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Renovação de concessão de distribuidoras e abertura de mercado demandam aperfeiçoamento regulatório

Distribuição

Renovação de concessão de distribuidoras e abertura de mercado demandam aperfeiçoamento regulatório

Um grupo de 21 distribuidoras de energia do país possui contrato de concessão com vencimento nos próximos dez anos. Desse total, 11 contratos – alguns de empresas de grande porte, como Light, Enel RJ e CPFL – vencerão antes de 2028, prazo proposto pelo governo para a abertura total do mercado de energia. A proximidade do fim do prazo dessas concessões e da abertura integral do mercado de energia elétrica do país aumenta a necessidade de discutir o processo de renovação dos contratos e de inovações e aperfeiçoamentos regulatórios no mercado de energia, principalmente no segmento de distribuição de energia, segundo especialistas ouvidos pela MegaWhat. “A renovação dos contratos de concessão das distribuidoras vai ter que abarcar um novo modelo. Nesse cenário, como ficarão os contratos das distribuidoras, os encargos, a relação com a base de clientes?”, afirmou o consultor e presidente da comissão especial de energia elétrica da OAB/RJ, Fábio Amorim.

Local: MME Data: 08/04/2009

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Ministro Sachsida recebe distribuidoras após proposta de abertura do mercado

O ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, tem reunião prevista nesta quinta-feira, 6 de outubro, com representantes da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee). O encontro, na sede da pasta, em Brasília, acontecerá uma semana após a publicação da portaria que prevê a abertura total do mercado de energia atendido na alta tensão e a abertura da consulta pública para discutir a proposta de abertura integral do mercado de energia. “É fundamental que exista a abertura do mercado. É uma evolução, uma modernização, do setor elétrico. O fato que

Venda da Celg D marca guinada estratégica da Enel; Equatorial adquire sua distribuidora menos complexa

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Venda da Celg D marca guinada estratégica da Enel; Equatorial adquire sua distribuidora menos complexa

A venda da Enel Goiás (antiga Celg D) para a Equatorial Energia, anunciada nesta sexta-feira, 23 de setembro, está em linha com a nova estratégia do grupo italiano Enel de ampliar investimentos em eletrificação, com destaque para mobilidade elétrica, geração distribuída (GD) e armazenamento de energia, pilares que deverão ser ressaltados no próximo plano de negócios da gigante energética, a ser anunciado no fim deste ano. Apesar da venda de um ativo importante no Brasil, a Enel pretende manter ou ampliar o nível de investimentos no país. "A agenda de investimentos no Brasil vai ficar forte. O pilar estratégico do qual já falamos, mas que está amadurecendo, é o pilar da mobilidade elétrica, tanto transporte público, quanto transporte particular, estrutura de carregamento [...]. Temos que transformar o parque de transporte do país”, destacou Nicola Cotugno, country manager da Enel Brasil, ressaltando a importância de combater os efeitos do fenômeno de mudança climática no planeta.

Desligamento de térmicas em RO reduzirá custo a consumidor brasileiro em R$ 500 milhões

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Desligamento de térmicas em RO reduzirá custo a consumidor brasileiro em R$ 500 milhões

O desligamento de 13 termelétricas a óleo diesel em Rondônia permitirá uma economia anual da ordem de R$ 490 de milhões no encargo cobrado nas tarifas de todos os consumidores do país referente ao custo de operação dessas usinas. A redução de custos, que se dará por meio da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), que integra a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), foi possível por meio da instalação de rede de distribuição e da construção e modernização de subestações no estado. No início deste ano, a Energisa colocou em operação quatro novas subestações, com investimentos de R$ 170 milhões, conectando a

Melhoria na rede elétrica viabiliza desligamento de 13 térmicas a diesel em Rondônia

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Melhoria na rede elétrica viabiliza desligamento de 13 térmicas a diesel em Rondônia

De Porto Velho* O inverno está chegando. No Norte do Brasil, isso significa que está por vir o início da temporada de chuvas (o “inverno amazônico”), entre os meses de novembro e abril, quando as volumosas precipitações aumentam a complexidade de obras de infraestrutura na região. No próximo domingo, 31 de outubro, a Energisa completará três anos em que se depara com essa realidade, desde que assumiu o controle da antiga Ceron, distribuidora de Rondônia privatizada pela Eletrobras. O negócio, fechado na época pelo valor simbólico de R$ 50 mil, envolveu um aporte imediato de pouco mais de R$ 1 bilhão para equacionamento de dívidas e pagamento a fornecedores, além de um ousado programa de investimentos de R$ 1,7 bilhão nos três primeiros anos para a recuperação técnica da concessão. O pacote de obras, que está na reta final, envolveu a construção de 25 subestações e ampliação de outras 15 existentes, além da instalação de 1 mil km de rede de alta tensão (extensão equivalente a quase metade do linhão que liga o complexo do Rio Madeira a São Paulo), e de 16 mil km de linhas de média e baixa tensão (quase duas vezes a extensão de toda a costa brasileira).

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Revisão do Tratado de Itaipu pode reduzir em até 14% o preço médio do portfólio de distribuidoras do SE/CO e Sul

A revisão do Anexo C do Tratado de Itaipu, prevista para agosto de 2023, pode resultar em uma redução entre 7% e 14% do preço médio do portfólio das distribuidoras de energia das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul, detentoras da cota-parte da energia da hidrelétrica. A projeção faz parte de análise feita pela MegaWhat Consultoria sobre o tema. As estimativas integram alguns dos cenários elaborados pela consultoria para a revisão do documento, que pode alterar a participação de energia da hidrelétrica entre Brasil e Paraguai e o custo dessa energia para os dois países.

Distribuidoras da Energisa e Neoenergia têm projetos enquadrados como prioritários

Destaques do Diário

Distribuidoras da Energisa e Neoenergia têm projetos enquadrados como prioritários

O Ministério de Minas e Energia (MME) aprovou quatro novos projetos em infraestrutura de distribuição de energia elétrica como prioritários. As portarias constam na edição desta quarta-feira, 4 de agosto, do Diário Oficial da União. Foram aprovados como prioritários os projetos da Celpe e da Coelba, subsidiárias da Neoenergia, para investimento em infraestrutura de distribuição […]