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NOTÍCIAS DO SETORBaterias de energia. Solução que vem do armazenamento De acordo com reportagem do jornal O Povo-Ceará, a Comerc, junto com a Micropower Energy, foi a primeira a apostar na solução energética trazendo as primeiras baterias de armazenamento da energia elétrica ao País. Uma bateria tem a vida útil de 10 a 15 anos. Segundo Marcel Haratz, diretor da Comerc Esco e da MicroPower-Comerc, “A gente desperdiça meia Itaipu por ano, porque temos um parque industrial antigo, não temos uma característica de pensar em eficiência energética, muitos pensam como custo e não é”. O uso de bateria é uma solução para complementar o fornecimento de energia do mercado cativo. Como explica Cristopher Vlavianos, presidente da Comerc Energia, “O cálculo que a gente tem que fazer é como a gente cria um benefício para o consumidor, considerando a tarifa que ele tem hoje e o preço da bateria. Essa é uma modalidade, assim como a solar, que tende a diminuir de preço na medida que vai aumentando a quantidade de cliente que tem possibilidade de usar a bateria como redutor de custos amortizando o investimento”. Energia Os movimentos do setor no Ceará O Ceará ainda tem muito a avançar no setor de energia, mas segundo o jornal O Povo-Ceará, o Estado está conseguindo melhorar com as conquistas nos últimos leilões de energias renováveis. Em abril do ano passado, arrematou o certame da Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel). Dos 29 empreendimentos, o Estado ficou com 14 usinas. A política energética estadual é priorizar as fontes de energias renováveis, diz o governo. A expectativa é que, entre 2019 e 2022, o Estado dobre sua capacidade de geração de energia eólica, contribuindo para que o Nordeste se fortaleça como exportador de energia para o Sudeste do Brasil. Em relação à geração solar, a meta do Governo é aumentar a capacidade de geração de energia fotovoltaica dos atuais 5 megawatts (MW) para, aproximadamente, 390 MW até 2022. Míriam Leitão Segundo a coluna de Míriam Leitão do jornal O Globo, o setor elétrico tem dúvidas se o plano do governo na construção da usina de Angra 3 se dá pela segurança energética ou pela segurança nacional. Bento Costa, ministro de Minas e Energia, tratou a conclusão da obra como “uma das prioridades” da gestão, lembrando que a retomada da economia vai demandar mais energia. A realidade é que a produção nuclear é vista como uma estratégia de segurança nacional pelos militares, especialmente na Marinha, que também constrói um submarino com reator. Militares já se espalham por 21 áreas do governo, de banco estatal à Educação Como destaca a Folha de S.Paulo, já foram nomeados mais de 45 militares para 21 áreas no governo Bolsonaro. Eles estão na assessoria da presidência da Caixa Econômica, no gabinete do Ministério da Educação, na diretoria-geral da hidrelétrica Itaipu e na presidência do conselho de administração da Petrobras. Militares comandam, também, o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte), a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), a presidência da Funai (Fundação Nacional do índio) e sete ministérios: Secretaria de Governo, Defesa, Minas e Energia, Infraestrutura, GSI (Gabinete de Segurança Institucional), CGU (controle interno e transparência) e Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. PANORAMA DA MÍDIAO Globo destaca a coluna de Lauro Jardim. Segundo o colunista, o Coaf sabe mais do que já foi revelado sobre o caso Fabrício Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro. Além do R$ 1,2 milhão, movimentado atip entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, passaram por sua conta corrente mais R$ 5,8 milhões nos dois exercícios imediatamente anteriores. Ou seja, no total Queiroz movimentou R$ 7 milhões em três anos. O Ministério Público investiga deputados, de pelo menos 16 assembléias legislativas, sobre irregularidades cometidas nos últimos 16 anos relacionadas a salários e gratificações de servidores dos gabinetes. A notícia é destaque do jornal O Estado de S.Paulo.

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