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Com impasse entre sócios, Furnas pode estatizar Santo Antonio e aumentar dívida da Eletrobras

Empresas

Com impasse entre sócios, Furnas pode estatizar Santo Antonio e aumentar dívida da Eletrobras

Enquanto o governo se esforça num momento crucial para viabilizar a privatização da Eletrobras, a companhia pode ter que estatizar, mesmo que temporariamente, a hidrelétrica de Santo Antonio, no rio Madeira (RO). A concessionária da hidrelétrica teve duas derrotas significativas em arbitragens motivadas por conflitos históricos entre seus sócios, e a conta pode pesar sobre Furnas, subsidiária integral da Eletrobras, que é a maior sócia da usina, com 43% de participação total. Para fazer frente às despesas, a usina deve receber um aumento de capital de R$ 1,5 bilhão de seus sócios, mas Furnas é a única disposta a participar da operação, o que pode configurar a mudança de controle e se transformar numa estatização. O problema, para a estatal, não é a falta de recursos para fazer frente ao pagamento, mas sim os efeitos da consolidação de Santo Antonio em seu balanço, com aumento expressivo do endividamento e possível aceleração do vencimento de dívidas.

Sachsida se reúne com relator da privatização da Eletrobras no TCU

Congresso

Sachsida se reúne com relator da privatização da Eletrobras no TCU

O novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, tem reunião prevista nesta terça-feira, 17 de maio, com o ministro do Tribunal de Contas da União Aroldo Cedraz, relator do processo que trata da privatização da Eletrobras no órgão. O encontro, que estava inicialmente previsto para ontem, faz parte da estratégia do Executivo de ampliar o diálogo com o TCU às vésperas da retomada do julgamento do caso, previsto para amanhã.

Eletrobras adia início de operação de Angra 3 para 2028

Empresas

Eletrobras adia início de operação de Angra 3 para 2028

A Eletrobras reconheceu um novo atraso para o início de operação da usina nuclear de Angra 3, de 1.405 megawatts (MW), no litoral Sul do Rio de Janeiro. A companhia trabalha agora com a partida da terceira usina nuclear do país apenas em fevereiro de 2028. A estimativa é que o empreendimento demande cerca de R$ 15 bilhões para ser concluído. A nova data, aprovada pela companhia neste mês, já é uma modificação em relação ao recém-aprovado Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, que trabalhava com uma estimativa de operação plena de Angra 3, em 2027. O documento prevê ainda uma quarta usina nuclear no país, que entraria em operação a partir de 2031.

Eneva estuda incluir Azulão em leilão especial de térmicas

Geração

Eneva estuda incluir Azulão em leilão especial de térmicas

A Eneva estuda a possibilidade de negociar energia do complexo termelétrico a gás natural de Azulão (AM) no leilão de contratação compulsória de termelétricas, previsto para ocorrer em setembro, afirmou o diretor de Marketing, Comercialização e Novos Negócios da Eneva, Marcelo Cruz Lopes, nesta segunda-feira, 16 de maio. Segundo ele, o complexo também poderá participar do leilão de reserva de capacidade, previsto para o fim do ano.

MegaExpresso

Biogás cresce exponencialmente e busca se impor entre as fontes de energia – Edição da Tarde

Reportagem do Valor Econômico destaca a ascensão do biogás na matriz energética brasileira. O insumo sempre foi visto como uma fonte energética de nicho, precisando encontrar espaço na matriz como alternativa viável para a produção de energia, seja elétrica, seja térmica. Porém, nos últimos anos, o cenário para o biocombustível tornou-se mais favorável devido a […]