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Governo de MG avança com proposta que pode tirar do papel plano de privatização da Cemig

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Governo de MG avança com proposta que pode tirar do papel plano de privatização da Cemig

O governo de Minas Gerais enviou à Assembleia Legislativa do estado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que, na prática, vai agilizar processos de privatização de estatais estaduais, incluindo a Cemig e a Copasa. A PEC simplifica desestatizações, ao retirar a obrigação da realização de referendos com a população para que as vendas dos ativos possam ser realizadas. Além disso, retoma a necessidade de quórum simples para aprovação de lei de privatização de empresa pública.

Wilson Pinto Ferreira Júnior, Chief Executive Officer, Eletrobras, Brazil, speaking at the World Economic Forum on Latin America 2018 in Sao Paulo, Brazil. Copyright by World Economic Forum / Benedikt von Loebell

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Eletrobras busca ser primeira elétrica do mundo 'net zero' em 2030 e avalia antecipar CDE para ajudar tarifa

Depois de colocar seu parque de termelétricas à venda, a Eletrobras reforçou sua estratégia de crescimento futura, que passa pela meta de ser uma das primeiras companhias de energia do mundo a atingir o 'net zero' - emissões líquidas de carbono zero - em 2030. No curto prazo, em meio aos ataques do governo contra as regras da sua privatização, concluída ano passado, a empresa não descarta um acordo com a União, mas sem envolver a concessão de lugares em seu conselho de administração.

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Destaques do Diário

Governo altera disposição do PPI em novo decreto

Na posição de presidente da República, o vice-presidente Geraldo Alckmin publicou o decreto nº 11.142 sobre as disposições do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que é o órgão de assessoramento imediato ao presidente da República no estabelecimento e no acompanhamento das ações do programa. Caberá ao conselho opinar, previamente à deliberação da presidência, quanto às propostas dos órgãos ou das entidades competentes, sobre as matérias de políticas federais de longo prazo para o investimento por meio de parcerias em empreendimentos públicos federais de infraestrutura e para a desestatização; de fomento às parcerias em empreendimentos públicos de infraestrutura dos estados, do Distrito Federal ou dos municípios, bem como de obras e os serviços de engenharia de interesse estratégico.

#MinutoMW - Quais os planos do novo governo para a Petrobras

MinutoMega

#MinutoMW - Quais os planos do novo governo para a Petrobras

No #MinutoMW desta quarta-feira, 23 de novembro, a jornalista da MegaWhat Camila Maia fala sobre os planos do novo governo para a Petrobras, e a polêmica causada pelo pedido da equipe de transição ao ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, para que suspenda operações de vendas de ativos pela estatal neste fim de 2022. Também fala sobre os planos de investimento da Copel, que está em processo de privatização, e sobre a iniciativa da Eletrobras de pedir um reajuste de 130% na remuneração de seus administradores, a fim de adequar os salários ao mercado privado.

CPFL confirma que não participará de leilão da CEEE-G

Geração

CPFL confirma que não participará de leilão da CEEE-G

O grupo CPFL Energia confirmou nesta terça-feira, 26 de julho, que não tem planos de participar do leilão de privatização da CEEE-G, previsto para ocorrer nesta semana. A companhia, porém, pretende avaliar o direito de preferência em adquirir os ativos que possui em parceria com a geradora gaúcha. “A CPFL Energia informa que não tem a intenção de participar do leilão de privatização da CEEE-G. A empresa avaliará o seu direito de preferência em adquirir os ativos em que tem participação conjunta com a CEEE-G”, informou a empresa

Prédio Eletrobrás

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Novo presidente da Eletrobras precisa de conhecimentos do setor para concretizar entrada no mercado livre, diz UBS

Uma vez concluída a privatização da Eletrobras, o próximo passo está na escolha do novo presidente da companhia, que precisa ter conhecimento do setor, habilidades com gestão de pessoas e trato político, de acordo com relatório do banco suíço UBS, enviado a clientes. “Acreditamos que a companhia deverá gerar valor por meio da comercialização de […]

Contratação de térmicas pode gerar perdas à Eletrobras privada, diz conselheiro

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Contratação de térmicas pode gerar perdas à Eletrobras privada, diz conselheiro

