MMGD em alta
MMGD pode chegar a 70,5 GW em cenário superior do PDE 2034
No cenário de referência do estudo, a MMGD chegará a 2034 com 58,8 GW e geração de 9,3 GWh médios
MMGD em alta
No cenário de referência do estudo, a MMGD chegará a 2034 com 58,8 GW e geração de 9,3 GWh médios
Baterias
Custo deve ser alto mesmo para consumidores com MMGD
Notícias do dia
O governo incluiu um “jabuti” sobre a governança da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) no Decreto 12.068/2024.
Cogeração
Cogen defende ajuste regulatório para que o excedente de energia de cada usina possa também ser comercializado no mercado livre
Destaques do Diário
O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou cinco resoluções que estabelecem as diretrizes para o Programa de Redução Estrutural de Custos de Geração de Energia na Amazônia Legal e de Navegabilidade do rio Madeira e do rio Tocantins, chamado de Pró-Amazônia Legal. No total, 111 localidades dos sistemas isolados no Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia e Roraima foram classificadas como aptas a serem beneficiadas pelas ações do programa. As três localidades com maior custo de geração em 2022, são a de Tefé, Tabatinga e Castanho, todas no Amazonas, enquanto as com os maiores custos de perdas, são a de Castanho, Tefé e Oiapoque, a última no Amapá.
Combustíveis
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, aprovou a resolução 2/2023, do Conselho Nacional de Energia Energética (CNPE), que determina à Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) a realização de estudos sobre a viabilidade técnica e econômica de mecanismos para priorizar o abastecimento nacional de combustíveis derivados de petróleo.
Destaques do Diário
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE), por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), recebeu um financiamento do Banco Mundial para custear o Projeto de Assistência Técnica dos Setores de Energia e Mineral, e pretende aplicar parte dos recursos em serviços de consultoria para pesquisar a viabilidade da Estocagem Subterrânea de Gás Natural (ESGN) no Brasil.
Leilões
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) ampliou o prazo em edital para a entrada em operação do lote 1, que prevê um bipolo de 2.936 km em 800 kV, do leilão de transmissão marcado para 31 de outubro deste ano. A inovação apresentada no texto colocado para consulta pública decorre do porte da obra, a capacidade de atendimento dos fabricantes e a extensão da linha de transmissão.
Transmissão
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) prevê investimentos da ordem de R$ 50 bilhões para implementação de cerca de 15 mil quilômetros de novas linhas de transmissão e 16 novas subestações de rede básica até 2029, dependo da programação dos leilões de transmissão. A estimativa consta no caderno de março do PDE 2032.
Empresas
O Conselho de Administração da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) nomeou Angela Livino como presidente interina da entidade. A executiva assumirá o cargo até a posse do novo presidente pelo Conselho de Administração, sem prejuízo das suas atribuições como diretora. Angela Livino e Heloisa Borges, diretora de Estudos de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, foram as primeiras mulheres na diretoria da EPE.
Destaques do Diário
O Ministério de Minas e Energia (MME) prorrogou por 30 dias, o prazo para recebimento de contribuições da consulta pública que contextualiza a discussão de temas relacionados à prestação de serviços ancilares no Sistema Interligado Nacional (SIN) e apresenta diretrizes a serem observadas nas iniciativas setoriais em curso.
Eficiência energética
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publicou um estudo para a avaliação das soluções de suprimento no arquipélago de Fernando de Noronha, em Pernambuco, visando não apenas garantir o suprimento de energia na região, mas também reduzir sua dependência do óleo diesel para a geração de energia.
Economia e Política
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) fecharam, no último dia 11, um acordo de cooperação técnico-operacional para o intercâmbio de dados e informações voltados para a elaboração de estudos técnicos.
Planejamento
O uso de subsídios e tributações flexíveis como mecanismos de suavização dos preços de combustíveis funciona como um “paliativo”, mas que pode gerar distorções, como benefícios a grupos econômicos privilegiados, em detrimento de outros mais vulneráveis socialmente, afirma um estudo realizado Superintendência de Derivados de Petróleo e Biocombustíveis da Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Economia e Política
A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) realizou o primeiro ciclo de atualizações da plataforma inova-e, lançada em 2021 para organizar, estruturar, classificar e disponibilizar dados de investimentos público e publicamente orientados em pesquisa e desenvolvimento na área de energia. Anteriormente com dados de 2013 a 2018, a plataforma passa a contar com os dados relativos a 2019 e 2020. Segundo dados da plataforma, os investimentos públicos e publicamente orientados somaram R$ 3,7 bilhões em 2020, com destaque para aqueles recursos advindos dos programas regulados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que responderam por 78% do total mapeado pela Inova-e.
Economia e Política
O potencial de produção do biometano deve alcançar 19,2 bilhões de metros cúbicos normais (Nm³) em 2032, ou 34,9 bilhões de Nm³ de biogás, atingindo um potencial de 2,1 GW médios para exportação de energia elétrica a partir deste combustível. A projeção é do caderno Oferta de Biocombustíveis, do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2032), elaborado e publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Consumo
Impulsionado pelo clima mais seco, o consumo de energia na classe residencial apresentou alta de 4,7% em novembro, resultado que impulsionou para 2,1% o consumo no Brasil no mês passado, na comparação com igual mês do ano passado, para 42,8 GWh. No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em novembro, o crescimento foi de 1,3%, a 508,12 GWh. Os dados são da resenha mensal do mercado de energia publicada pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Planejamento
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2032), elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), indica a possibilidade de déficit de potência, ou potência não suprida, a partir dos últimos meses de 2027. Parte dessa potência não suprida ocorre devido a não renovação de termelétricas em fim de contrato. As projeções são do novo caderno Geração Centralizada de Energia Elétrica: Requisitos de Energia e Potência”, divulgado essa semana.
Economia e Política
Apesar do avanço da fonte solar fotovoltaica em diversas modalidades no Brasil, a ausência de padronização nos procedimentos de licenciamento ambiental de projetos ainda é vista como um gargalo, graças a insegurança jurídica que traz aos empreendedores. A conclusão é da atualização da nota técnica conjunta da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e da Eletrobras publicada nesta semana, que aponta que há diversas distinções entre a União e alguns estados e municípios do país sobre potencial, área recomendada, licenças ambientais, e outras normas técnicas
Economia e Política
Na segunda rodada de reuniões presenciais ocorrida nesta terça-feira, 6 de dezembro, entre a Petrobras e os membros do grupo de transição (GT) na área de petróleo e gás do governo eleito, foi observada uma inflexão na prioridade dada à transição energética pela estatal. Segundo o grupo, a transição energética é apontada como essencial para assegurar a sustentabilidade da companhia no longo prazo, a partir da avaliação de horizontes com novas fontes de energia.