Integração de recursos distribuídos e acesso à rede são mantidas entre prioridades regulatórias do ONS

Planejamento

Integração de recursos distribuídos e acesso à rede são mantidas entre prioridades regulatórias do ONS

A diretoria do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) aprovou os cinco assuntos regulatórios prioritários para atuação em 2023. Após a última revisão do Mapa Regulatório, em março, foram mantidos os temas do ano anterior entre os cinco principais. A revisão tem o objetivo de proporcionar discussões sobre os assuntos de maior relevância para a operação e para a modernização do setor elétrico brasileiro, em benefício da transformação energética para um modelo setorial 5D – digitalizado, descentralizado, descarbonizado, democratizado e diverso.

Para ampliar escopo e cadeia do hidrogênio, Aneel adia consulta sobre P&D estratégico

Hidrogênio

Para ampliar escopo e cadeia do hidrogênio, Aneel adia consulta sobre P&D estratégico

Para ampliar as possibilidades de produção do hidrogênio, bem com escalabilidade da produção de equipamentos e presença nas cinco regiões brasileiras, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) retirou da pauta desta terça-feira, 16 de maio, o processo que abriria uma consulta pública para disciplinar as regras de chamada pública de projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação estratégico (PDI Estratégico nº 23), sobre o hidrogênio renovável no setor elétrico.

Huawei e Rio Alto assinam acordo em inteligência artificial e sistemas solares de 1 GW

Empresas

Huawei e Rio Alto assinam acordo em inteligência artificial e sistemas solares de 1 GW

A Huawei, por meio de sua subsidiária Huawei Digital Power, acaba de assinar um novo Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) com o grupo Rio Alto de Energias Renováveis para o desenvolvimento conjunto de soluções de Inteligência Artificial voltadas para o setor fotovoltaico. Nos próximos meses, a Rio Alto deve adquirir da Huawei novos equipamentos, como inversores e transformadores, para geração de mais um 1 GW, ampliando a capacidade do projeto de 2,4 GW.

MegaExpresso

Comissão debate regra da Aneel sobre micro e minigeração de energia – Edição do dia

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados promove audiência pública amanhã (17/5) para discutir a Resolução Normativa nº 1.059/23 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que regulamentou o Marco Legal da Microgeração e Minigeração Distribuída. O debate atende a requerimentos dos deputados Eduardo da Fonte (PP-PE), Marcos Tavares (PDT-RJ) e Evair […]

Governador do Pará defende exploração na Foz do Amazonas pela Petrobras

Economia e Política

Governador do Pará defende exploração na Foz do Amazonas pela Petrobras

O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), defendeu nesta segunda-feira, 15 de maio, que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorize a Petrobras a realizar pesquisas para exploração de petróleo na Bacia do Foz do Amazonas - que vai do Amapá ao Rio Grande do Norte, região da nova fronteira da Margem Equatorial – e, caso os estudos apontem para a “compatibilização ambiental” dos projetos, beneficiem a economia da região.

ANP autoriza cinco empresas a investirem R$ 50,7 milhões em P&Ds de óleo e gás

Destaques do Diário

ANP autoriza cinco empresas a investirem R$ 50,7 milhões em P&Ds de óleo e gás

A Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) autorizou a Petrobras, CNODC, Equinor, Total Energies EP Brasil e a Qatar Energy a investirem um total de R$ 50.688.174,2 no desenvolvimento e inovação de projetos de pesquisa e desenvolvimento. A Petrobras foi autorizada a investir cerca de R$ 22,2 milhões para a reforma de galpão que vai alocar unidade piloto de conversão de resíduos plásticos por pirólise, e para infraestrutura em isótopos agrupados de metano no Instituto de Química.

Preço no ACL e cenário econômico faz Energisa reduzir meta de geração renovável

Empresas

Preço no ACL e cenário econômico faz Energisa reduzir meta de geração renovável

A Energisa (ENGI11) reduziu sua meta de novas usinas de geração de energia renovável de 1,7 GWp para 600 MWp até o final de 2026. Segundo a Maurício Botelho, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, a revisão da projeção para construção ou aquisição de ativos renováveis reflete, principalmente, o cenário de preços para o mercado livre de energia, além de condições macroeconômicas e do aumento dos custos associados a instalação de novas usinas.