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Destaques do Diário

Empresas poderão exportar energia termelétrica até setembro de 2024

O Ministério de Minas e Energia (MME) alterou as portarias que tratam da exportação de energia elétrica para a Argentina e Uruguai, com validade até 30 de setembro de 2024. Também permanecem válidos até o período os contratos de uso do sistema de transmissão (Cust) para exportação de energia elétrica, sem necessidade de aditamento. A portaria alterada foi a nº 418/2019, assim como a que trata do seu aprimoramento, nº 62/2023, ambas do MME, sobre as diretrizes para a exportação de energia elétrica de termelétricas em operação comercial, quando não estiverem sendo utilizadas para atendimento energético do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Beenx traz ‘mundo cripto’ para o mercado de energia e promete reduzir riscos e custos de operações

Empresas

Beenx traz ‘mundo cripto’ para o mercado de energia e promete reduzir riscos e custos de operações

A Brasil Energy Exchange (Beenx), ecossistema de negócios de energia que usa blockchain para aumentar a segurança das operações e reduzir os riscos - e custos - operacionais, deve abrir em novembro suas atividades para o público. Desde que o sistema foi lançado, em dezembro do ano passado, apenas os sócios investidores (AES Brasil, ArcelorMittal, Eneva e Goodz Capital) operam, no ambiente de testes. Inicialmente, a fase "beta" iria durar seis meses, mas a crise do mercado de crédito, agravada pelo caso da Americanas, adiou os planos da plataforma, que nasceu dentro da Fohat, startup que usa a tecnologia para desenvolver modelos e soluções inovadoras para integrar plataformas no mercado de energia elétrica. Como os planos da Beenx envolvem não apenas atrair as comercializadoras de energia, mas também a indústria e o varejo, o período de testes foi alongado, e deve terminar no fim de outubro, ainda antes da abertura do mercado livre para consumidores de alta tensão, que acontecerá em janeiro de 2024.

Scatec planeja investir no Brasil e trazer experiência de projetos híbridos

Conteúdo de Marca

Scatec planeja investir no Brasil e trazer experiência de projetos híbridos

Branded Content Consolidada em países em desenvolvimento com projetos de geração renovável, a norueguesa Scatec aposta em uma presença de longo prazo no Brasil, com espaço para novas tecnologias, incluindo híbridos com baterias. A companhia nasceu em 2007, na Noruega, inicialmente com foco em geração solar fotovoltaica. Em 2021, adquiriu a SN Power, diversificando seu portfólio, se consolidando como uma provedora completa de geração pelas fontes solar fotovoltaica, eólica e hídrica, além de soluções de armazenamento.

Após incêndio em nacelle, Aneel suspende operação comercial de turbina da eólica Pau Ferro II

Destaques do Diário

Após incêndio em nacelle, Aneel suspende operação comercial de turbina da eólica Pau Ferro II

A unidade geradora 2, de 5,5 MW, da eólica Pau Ferro II teve a sua operação comercial suspensa após incêndio na nacelle. A usina da Enel Green Power está instalada na cidade de Tacaratu, no estado de Pernambuco. A eólica possui nove unidades geradoras, totalizando 49,5 MW. Em nota encaminhada à MegaWhat, a Enel Green Power confirmou o incêndio na unidade geradora da fornecedora GE instalada e que “uma nova máquina do mesmo fornecedor será instalada, substituindo a que foi danificada”, acrescentando que cerca de 10% da capacidade de geração do parque eólico foi afetada.

Shell Brasil investirá R$ 20,7 milhões em programa para desenvolvimento do Agave

Destaques do Diário

Shell Brasil investirá R$ 20,7 milhões em programa para desenvolvimento do Agave

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou a Shell Brasil Petróleo a realizar investimentos no valor de R$ 20,73 milhões referentes às atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação do Programa Brasileiro para o Desenvolvimento do Agave. Em abril deste ano, a Shell Brasil e o Senai Cimatec fecharam acordo de parceria para o programa com objetivo de explorar o potencial do Agave como fonte de biomassa para a produção de etanol, biogás e outros produtos no sertão nordestino.

Reservatórios devem encerrar período seco com o maior nível dos últimos 14 anos, prevê ONS

Geração

Reservatórios devem encerrar período seco com o maior nível dos últimos 14 anos, prevê ONS

O boletim do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) referente ao mês de outubro aponta que as estimativas para a Energia Armazenada (EAR) está acima dos 60% em três subsistemas, incluindo o Sudeste/Centro-Oeste, que concentra 70% das hidrelétricas do país. Segundo o operador, caso as projeções se confirmem, será o índice mais elevado para o subsistema desde outubro de 2009, quando os reservatórios atingiram 69,2% da capacidade total.

ANP encaminha estudos econômicos de três áreas do pré-sal ao MME

Óleo e Gás

ANP encaminha estudos econômicos de três áreas do pré-sal ao MME

A diretoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou os estudos geológicos e econômicos de três blocos exploratórios localizados no pré-Sal da Bacia de Santos. A análise será encaminhada ao Ministério de Minas e Energia (MME) para que seja examinada a possibilidade de inclusão das áreas na próxima rodadas de licitações de áreas para exploração e produção de petróleo e gás natural.    

Petrobras recebe licença para poços na Bacia do Potiguar, na Margem Equatorial

Óleo e Gás

Petrobras recebe licença para poços na Bacia do Potiguar, na Margem Equatorial

O Ministério de Minas e Energia (MME) divulgou nota celebrando a primeira licença ambiental da Petrobras para perfurar poços com a finalidade de pesquisa da capacidade de produção na Margem Equatorial, no segmento da Bacia Potiguar. Segundo o ministério, a licença foi concedida nesta sexta-feira, 29 de setembro, após o cumprimento dos requisitos da Avaliação Pré-Operacional (APO), exigida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Erick Sobral Diniz escreve: Desafios para a monetização do gás natural offshore

Opinião da Comunidade

Erick Sobral Diniz escreve: Desafios para a monetização do gás natural offshore

Por: Erick Sobral Diniz Diante de um cenário de transição energética[1], o gás natural tem se firmado como uma fonte com baixa pegada de carbono e com segurança energética relevante, visto que não é afetada pela intermitência. Aponta-se esse energético como o combustível da transição, pelo fato de já haver infraestruturas construídas e amortizadas em vários países para seu processamento e utilização, além de haver baixo custo de adaptação das instalações industriais que utilizam fontes mais poluentes, como o óleo combustível, no Brasil, e o carvão, no restante do mundo[2].