A contratação compulsória de 8 gigawatts (GW) de termelétricas a gás natural nesta década, conforme previsto na Lei 14.182/2021, pode gerar impacto negativo de deslocamento de geração hídrica e GSF para a Eletrobras privatizada. A constatação é do representante dos funcionários no conselho de administração da Eletrobras, Carlos Eduardo Pereira, que indica que este cenário pode reduzir em mais de R$ 20 bilhões o valor adicionado esperado para a empresa com a descotização de 22 hidrelétricas, no processo de capitalização e privatização da companhia. “Dado o enorme impacto econômico da entrada destas térmicas demonstrada na avaliação do cenário de sensibilidade onde a geração da Lei nº 14.182/2021 entra em operação conforme cronograma definido nela, a avaliação desta premissa é fundamental para a análise da vantajosidade da operação. Segundo os cálculos da Upside, o valor adicionado total deste cenário é de R$ 40,85 bilhões. Muito abaixo dos R$ 67,05 bilhões definidos pela Resolução CNPE nº 30/2021”, afirmou o conselheiro, em seu voto registrado em ata da reunião do conselho, divulgada na noite da última segunda-feira, 31 de janeiro. Pereira fez menção a uma apresentação feita pela consultoria Upside Finance, durante a reunião do conselho

Brasília-DF 27/03/2019 Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia, participa de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia. Câmara dos Deputados. Foto: Saulo Cruz/MME

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Decisão do TCU faz parte do processo de privatização da Eletrobras, diz Albuquerque

O adiamento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo de privatização da Eletrobras, nesta semana, faz parte do processo de capitalização da companhia, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta sexta-feira, 17 de dezembro. Segundo ele, porém, o cronograma do processo está mantido, com a previsão da capitalização da empresa no segundo trimestre de 2022.

Brasília-DF 27/03/2019 Bento Albuquerque, Ministro de Estado de Minas e Energia, participa de Audiência Pública na Comissão de Minas e Energia. Câmara dos Deputados. Foto: Saulo Cruz/MME

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Decisão do TCU faz parte do processo de privatização da Eletrobras, diz Albuquerque

O adiamento da decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o processo de privatização da Eletrobras, nesta semana, faz parte do processo de capitalização da companhia, afirmou o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, nesta sexta-feira, 17 de dezembro. Segundo ele, porém, o cronograma do processo está mantido, com a previsão da capitalização da empresa no segundo trimestre de 2022.

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TCU pauta privatização da Eletrobras para esta semana

(Camila Maia e Rodrigo Polito) O Tribunal de Contas da União (TCU) pautou para a próxima quarta-feira, 8 de dezembro, a análise do plano de privatização da Eletrobras e seus impactos setoriais, para o consumidor e a União. Na prática, os ministros devem tomar uma decisão com relação ao bônus de outorga previsto para a capitalização e desestatização da elétrica, com efeito direto no preço mínimo a ser definido para a operação na B3. A expectativa é que a modelagem seja aprovada, indicando que o cronograma da privatização será mantido para que a operação aconteça no primeiro semestre de 2022.

Câmara discutirá privatização da Eletrobras nesta quarta-feira

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Câmara discutirá privatização da Eletrobras nesta quarta-feira

O plano de privatização da Eletrobras será discutido nesta quarta-feira, 24 de novembro, em audiência pública extraordinária da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Solicitada pelo deputado federal Léo de Brito (PT-AC), a reunião deverá contar com a presença de representantes do Ministério de Minas e Energia, da Agência Nacional de Energia Elétrica, do Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE), de Clarice Ferraz, do Instituto Ilumina, e Mauro Martinelli, do Sindicato dos Urbanitários de Brasília (STIU-DF).

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Acionistas da Eletrobras privada poderão ter participação acima de 10%, diz Limp

Os acionistas da nova Eletrobras privada poderão ter participação acima de 10% do capital da companhia, afirmou o presidente da estatal, Rodrigo Limp, nesta sexta-feira, 1º de outubro. Segundo ele, porém, o teto de 10% permanece com relação ao poder de voto de cada acionista na empresa após a desestatização da elétrica. Esse modelo é considerado raro no mercado de capitais brasileiro,  principalmente se a Eletrobras ingressar no Novo Mercado da B3 - segmento da bolsa formado pelas empresas com as melhores práticas de governança e em que elas são limitadas a emissão de apenas ações ordinárias (ON). “Uma empresa que não seja a União pode ter mais de 10% [de participação], mas o número de votos é limitado a 10% [da empresa]”, disse o executivo, em reunião virtual com funcionários da Eletrobras para comentar sobre o andamento do plano de capitalização e privatização da companhia, cuja operação está prevista para ocorrer em fevereiro de 2022.