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Mercado voluntário de carbono deve gerar US$ 50 bilhões em investimentos até 2030

Sustentabilidade

Mercado voluntário de carbono deve gerar US$ 50 bilhões em investimentos até 2030

À medida que as empresas buscam compensar as emissões de carbono, em meio aos eventos geopolíticos, sociais e climáticos recentes, o mercado voluntário de créditos de carbono deve gerar US$ 50 bilhões em investimentos até 2030, com potencial aumentar o valor em 100 vezes até 2050.  A estimava é do relatório ESG Sob Tensão, do Thomson Reuters Institute, citando dados da empresa de consultoria McKinsey.

Elétricas brasileiras enfrentam dilema 'ovo ou a galinha' em projetos de hidrogênio verde

Hidrogênio

Elétricas brasileiras enfrentam dilema 'ovo ou a galinha' em projetos de hidrogênio verde

O maior desafio para o desenvolvimento de projetos de hidrogênio verde de grande escala no Brasil está no equacionamento econômico e financeiro. Para que o hidrogênio seja certificado como de baixo carbono, deve usar uma geração renovável durante todo o processo de eletrólise, mas o investimento nas usinas de geração de energia depende de contratos de compra de energia para ser viabilizado.

Siemens Energy usou 90% de fontes renováveis em suas operações em 2022

Empresas

Siemens Energy usou 90% de fontes renováveis em suas operações em 2022

A Siemens Energy apresentou redução de 21% em suas emissões de gases do efeito estufa no ano fiscal 2022, encerrado em 30 de setembro, frente ao ano fiscal anterior. Na comparação com 2019, a redução foi de 50%. Os dados constam no relatório de sustentabilidade de 2022 da empresa, que também aponta um maior uso de renováveis para geração de energia – cerca de 90% da energia utilizada em suas operações é proveniente de fontes renováveis.

Global environmental sustainability background green technology

Empresas

Humanizadas terá rating para apurar greenwashing em ESG

A SAP, empresa de tecnologia, e o Grupo de Gestão de Mudanças e Inovação da Universidade de São Paulo (EESC/USP) criaram a Humanizadas, companhia de rating para práticas de ESG (ambiental, social e governança, na sigla em inglês), que usará inteligência de dados para mensurar resultados de organizações. O objetivo da nova empresa é apurar possíveis greenwashing, ação caracterizada pela intenção de apresentar uma falsa aparência de sustentabilidade.  

Eurofarma e Omega Energia fecham acordo de participação na eólica Assuará 4

Empresas

Eurofarma e Omega Energia fecham acordo de participação na eólica Assuará 4

A Eurofarma fechou acordo comercial com a Omega Energia para a participação no parque eólico Assuruá 4, em Gentio do Ouro, na Bahia. A parceria começa a valer a partir de 2024 - podendo ser antecipada - garantindo que 100% do consumo de energia da Eurofarma seja abastecido com energia renovável e promovendo uma descarbonização de 260 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera até 2038.

Empresas

Especialistas criam associação de conselheiros para estimular governança em empresas

Em meio à crescente discussão em torno das práticas de ESG (sigla em inglês para meio-ambiente, social e governança), será lançada nesta terça-feira, 30 de agosto, a Associação de Conselheiros do Brasil (ACB), entidade que busca estimular a importância da composição de conselhos de administração em companhias de diferentes portes, sobretudo as pequenas e médias empresas. A cerimônia de lançamento ocorrerá hoje, em dois eventos simultâneos, no Rio de Janeiro e São Paulo. “A ideia [de criação da ACB] surgiu da troca de informações. Vimos que havia espaço para criar uma associação para estimular empresas para criarem estruturas de governança”, diz Sérgio Araujo, presidente do conselho de administração da ACB, integrante de conselhos de empresas e presidente da Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom). “Existe no mercado um mito de que a estrutura de governança é algo apenas para grandes empresas ou estatais. E não é bem assim”, afirma ele. “Uma estrutura de governança pode ajudar muito empresas de menor porte, de porte familiar, em seu processo de sucessão”.

ESG pode gerar receita de US$ 10 trilhões nos próximos 30 anos, diz McKinsey

Sustentabilidade

ESG pode gerar receita de US$ 10 trilhões nos próximos 30 anos, diz McKinsey

Os negócios voltados para a governança ambiental, social e corporativa (ESG, na sigla em inglês) podem gerar uma receita da ordem de US$ 10 trilhões para as empresas nos próximos 30 anos, de acordo com estimativas da consultoria McKinsey & Company, apresentadas nesta sexta-feira, 8 de julho. Segundo João Guillaumon, especialista e sócio da McKinsey, o ESG deixou de ser algo opcional. Além disso, acrescentou ele, as empresas têm potencial para aumentar em 50% o lucro econômico em 2030, se adotarem uma estratégia de portfólio sustentável. Na prática, explicou o especialista, as companhias devem ver o tema não como um custo, mas como uma oportunidade. Guillaumon, que participou do Fórum Net Zero, evento promovido pelo conglomerado industrial norte-americano Honeywell, na sede da Amcham, em São Paulo, contou ainda que, em geral, clientes estão dispostos a pagar um valor adicional de 15% a 30% por

AES Brasil almeja ter 30% de mulheres em cargos de alta liderança até 2025

Empresas

AES Brasil almeja ter 30% de mulheres em cargos de alta liderança até 2025

A AES Brasil planeja alcançar, até 2025, a marca de 30% de participação de mulheres em cargos de alta liderança da companhia, que desde o fim de 2020 é comandada pela economista Clarissa Sadock. Hoje, a representação feminina em posições a partir da gerência da empresa é de 17%. A meta faz parte dos novos compromissos de ESG (sigla em inglês para questões de meio ambiente, sociais e de governança) da companhia para 2030, definidos pelo comitê de sustentabilidade e aprovados pelo conselho de administração da elétrica no fim do ano passado.

Petrobras pode assumir liderança em ESG na indústria, diz conselheiro

Empresas

Petrobras pode assumir liderança em ESG na indústria, diz conselheiro

Reeleito na última semana para uma vaga no conselho de administração da Petrobras, Marcelo Gasparino quer ampliar a agenda ESG (sigla em inglês para temas relacionados a ambiente, social e governança) da companhia. O advogado e especialista em administração tributária empresarial ressalta que a petroleira pode assumir a liderança na mudança do relacionamento da indústria com o meio ambiente, porém destaca que a empresa ainda não tem uma diretoria nem um comitê estatutário de sustentabilidade. “A exploração, produção, transporte, refino e distribuição de derivados de petróleo colocam a Petrobras no centro da cadeia produtiva mais poluente do Brasil, pois os veículos movidos à combustão são os maiores emissores de CO2. [...] A companhia pode desenvolver um papel de liderança estratégico na necessária mudança do relacionamento da indústria com o meio ambiente”, disse Gasparino, em entrevista à MegaWhat.