Despacho de térmicas a biomassa pode crescer com negociação de excedente no ACL, diz Cogen

Biomassa

Despacho de térmicas a biomassa pode crescer com negociação de excedente no ACL, diz Cogen

Com um avanço de 8% na geração de energia no primeiro trimestre do ano, as termelétricas a biomassa poderiam aumentar seu despacho caso fosse feito um ajuste regulatório que permitisse a negociação dos excedentes da cogeração, acima da garantia física da usina, também no ambiente de contratação livre (ACL), segundo a Associação da Indústria de Cogeração de Energia (Cogen).

Empresas

Volume de energia transacionado no ACL cresce 234% em fevereiro, aponta BBCE

As operações na BBCE atingiram recorde diário, com 7.513 GWh fechadas em 6 de fevereiro. Ao todo, foram transacionadas 63.747 GWh em fevereiro, alta de 234% em comparação ao mesmo período de 2023. Do total transacionado em tela em fevereiro, 95,4% são ativos trimestrais, semestrais ou anuais. Além disso, na média de todos os negócios, 31,7% têm prazo superior a um ano, apontando uma tendência de redução de alongamento observado em 2023, conforme podemos conferir na tabela abaixo.

Celesc prioriza investimento de R$ 1,2 bi para distribuição e busca protagonismo no ACL

Distribuição

Celesc prioriza investimento de R$ 1,2 bi para distribuição e busca protagonismo no ACL

O conselho de administração da Celesc aprovou o orçamento de investimentos destinados para o segmento de distribuição, geração e pela própria holding no total de R$ 1.177.163 para o ano de 2024. A Celesc Distribuição receberá investimento de quase R$ 1,07 bilhão, dos quais R$ 773,5 milhões serão utilizados pela área técnica para viabilizar obras de ampliação e melhoria do sistema e R$ 88,9 milhões pela área comercial, principalmente na instalação e modernização de equipamentos de medição.

Aneel prevê norma para acesso de geradores ao ACL, armazenamento e offshore em 2024

Política Energética

Aneel prevê norma para acesso de geradores ao ACL, armazenamento e offshore em 2024

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a Agenda Regulatória para o biênio 2024/2025, bem como atividades para 2026, uma vez que essas já estavam inscritas na agenda anterior. No total, 30 atividades compõem a agenda do próximo biênio e que agora poderão ser acompanhadas em painel de Bussiness Intelligence no portal da agência com divisões que incluem eixos temáticos e andamento da atividade.

Regras de Comercialização entram em consulta com ajuste de contratos do ACL para ACR

Mercado Livre

Regras de Comercialização entram em consulta com ajuste de contratos do ACL para ACR

A proposta para as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão 2024, que será discutida entre 4 de outubro e 17 de novembro na consulta pública nº 37/2023, prevê um ajuste no mecanismo de alocação de energia do ambiente livre para o regulado, visando mitigar ressarcimentos pela não entrega de energia. O tema está entre os aprimoramentos previstos na proposta aprovada pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) nesta terça-feira, 3 de outubro. O ajuste também tem o objetivo de mitigar a possibilidade de arbitragem com relação ao preço, uma vez que o mecanismo está sendo utilizado pelos agentes para antecipação de contrato e alocação majoritariamente em período de PLD baixo.

BBCE lança solução de compra e venda de energia no ACL

Empresas

BBCE lança solução de compra e venda de energia no ACL

A BBCE lançou nesta semana uma nova solução para compra e vende de energia no Ambiente de Contratação Livre (ACL), a BBCE Oferta Iceberg, que deve oferecer maior liquidez e agilidades nas negociações, além de proteger a operação, conforme informações do banco.   “Para quem tem uma necessidade de compra ou de venda de um volume grande, a nova funcionalidade, ao quebrar a ordem em diversos lotes, facilita que consiga negociar mais rápido e reduz o impacto de preços. O potencial de fechamento da operação é maior ao ser oferecido um volume menor”, afirma Marcelo Bianchini, gerente de Produtos, Comunicação e Marketing da BBCE.  Conforme o executivo, a modalidade está consolidada em mercados maduros e vem para complementar o portfólio da BBCE, e pode ser acessada na plataforma EHUB.

