Leilões

Copel avalia participar de leilão A-5, mas vê demanda pequena

(Com Natália Bezutti) A elétrica paranaense Copel estuda participar do próximo leilão de energia nova, do tipo A-5, marcado para a próxima quinta-feira, 30 de setembro, afirmou o diretor de Finanças e Relações com Investidores (RI) da companhia, Adriano Rudek de Moura. O executivo, no entanto, avalia que a demanda contratada no certame deverá ser baixa. “Estamos internamente avaliando [o leilão A-5]”, disse Moura, nesta sexta-feira, 24 de setembro, durante reunião com investidores, transmitida via internet pela Apimec. “Achamos que vai ter pouca demanda esse leilão”, completou.

Copel avalia participar de leilão A-5, mas vê demanda pequena

(Com Natália Bezutti)

A elétrica paranaense Copel estuda participar do próximo leilão de energia nova, do tipo A-5, marcado para a próxima quinta-feira, 30 de setembro, afirmou o diretor de Finanças e Relações com Investidores (RI) da companhia, Adriano Rudek de Moura. O executivo, no entanto, avalia que a demanda contratada no certame deverá ser baixa.

“Estamos internamente avaliando [o leilão A-5]”, disse Moura, nesta sexta-feira, 24 de setembro, durante reunião com investidores, transmitida via internet pela Apimec. “Achamos que vai ter pouca demanda esse leilão”, completou.

O diretor também contou que a companhia mantém interesse em adquirir novos projetos de geração para diversificar o portfólio da empresa e reduzir a dependência de recursos hídricos. Nessa linha, ele lembrou que o GSF do setor em agosto foi de 0,48.

Com relação à crise hídrica, Moura disse que o risco de racionamento para este ano está praticamente descartado. Para 2022, o executivo disse ainda esperar um GSF melhor que o deste ano.

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“Estamos muito otimistas, apesar da crise hídrica, estamos muito otimistas com o setor no médio e longo prazo, considerando as novas tecnologias que estão entrando, e todos caminhamos juntos”, disse Moura.

Dividendos

Questionado sobre a reforma tributária e a possibilidade de taxação dos dividendos, o diretor financeiro da Copel disse acreditar que o projeto não seja aprovado no Congresso ainda este ano. Independentemente disso, a empresa não prevê fazer alterações em sua política de dividendos.

“Não temos intenção de sair dessa política [de dividendos], independentemente se essa reforma for aprovada ou não”, afirmou.

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