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Rede de monitoramento de potencial eólico offshore abrange 38% do litoral do país

Eólica

Rede de monitoramento de potencial eólico offshore abrange 38% do litoral do país

O Instituto Senai de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) concluiu nesta quarta-feira, 3 de abril, a instalação de uma rede para monitoramento do potencial eólico offshore do Brasil. Os estudos são realizados por meio de convênio com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e abrangem 38,6% do litoral do país – área conhecida como Margem Equatorial Brasileira. Os resultados devem ser apresentados durante a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), marcada para novembro de 2025, no Pará. Segundo o coordenador de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) do ISI-ER, Antonio Medeiros, será necessário “pelo menos um ano, ou seja, de um ciclo climático completo, para validar a nossa modelagem, mas a ideia é que os equipamentos que instalamos sejam utilizados também depois desse período, como estações de medição permanentes”.

Ministro não apresenta dados e revela motivação político-ideológica contra setor privado, diz Acende

Distribuição

Ministro não apresenta dados e revela motivação político-ideológica contra setor privado, diz Acende

As declarações do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, sobre a qualidade dos serviços e do processo de privatização das distribuidoras, “não apresentam dados que a suportem e demonstram motivação político-ideológica-eleitoral contra a iniciativa privada”. Esse é o posicionamento do Instituto Acende Brasil, que aponta que “em vez de ajudar, por gerar insegurança, atrapalham o setor elétrico na promoção de melhorias reais para o consumidor”. Das 52 concessionárias nacionais, apenas duas permanecem estatais: a Cemig, em Minas Gerais, e a Celesc, de Santa Catarina. “As manifestações do ministro contra as privatizações são anacrônicas e já deveriam ter sido superadas – até mesmo pelos mais ideologicamente arraigados – uma vez que a distribuição de eletricidade no Brasil é predominantemente privada”, disse o instituto.

CBIE vê PLD próximo de R$ 100 em 2024 e passar de R$ 200 em 2032

Consumo

CBIE vê PLD próximo de R$ 100 em 2024 e passar de R$ 200 em 2032

O preço de liquidação das diferenças (PLD) deve ficar entre R$ 87,90/MWh e R$ 112,79/MWh em 2024, com cenário base a R$ 92,20/MWh, segundo projeções do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), que vê potencial para que o preço de energia no mercado spot possa chegar a R$ 629,53/MWh em 2032, considerando o limite superior. O cenário base para 2032 é de R$ 201,35/MWh, com cenário inferior a R$ 132,98.

Пленарная сессия «Чистая энергетика: создавая будущее вместе». 25 марта 2024

Empresas

Rosatom diversifica produtos e reforça que energia nuclear está no futuro da transição energética

A perspectiva de descomissionamento de plantas nucleares nos próximos anos, aliada à necessidade de triplicar a geração de renováveis no mundo até 2030, para combater as mudanças climáticas, traz perspectivas para que uma nova capacidade de geração nuclear seja adicionada. “O futuro nuclear está nos esperando. Estamos fazendo esforços e contribuições para esse futuro”, disse Kirill Komorov, primeiro vice-diretor-geral da Rosatom State Atomic Energy em entrevista coletiva ao final do Atomexpo 2024, realizada entre os dias 25 e 26 de março em Sochi, na Rússia.

União Europeia abre investigação contra fornecedores chineses por recebimento de subsídios

Economia e Política

União Europeia abre investigação contra fornecedores chineses por recebimento de subsídios

A Comissão Europeia abriu investigação contra dois fornecedores de origem chinesa que ganharam concorrência para a concepção, construção e operação de um parque fotovoltaico na Romênia. A suspeita é que as empresas tenham recebido subsídios estrangeiros aos da União Europeia (UE), o que teria possibilitado a apresentação de “uma oferta indevidamente vantajosa” e tornado a concorrência desleal em relação a outros competidores.

