A pandemia do coronavírus (covid-19) afetou as cadeias de produção globais, reduziu consumo de energia e, no Brasil, gerou grandes desequilíbrios no setor elétrico.
O segmento de geração distribuída da fonte solar fotovoltaica, que vem crescendo em ritmo exponencial nos últimos anos, não ficou de fora, embora os efeitos sejam menos negativos que no restante do setor.
Confira a entrevista com Ronaldo Koloszuk, presidente do conselho da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) sobre o assunto: