Transmissão

Em momento crítico, novo sistema de transmissão aumenta governança do setor, diz MME

O início de operação antecipado de um novo sistema de transmissão de energia, que ampliará em 25% a capacidade de intercâmbio entre o Nordeste e o Sudeste, em um momento crítico de atendimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN), aumenta a governança do setor elétrico brasileiro, afirmou o ministro de Minas e Energia, neste sábado, 11 de setembro. “Estamos fortalecendo a governança do SIN. Essa linha [de transmissão], no momento, é muito importante para termos a segurança energética necessária ao fornecimento de energia para todos os consumidores brasileiros”, disse o ministro, durante cerimônia de inauguração do sistema, em Janaúba, no Norte de Minas Gerais.

Em momento crítico, novo sistema de transmissão aumenta governança do setor, diz MME

O início de operação antecipado de um novo sistema de transmissão de energia, que ampliará em 25% a capacidade de intercâmbio entre o Nordeste e o Sudeste, em um momento crítico de atendimento ao Sistema Interligado Nacional (SIN), aumenta a governança do setor elétrico brasileiro, afirmou o ministro de Minas e Energia, neste sábado, 11 de setembro.

“Estamos fortalecendo a governança do SIN. Essa linha [de transmissão], no momento, é muito importante para termos a segurança energética necessária ao fornecimento de energia para todos os consumidores brasileiros”, disse o ministro, durante cerimônia de inauguração do sistema, em Janaúba, no Norte de Minas Gerais.

O sistema, que entrou em operação no início deste mês, com seis meses de antecedência em relação ao prazo contratual, envolve duas linhas de transmissão, com extensão total de 542 km, em 500 kV de tensão. O empreendimento, que pertence à Taesa, demandou investimentos de cerca de R$ 1 bilhão.

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Na cerimônia, o ministro rebateu críticas com relação à gestão da crise hídrica e à demora em relação às medidas adotadas para reduzir os impactos para o sistema. “Quem faz essa crítica, de que [o combate a crise energética] veio tardio não conhece o sistema ou o setor elétrico brasileiro, que há 20 anos não constrói uma hidrelétrica com reservatório [de regularização]”.

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Presente ao evento, o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone, ressaltou que o novo sistema viabilizará um fluxo de 1.600 megawatts (MW). “Isso significa ampliar a capacidade existente de transporte de energia do Nordeste para o Sudeste em 25%. Essa obra é fundamental para enfrentarmos a mais severa crise hídrica que estamos vivenciando”, completou.

*O repórter viajou a convite do Ministério de Minas e Energia.

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