Tag Óleo e Gás

Produção brasileira de gás natural cresce 4% em projeção do PDE 2032

Combustíveis

Produção brasileira de gás natural cresce 4% em projeção do PDE 2032

A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) divulgou nesta segunda-feira, 10 de outubro, a projeção do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2032 para o setor de óleo e gás. No horizonte do estudo, a projeção aponta para uma ampliação de 4% na produção líquida de gás natural (GN) no Brasil, alcançando a marca de 137 milhões de m³/dia, e apoiada por recursos já descobertos, somada a reserva total e os recursos contingentes (RC).

Alta do petróleo, vendas de combustíveis e desinvestimentos devem impulsionar resultado da Petrobras no 2º Tri

Óleo e Gás

Alta do petróleo, vendas de combustíveis e desinvestimentos devem impulsionar resultado da Petrobras no 2º Tri

(Com Camila Maia) O preço elevado do petróleo, o aumento da receita de vendas de derivados e a entrada de caixa com a venda de ativos devem impulsionar o resultado da Petrobras no segundo trimestre deste ano, previsto para ser divulgado nesta quinta-feira, 28 de julho, após o fechamento do mercado. De acordo com analistas consultados pela MegaWhat, o lucro da petroleira no período deverá ficar entre R$ 39,87 bilhões e R$ 45,5 bilhões. No segundo trimestre do ano passado, a companhia apurou lucro de R$ 42,8 bilhões.

ExxonMobil deixa megaprojeto na Rússia, e Petrobras avalia venda da UFN-III para Acron

Óleo e Gás

ExxonMobil deixa megaprojeto na Rússia, e Petrobras avalia venda da UFN-III para Acron

A petroleira americana ExxonMobil vai sair do projeto bilionário de exploração e produção de óleo e gás de Sakhalin-1, localizado na costa da ilha Sakhalin, no extremo oriente da Rússia, após o ataque russo à Ucrânia, iniciado na semana passada, informou a companhia nesta quarta-feira, 2 de março. No Brasil, a Petrobras ainda não tomou uma decisão definitiva sobre a venda de uma planta de fertilizantes no Mato Grosso do Sul para o grupo russo Acron. “A ExxonMobil opera o projeto Sakhalin-1 em nome de um consórcio internacional de empresas japonesas, indianas e russas. Em resposta aos eventos recentes, estamos iniciando o processo de descontinuação das operações e desenvolvendo medidas para sair do empreendimento Sakhalin-1”, comunicou a ExxonMobil.

Preço do petróleo dispara com invasão russa à Ucrânia

Mercado energético

Preço do petróleo dispara com invasão russa à Ucrânia

Os preços internacionais do petróleo dispararam na madrugada desta quinta-feira, 24 de fevereiro, após a Rússia iniciar uma invasão a áreas da Ucrânia. O preço dos contratos futuros do petróleo Brent fechou o dia com alta de 2,31%, a US$ 99,08 o barril, após ter subido 8%, acima de US$ 105 o barril, na manhã de hoje. De acordo com agências de notícias, autoridades russas informaram que os alvos são instalações militares ucranianas. Por outro lado, a Ucrânia determinou o fechamento do espaço aéreo do país para voos civis e há relatos de explosões ouvidas em Kiev, capital ucraniana.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento

O ministro da Economia, Paulo Guedes, durante Plenária de Prefeitos da 75a Reunião Geral da FNP, fala sobre a Reforma da Previdência.

Óleo e Gás

Guedes quer acelerar leilões de petróleo para reduzir dependência do país

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira, 17 de dezembro, a realização de leilões petrolíferos para ampliar a produção brasileira e reduzir a vulnerabilidade do país a preços globais da commodity. “O Brasil não está condenado a ser um ‘price taker’. Se nós aumentarmos a produção, passarmos a ser o terceiro, quarto maior produtor do mundo, quando tiver gente querendo fazer cartel para subir o preço, nós vamos estar lá para derrubar, para garantir que a civilização ocidental vai rolar em cima desse combustível fóssil enquanto marcha em direção do hidrogênio verde, que o nosso ministro [Bento