Primeiro semestre tem aumento no consumo de eletricidade e nas migrações para o ACL

Consumo

Primeiro semestre tem aumento no consumo de eletricidade e nas migrações para o ACL

O Brasil consumiu 1,4% mais energia elétrica no primeiro semestre de 2023 do que no mesmo período do ano passado e alcançou a marca de 66.760 MW médios. A alta foi puxada pela indústria mineradora, comércio e serviços. O período também registrou forte migração de consumidores para o mercado livre de energia, com a entrada de 3,3 mil unidades consumidores. As informações são da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. Leia também: Atraso na regulamentação de varejista preocupa, mas não impede onda de migrações

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Empresas

Arteris zera emissões no consumo de energia com compra de I-RECs, usinas solares e compra no ACL

A Arteris, empresa de gestão de rodovias, zerou as emissões de carbono provenientes do consumo de energia elétrica em 2022. Segundo a companhia, a principal iniciativa que levou a esse resultado foi a aquisição de certificados de energia renovável (I-RECs), correspondentes a 100% do consumo próprio de eletricidade. Desde 2021, a Arteris adotou essa prática, o que resultou na redução de emissão de 5,3 mil toneladas de CO2. Além disso, a empresa expandiu na implantação de usinas solares, em que estão sendo investidos R$16 milhões. Ao todo, serão implementadas 38 usinas no interior de São Paulo, das quais, 21 já estão em operação.

Usinas do ACL serão consideradas em processo sombra do PMO a partir de agosto

Mercado Livre

Usinas do ACL serão consideradas em processo sombra do PMO a partir de agosto

O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) aprovou nesta quarta-feira, 5 de julho, a adoção dos critérios para as estimativas de entrada em operação comercial dos empreendimentos contratados no Ambiente de Contratação Livre (ACL) que serão considerados em processo sombra, entre agosto e dezembro de 2023, no bloco de ofertas do Programa Mensal de Operação (PMO). O processo efetivo de representação deverá ocorrer a partir de janeiro de 2024.

Empresas

Ampere Consultoria lança nova versão de ferramenta para atender demanda do ACL

Para atender a demanda crescente do setor de energia em meio à abertura do mercado livre, a Ampere Consultoria lançou uma nova versão da plataforma Sagace Gestão, responsável por integrar operações de comercializadoras e gestoras com foco na eficiência dos processos e mitigação de risco operacional. A nova versão conta com ferramentas para a gestão dos contratos dos clientes livres por gestoras e comercializadoras varejistas, mas mantendo as funcionalidades já implantadas para comercializadoras voltadas ao trading.  “O Sagace Gestão possibilita uma atuação mais estratégica dos analistas das empresas, que podem se dedicar ao controle e análise dos resultados, agregando mais valor ao seu trabalho e deixando as operações manuais e repetitivas como o download de relatórios, tarifas do ACR a cargo do sistema, bem como, facilitando a comunicação entre as equipes de front, middle e back office”, afirma o sócio da Ampere Bruno Soares.

Echoenergia investe na construção de parques solares no Nordeste para atender consumidores do ACL

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Echoenergia investe na construção de parques solares no Nordeste para atender consumidores do ACL

De olho em aumentar o portfólio em geração solar para atender os novos consumidores de média e alta tensão, viabilizada pela abertura do mercado livre de energia prevista para janeiro de 2024, a Echoenergia, plataforma de geração e comercialização de energia renovável do grupo Equatorial, iniciou as obras dos seus primeiros complexos de energia fotovoltaica da companhia.

Preço no ACL e cenário econômico faz Energisa reduzir meta de geração renovável

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Preço no ACL e cenário econômico faz Energisa reduzir meta de geração renovável

A Energisa (ENGI11) reduziu sua meta de novas usinas de geração de energia renovável de 1,7 GWp para 600 MWp até o final de 2026. Segundo a Maurício Botelho, diretor Financeiro e de Relações com Investidores, a revisão da projeção para construção ou aquisição de ativos renováveis reflete, principalmente, o cenário de preços para o mercado livre de energia, além de condições macroeconômicas e do aumento dos custos associados a instalação de novas usinas.