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O presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Jr.

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Eletrobras vai migrar para novo nível da B3, manter subsidiárias e lançar plano de aposentadoria incentivada

De volta ao comando da maior elétrica da América Latina, Wilson Ferreira Júnior contou nesta quinta-feira, 29 de setembro, os primeiros passos da nova Eletrobras, agora sob controle privado. A estratégia envolve a migração para o novo mercado da B3 (segmento de mais elevado padrão de governança corporativa da bolsa), a manutenção das principais subsidiárias, o lançamento de plano de aposentadoria voluntária e a eliminação de participações minoritárias em ativos não estratégicos. “Não seremos investidores financeiros”, afirmou Ferreira, em sua primeira entrevista após reassumir o cargo no início da última semana. Essas metas fazem parte dos cinco pilares definidos pela companhia em seu plano de transformação, criado assim que o executivo tomou posse no cargo. “O cenário da capitalização abre um novo cenário, um novo horizonte, sem amarras da estatal. A primeira decisão foi constituir um escritório da transformação [da companhia] ligada à presidência da companhia”, disse Ferreira. O escritório de transformação será liderado por Camila Araújo, diretora de Governança, Riscos e Conformidade da Eletrobras. Cinco pilares O primeiro pilar é relacionado à comercialização de energia no mercado livre. A companhia possui cerca de 8 mil

‘Agora é deixar a competição fazer a parte dela’, diz Barral sobre leilão de térmicas

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‘Agora é deixar a competição fazer a parte dela’, diz Barral sobre leilão de térmicas

As etapas necessárias para a realização do primeiro leilão de reserva de capacidade na forma de energia – ou o leilão das térmicas da lei da privatização da Eletrobras, como é chamado no mercado – foram cumpridas e resta agora a competição entre as empresas participantes, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral. Marcado para esta sexta-feira, 30 de setembro, o leilão conta com 37 termelétricas a gás natural cadastradas, totalizando 11.889 megawatts (MW) de capacidade instalada.

Eletrobras avaliará aumento de participação em Belo Monte

Geração

Eletrobras avaliará aumento de participação em Belo Monte

Com a conclusão do processo de capitalização e privatização, a Eletrobras vai avaliar a possibilidade de ampliar sua participação na usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, afirmou o presidente da empresa, Rodrigo Limp, nesta segunda-feira, 15 de agosto. Segundo ele, porém, neste momento não há nenhuma posição definida sobre o assunto. “Naturalmente, estava no horizonte fazer uma avaliação desses ativos estratégicos em que temos uma participação relevante, se faz sentido ampliar ou não a nossa participação”, disse o executivo, durante teleconferência com analistas e 

CSN lançará edital de oferta de aquisição de ações restantes na CEEE-G em 2023

Geração

CSN lançará edital de oferta de aquisição de ações restantes na CEEE-G em 2023

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) prevê elaborar o edital de oferta pública de aquisição de ações (OPA) da Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G) no primeiro trimestre de 2023, após a homologação do resultado do leilão de privatização da empresa e o fechamento da transação, afirmou o diretor financeiro e de relações com investidores (RI) da CSN, Marcelo Cunha Ribeiro, nesta quarta-feira 3 de agosto. A siderúrgica venceu o leilão de privatização da CEEE-G na última semana, adquirindo dois terços do capital da companhia pertencentes ao estado do Rio Grande do Sul, por R$ 928 milhões. A Eletrobras, que possui 32,74% da empresa, vai avaliar a possibilidade de se desfazer de sua participação na geradora. Outra fatia de 1,04% pertence a acionistas minoritários.

Eletrobras avaliará venda de participação na CEEE-G

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Eletrobras avaliará venda de participação na CEEE-G

A Eletrobras vai avaliar a possibilidade de venda de sua participação na Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G), cujo controle foi vendido para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), em leilão realizado na última sexta-feira. A holding elétrica possui 32,65% de participação na geradora gaúcha. “Não há decisão tomada. A empresa fará a avaliação oportunamente [a venda de sua participação na CEEE-G]”, informou a