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Marco legal da GD traz estabilidade e estimula consolidação do mercado de energia solar, dizem agentes

Solar

Marco legal da GD traz estabilidade e estimula consolidação do mercado de energia solar, dizem agentes

A recém-aprovada regulamentação da Lei 14.300/2022, referente ao marco legal da micro e minigeração distribuída (MMGD), vai trazer mais estabilidade e previsibilidade ao setor de geração a energia solar, apesar de um impacto na rentabilidade dos projetos, de acordo com especialistas ouvidos pela MegaWhat. Na opinião deles, apesar do fim da isenção de cobrança pelo uso da rede de distribuição para os novos projetos, estes ainda possuem rentabilidade elevada. Outra tendência para o setor, apontam eles, é a expectativa de consolidação desse mercado nos próximos anos. “O setor vai continuar aquecido. Vamos crescer este ano. A [lei] 14.300 traz estabilidade e segurança jurídica”, disse o gerente geral executivo da Renovigi, Guilherme Costa. “Acreditamos que haverá consolidação [do mercado] no futuro”. De olho no cenário de crescimento e potencial consolidação do mercado, a Renovigi está apostando em uma linha

Solar panels on the roof. (Solar cell)

Geração

Operador prevê expansão de 63% da GD até 2027, para 29 GW

A micro e mini geração distribuída (MMGD) deve apresentar um crescimento de 63% nos próximos quatro anos, totalizando 29 gigawatts (GW) no fim de 2026, de acordo com estimativas do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Os dados fazem parte do Plano de Ampliações e Reforços de Transmissão do Sistema Interligado Nacional (PAR) e do Plano de Operação Elétrica (PEL) 2023-2027, que serão nesta semana pelo operador.

Expansão energética tem oportunidades em hibridização de renováveis e descarbonização, diz PDE 2032

Biomassa

Expansão energética tem oportunidades em hibridização de renováveis e descarbonização, diz PDE 2032

As maiores oportunidades socioambientais para a expansão energética nos próximos 10 anos estão relacionadas ao maior aproveitamento energético de resíduos, otimização de recursos e de infraestrutura, além do aprimoramento de mecanismos de sustentabilidade e de descarbonização para projetos energéticos. A conclusão é do caderno Energia e Meio Ambiente do Plano Decenal de Expansão (PDE) 2032, publicado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE).