Solar
Crise hídrica e tarifaço impulsionam indústria de aquecedor solar brasileira
A crise hídrica e o risco de um novo racionamento de energia este ano colocaram novamente em evidência o mercado de aquecimento solar brasileiro. O segmento, que se desenvolveu no país na esteira da crise energética do início dos anos 2000, prevê um novo salto impulsionado pelas restrições na oferta no sistema elétrico brasileiro e pela explosão tarifária. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Térmica (Abrasol), Oscar de Mattos, a previsão do setor é fechar 2021 com mais de 1 mil megawatts (MW) de capacidade instalada adicional de aquecedores solares no país. Para o ano seguinte, a expectativa é de um crescimento da ordem de 30%.