MegaExpresso

Câmara aprova urgência de projeto que limita em 15 anos a concessão de distribuidoras elétricas como Light e Enel-SP – Edição do Dia

O jornal O Globo informa que a Câmara dos Deputados aprovou, ontem (27/2), requerimento de urgência para o projeto de lei limita em 15 anos a renovação da concessão de distribuidoras de energia elétrica. A proposta também coloca novas regras para prorrogar as concessões e deixa a cargo do Congresso a autorização para renovações. O […]

Carga pressiona preços da energia e AES Brasil acredita em tendência de alta no longo prazo

Empresas

Carga pressiona preços da energia e AES Brasil acredita em tendência de alta no longo prazo

A redução antecipada das chuvas alinhada com a expectativa do aumento do consumo de energia - por datacenters e do crescimento vegetativo da carga na produção de fertilizantes -, devem provocar uma pressão adicional no sistema elétrico brasileiro, podendo causar uma tendência de alta no preço de energia, afirmou Rogério Jorge, presidente da AES Brasil, em teleconferência com investidores.

Retomada da volatilidade demanda transparência e investimento para o mercado livre e marca o início das operações da N5X

Conteúdo de Marca

Retomada da volatilidade demanda transparência e investimento para o mercado livre e marca o início das operações da N5X

Depois de quase dois anos sem grandes oscilações, o mercado livre de energia iniciou 2024 apostando no aumento dos preços, ancorado num período de chuvas abaixo da média histórica (MLT) e de uma maior complexidade de despacho do sistema - entre o aumento das fontes renováveis intermitentes e as descentralizadas.  Para se ter uma ideia, o mês de janeiro na plataforma BBCE, encerrou o mês com recorde de volume transacionado e todos os indicadores mais que dobraram. Foram, ao todo, aproximadamente 66 mil GWh negociados, alta de 111% em comparação com dezembro e 113% em relação a janeiro de 2023.

Alexandre Vidigal escreve: Eletromobilidade - paradoxos e precipitação

Opinião da Comunidade

Alexandre Vidigal escreve: Eletromobilidade - paradoxos e precipitação

Por: Alexandre Vidigal* Em tempos atuais e com os olhos voltados às futuras gerações não há a menor dúvida de que a redução de emissão de carbono em patamares substanciais é medida que já não comporta mais adiamento e, de fato, as providências para o alcance de resultados minimamente efetivos precisam ser implementadas o quanto antes. Neste cenário a redução e mesmo eliminação da queima de combustíveis fósseis é um consenso que já resta muito bem definido e, seguramente, sem volta.

Em 30 dias, Nova Indústria Brasil libera R$ 5,3 bi em recursos, que incluem projetos de solar e hidrogênio

Economia e Política

Em 30 dias, Nova Indústria Brasil libera R$ 5,3 bi em recursos, que incluem projetos de solar e hidrogênio

O programa Nova Indústria Brasil (NIB) aprovou R$ 5,3 bilhões em financiamentos para projetos voltados à inovação, produtividade, sustentabilidade e ampliação da capacidade exportadora desde o seu lançamento em janeiro. De acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), entre os projetos contemplados estão o desenvolvimento de motores elétricos para veículos, semicondutores para módulos de energia solar e a produção de hidrogênio a partir de biogás.

MME vai negociar emendas de PL da eólica offshore e prevê MP com antecipação de R$ 26 bi para tarifas

Política Energética

MME vai negociar emendas de PL da eólica offshore e prevê MP com antecipação de R$ 26 bi para tarifas

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vai negociar algumas emendas do projeto de lei 11.247/2018, que originalmente criava um marco legal para a exploração de energia eólica offshore, mas recebeu diversas emendas. A expectativa é possibilitar a sua aprovação no Senado Federal, já que foram incluídos desde a postergação de subsídios para renováveis, novas condições que vão viabilizar a contratação de termelétricas a gás natural, incentivos à pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e até mesmo novos incentivos ao carvão mineral.

Lucas-Araripe-divulgacao-Casa-dos-Ventos

Empresas

Casa dos Ventos entra no mercado de geração solar e quer alcançar 1 GW até 2026

De olho em painéis solares mais competitivos, a Casa dos Ventos planeja investir cerca de R$ 3,5 bilhões para entrar no segmento de geração solar centralizada e alcançar 1 GW da fonte até 2026. Segundo o diretor-executivo da companhia, Lucas Araripe, o modelo ajudará a companhia a otimizar custos e aproveitar a infraestrutura de transmissão, já que prevê a hibridização com parques eólicos já consolidados.

Vanessa Gonçalves escreve - LCOE: Análise e assertividade na migração e adoção de energia

Opinião da Comunidade

Vanessa Gonçalves escreve - LCOE: Análise e assertividade na migração e adoção de energia

Por: Vanessa Gonçalves* Muito tem se falado sobre a transição para fontes renováveis e próprias. O sistema de energia que eu utilizo ainda é compensatório? O investimento feito para a adoção de uma fonte própria retornará posteriormente? Consigo integrar diferentes fontes de energia dentro de um único sistema? Ainda que essas e outras dúvidas sejam comumente encontradas, as respostas para elas ainda são bem complexas. Com a Lei 14.300, que entrou em vigor em janeiro deste ano e altera o sistema de compensação de crédito de energia, a complexidade aumenta ainda mais - principalmente em relação à tarifa sobre Fio B e Fio A, como projetos de autoconsumo remoto maiores que 500 kW e geração compartilhada quando um consumidor tiver 25% ou mais dos créditos.