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A pandemia do coronavírus (covid-19) chegou no Brasil no início de março e, desde então, tem sido responsável por uma crise econômica sem precedentes no país. O setor elétrico não passou ileso e tem sofrido com a queda brusca na demanda por energia.
No MegaWebinar dessa quinta-feira (30/04), a analista setorial da MegaWhat, Luma Boufleur, apresentou os principais eventos da crise e falar sobre o cenário que o setor tem pela frente.
Acesse a análise apresentada aqui.
Confira:
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O terminal de regaseificação de GNL da Eneva em Sergipe será conectado ao terminal da TAG no segundo semestre, abrindo espaço para que mais clientes demandem o gás importado pela companhia.
Micro e minigeração distribuída
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) precisa dar um tratamento regulatório específico à chamada Geração Distribuída por assinatura, modalidade em que os empreendedores oferecem a possibilidade de que o consumidor se associe aos projetos de GD e, por isso, tenha direito a um desconto na conta de luz. "Acredito que nós temos que deixar muito claro o que nós entendemos que poderia ser caracterizado como burla regra, e aquilo que de antemão não poderia ser caracterizado", disse o diretor da Aneel Fernando Mosna, em entrevista concedida numa edição especial do Café na Mega, quando a MegaWhat recebe convidados para debater assuntos relevantes no seu escritório, em São Paulo. Assista na íntegra:
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A ideia de usar energia elétrica para descarbonizar todos os setores da economia, que no início despertou muito ceticismo, vem ganhando adesões de especialistas respeitados.
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À primeira vista, o Brasil tem condições favoráveis para alinhar contribuições ambientais e benefícios econômicos no contexto da transição energética. Segundo a PSR, um estudo encomendado pelo Banco Mundial mostrou que a demanda de energia elétrica pode triplicar, saindo dos 60 mil MW médios atuais para 180 mil MW médios, até mesmo com emissões zero.
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Depois de um 2023 sem leilões de energia e sem definições de grandes temas do setor, a agenda setorial de 2024 "ganha contorno mais dramáticos", segundo o Energy Report da PSR de janeiro
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O ano de 2023 foi marcado por eventos climáticos extremos, com registros de secas, queimadas, inundações, ventanias e furacões em todo o mundo. Estudos especializados no tema indicam que esses eventos devem ser cada vez mais frequentes no futuro, mas ainda há incertezas sobre a probabilidade de ocorrência deles. No dia 23 de janeiro, às 16h, a jornalista Camila Maia conversará com a Angela Gomes, diretora técnica na PSR, Mario Veiga, fundador e diretor de Inovação da PSR, e Matheus Sabino, consultor na área de Estudos de Transmissão e Distribuição da PSR. A conversa será baseada no Energy Report publicado em dezembro, no qual a PSR abordou os efeitos dessas mudanças no setor de energia, principalmente no segmento de distribuição.