáticas recentes, já que as hidrelétricas, que usualmente têm esse papel, têm enfrentado problemas ligados ao clima, como falta de chuvas e redução dos níveis dos reservatórios, disse Sama Bilbao y León, diretora-geral da Associação Nuclear Mundial. A executiva participa do AtomExpo 2024, evento que reúne a indústria nuclear e acontece essa semana em Sochi, na Rússia.

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Hidrogênio

Absolar e ApexBrasil anuncia parceria para atração de capital estratégico para cadeia de suprimentos

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) anunciaram uma colaboração para atrair investimentos estrangeiros para a cadeia nacional de suprimentos envolvida no desenvolvimento de projetos para a transição energética, com destaque para o desenvolvimento da fonte solar, do hidrogênio verde e do armazenamento por baterias.  

Aurélien Maudonnet escreve: Eficiência energética, nossa aliada rumo à descarbonização

Opinião da Comunidade

Aurélien Maudonnet escreve: Eficiência energética, nossa aliada rumo à descarbonização

Por: Aurélien Maudonnet* Na jornada pela descarbonização do planeta, as fontes de energia renováveis vão aos poucos tomando a liderança. Com dias que parecem estar contados, os combustíveis fósseis vêm perdendo sua predominância na matriz energética global. A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) vislumbra que em 2025, as fontes renováveis já se tornem as maiores fontes de geração de energia no planeta. As fontes eólicas e fotovoltaicas por sua vez devem superar as hidrelétricas já neste ano, conforme demonstra a publicação “Renewables 2023 - Analysis and Forecast to 2028” da IEA. O panorama desenhado para o Brasil, principal gerador de energia renovável na América Latina, não é diferente, com as fontes solares na dianteira, seguidas por eólicas.

Plenário da Câmara / Crédito: Pablo Valadares

Congresso

Projeto de transição energética segue para o Senado com gás natural e sem combustível nuclear

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 20 de março, a proposta que institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) para incentivar projetos de desenvolvimento sustentável com recursos de créditos de empresas perante a União. O texto, que prevê que cerca de R$ 3,5 trilhões - 35% do PIB brasileiro de 2022 - em créditos tributários da União e dos contribuintes podem ser utilizados na transição, segue para o Senado. O texto aprovado é um substitutivo da relatora, deputada Marussa Boldrin (MDB-GO), ao projeto de lei 327/21, que previu a Política Nacional da Transição Energética (Ponte), e que aproveitou o conteúdo do PL 5174/23 (apensado), do deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP).

Setor vive ‘década de ouro’ e busca superar entraves para alcançar R$ 1 trilhão em investimentos até 2035

Conteúdo de Marca

Setor vive ‘década de ouro’ e busca superar entraves para alcançar R$ 1 trilhão em investimentos até 2035

O setor de energia entra em uma década decisiva para superar entraves regulatórios e legais de forma que o mercado brasileiro continue a atrair investimentos, com segurança jurídica, regras claras e expansão de renováveis. Na soma de todos os investimentos previstos até 2035, são mais de R$ 1 trilhão em eólicas offshore, expansão da fotovoltaica, desenvolvimento do hidrogênio, combustível do futuro, além do mercado de carbono, calcula Marcelo Moraes, CEO do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia.

EPE prepara roadmap sobre hidrelétricas reversíveis para este semestre

Hídrica

EPE prepara roadmap sobre hidrelétricas reversíveis para este semestre

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prepara roadmap sobre hidrelétricas reversíveis, a ser finalizado ainda neste semestre para ser apresentado ao Ministério de Minas e Energia (MME). O objetivo é “identificar todos os principais gargalos e questões a serem superadas para viabilizar a implantação dessa tecnologia no Brasil”, disse o presidente da EPE, Thiago Prado, nesta sexta-feira, 15 de março, durante o lançamento de nota técnica da empresa sobre pobreza e justiça energética.

Júlia Farias escreve - Transição energética e ESG: a importância do âmbito social e da governança

Opinião da Comunidade

Júlia Farias escreve - Transição energética e ESG: a importância do âmbito social e da governança

Por: Júlia Garcia Farias* A transição energética é o processo por meio do qual as matrizes energéticas de um local são alteradas, tanto no curto quanto no longo prazo. Ela se baseia, inclusive, no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº 07 da ONU: “Energia limpa e acessível: garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos”. Nessa linha, embora o Brasil já possua uma matriz energética marcada pelas hidrelétricas há mais de quarenta anos, tem se aberto ao diálogo para outras fontes renováveis e discutido transição energética, em busca de atender ao ESG - Environmental, Social and Governance. Ocorre, contudo, que isso deve ser feito não apenas na medida da sustentabilidade ambiental envolvida, mas também com relação ao âmbito social e de governança, que compõem o ESG.

MegaExpresso

Câmara Federal aprova projeto de “Combustível do Futuro” após acordo entre os setores do agro e de energia – Edição do Dia

A Câmara Federal aprovou ontem (13/3) o projeto de lei do “Combustível do Futuro”, com 429 votos a favor, 19 contra e três abstenções. A votação foi possível após o relator, deputado Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), fazer concessões no relatório final. As mudanças feitas pelo parlamentar destravaram um impasse entre o agronegócio e o setor de […]

Custo de produção do hidrogênio tem impedido fechamento de contratos, diz CEO da Fortescue

Hidrogênio

Custo de produção do hidrogênio tem impedido fechamento de contratos, diz CEO da Fortescue

A implementação de projetos de hidrogênio verde no Brasil demandará uma redução nos preços do combustível por meio de incentivos e de soluções “criativas” do governo. De acordo com Luis Viga, presidente da Fortescue e da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio verde (ABIHV), as soluções apontadas podem reduzir o ‘gap’ de preços, que tem impossibilitado o fechamento de contratos no setor.