Produção de petróleo e gás cai pelo terceiro mês seguido

Óleo e Gás

Produção de petróleo e gás cai pelo terceiro mês seguido

Em fevereiro de 2024, a produção de petróleo e gás natural no Brasil foi de 4,382 milhões de barris de óleo equivalente por dia. O montante representa um aumento de 4,8% na comparação anual, mas também significa o terceiro mês consecutivo de queda na produção após o pico de 4,696 milhões de barris de óleo equivalente por dia atingido em novembro de 2023. Os dados são da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Shell Energy expande portfólio com soluções de energia olhando consumidor de varejo

Conteúdo de Marca

Shell Energy expande portfólio com soluções de energia olhando consumidor de varejo

*Branded content A expansão do mercado livre de energia e da geração própria de energia elétrica vêm cada vez mais atraindo a atenção dos grandes grupos que atuam no segmento às empresas consumidoras de energia. É o caso da Shell Energy, marca global da Shell voltada para o cliente associada à comercialização de energia, gás natural e produtos ambientais, que oferece soluções integradas para atender as demandas dos clientes em suas jornadas de descarbonização. A Shell Energy Brasil atua no mercado brasileiro desde 2017, apostando na oportunidade de contribuir com a descarbonização dos vários setores industriais e comerciais no país. Em 2023, as transações de energia elétrica somaram cerca de 7 TWh, e com a entrada da Prime Energy para o Grupo Shell no final deste ano, a empresa está focando na comercialização de energia elétrica no atacado, ao mesmo tempo que vem desenvolvendo um papel importante no novo mercado de gás, buscando a diversificação para ampliar a modalidade de clientes neste mercado.

GreenYellow planeja M&As e investimento de R$ 400 milhões no Brasil para 2024

Geração

GreenYellow planeja M&As e investimento de R$ 400 milhões no Brasil para 2024

A GreenYellow, que faz parte do fundo de pivate equity Ardrian, planeja investir R$ 400 milhões no Brasil em 2024. O montante deve ser distribuído em todas as linhas de negócio da empresa, atualmente focada em eficiência energética e geração distribuída. A companhia também está investindo em soluções de armazenamento, sobretudo em sistemas isolados, e desenvolve a prestação de serviços específica para o setor de mineração por meio da joint venture Green2Mine.

Consulta debate regra que descentraliza ação da Aneel para agências estaduais

Regulação

Consulta debate regra que descentraliza ação da Aneel para agências estaduais

Mesmo com dúvidas e divergências sobre produtos e remuneração na descentralização das atividades da agência federal para as estaduais, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a abertura de consulta pública, entre 3 de abril e 17 de maio, para o aprimoramento da Resolução Normativa nº 914/2021, que trata do tema em regime de gestão associada de serviços públicos. “Não temos a capacidade e até a realidade regional em relação à fiscalização. Defendi muito que a agência reguladora estadual é braço da Aneel no estado e temos que incluir na nossa norma que ela deve ter uma estrutura não só física, como próxima da Aneel e isso está sendo trazido para a norma”, argumentou o diretor Hélvio Guerra, relator do processo.

Diretor desabafa e fala em ‘saída pela porta da frente’ após repercussão de tarifa do Amapá

Regulação

Diretor desabafa e fala em ‘saída pela porta da frente’ após repercussão de tarifa do Amapá

As críticas do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval Feitosa, sobre a decisão tomada pela maioria do colegiado no processo de revisão da tarifa da Equatorial Amapá, foram rebatidas nesta terça-feira, 2 de abril, pelos diretores Hélvio Guerra, Fernando Mosna e Ricardo Tili. Eles chamaram a atenção para que o diretor-geral sempre defenda as decisões aprovadas por unanimidade ou por maioria. Hélvio Guerra, que conclui seu segundo mandato como diretor em maio, disse que sairá da agência "pela porta da frente e de cabeça erguida", a despeito dos embates entre os membros do colegiado.

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Empresas

Azevedo & Travassos confirma gasoduto onshore para Equinor e nomeia diretor de E&P

A Azevedo & Travassos comunicou a assinatura definitiva de contrato entre sua subsidiária Azevedo & Travassos Infraestrutura e a Equinor para a construção do gasoduto onshore e instalações para recebimento do gás produzido no Projeto Raia (BM-C-33), na Bacia de Campos. O negócio tem valor aproximado de R$ 505 milhões e o prazo de execução é de 46 meses, contados a partir de dezembro de 2023. O contrato confirma carta de intenções assinada entre as empresas em dezembro de 2023, quando os trabalhos foram iniciados na modalidade EPCIC (Engenharia, Fornecimento de Equipamentos e Materiais, Construção, Instalação e Comissionamento).