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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, tem reunião prevista na manhã desta quinta-feira, 24 de fevereiro, com os presidentes da Eletrounclear, Leonam Guimarães, e da Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), Ney Zanella. O encontro, será no Rio de Janeiro. A MegaWhat apurou que o tema da reunião será a perspectiva futura para as duas empresas. Esse cenário passa
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A Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), estatal criada no âmbito do processo de privatização da Eletrobras, pode ter uma sede operacional no Rio de Janeiro. Por enquanto, porém, a nova estatal, que ficará responsável pelo controle da Eletronuclear e pela parte brasileira da hidrelétrica de Itaipu, está funcionando nas instalações do Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília. “A empresa, à semelhança da Eletrobras, terá a sede em Brasília e sedes operacionais na federação podendo, em um primeiro momento, ser no Rio de Janeiro. Na atual fase de estruturação da empresa sua instalação será no MME”, informou o ministério à
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O governo pode mudar, de Brasília para o Rio de Janeiro, a sede operacional da nova estatal ENBpar, que abrigará o controle da Eletronuclear e a comercialização da energia da parte brasileira de Itaipu Binacional, no âmbito da privatização da Eletrobras, de acordo com o senador Carlos Portinho (PL-RJ).
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O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), criticou a decisão do governo federal de estabelecer em Brasília a sede da ENBpar, estatal que ficará responsável pelo controle da Eletronuclear e a comercialização da energia da parte brasileira de Itaipu, no âmbito do processo de privatização da Eletrobras. A medida está prevista no decreto publicado na última segunda-feira, 13 de setembro, e que cria a ENBpar.
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A União deverá fazer um aporte da ordem de R$ 3,5 bilhões na recém-criada estatal ENBpar para que a companhia assuma o controle da Eletronuclear, por meio de um processo de capitalização da geradora de energia nuclear, apurou a MegaWhat. O valor é um pouco inferior ao montante inicialmente previsto de R$ 4 bilhões no orçamento de 2021 do governo para a execução da privatização da Eletrobras e da criação da estatal que abrigará a Eletronuclear e tratará da comercialização de energia da parte brasileira de Itaipu Binacional.
