‘Agora é deixar a competição fazer a parte dela’, diz Barral sobre leilão de térmicas

Leilões

‘Agora é deixar a competição fazer a parte dela’, diz Barral sobre leilão de térmicas

As etapas necessárias para a realização do primeiro leilão de reserva de capacidade na forma de energia – ou o leilão das térmicas da lei da privatização da Eletrobras, como é chamado no mercado – foram cumpridas e resta agora a competição entre as empresas participantes, afirmou o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral. Marcado para esta sexta-feira, 30 de setembro, o leilão conta com 37 termelétricas a gás natural cadastradas, totalizando 11.889 megawatts (MW) de capacidade instalada.

Venda da Celg D marca guinada estratégica da Enel; Equatorial adquire sua distribuidora menos complexa

Negócios

Venda da Celg D marca guinada estratégica da Enel; Equatorial adquire sua distribuidora menos complexa

A venda da Enel Goiás (antiga Celg D) para a Equatorial Energia, anunciada nesta sexta-feira, 23 de setembro, está em linha com a nova estratégia do grupo italiano Enel de ampliar investimentos em eletrificação, com destaque para mobilidade elétrica, geração distribuída (GD) e armazenamento de energia, pilares que deverão ser ressaltados no próximo plano de negócios da gigante energética, a ser anunciado no fim deste ano. Apesar da venda de um ativo importante no Brasil, a Enel pretende manter ou ampliar o nível de investimentos no país. "A agenda de investimentos no Brasil vai ficar forte. O pilar estratégico do qual já falamos, mas que está amadurecendo, é o pilar da mobilidade elétrica, tanto transporte público, quanto transporte particular, estrutura de carregamento [...]. Temos que transformar o parque de transporte do país”, destacou Nicola Cotugno, country manager da Enel Brasil, ressaltando a importância de combater os efeitos do fenômeno de mudança climática no planeta.

Compra de créditos de carbono pelo BNDES amplia competitividade de fontes renováveis de energia

Sustentabilidade

Compra de créditos de carbono pelo BNDES amplia competitividade de fontes renováveis de energia

A chamada pública aberta recentemente pelo BNDES para a aquisição de créditos de carbono no mercado voluntário, no valor de até R$ 100 milhões, pode aumentar a competividade de determinadas fontes de geração de energia renovável no país, além de impulsionar e contribuir para a definição das regras do aguardado mercado regulado de créditos de carbono no Brasil, segundo especialistas ouvidos pela MegaWhat. Lançada no fim de agosto, a chamada pública prevê a aquisição de créditos de carbono de projetos realizados no Brasil e que gerem redução de emissão e/ou remoção comprovada e adicional de gases de efeito estufa. Na área de energia, são elegíveis projetos de geração de energia a partir de metano, geração de energia a partir de biomassa de origem renovável, eficiência energética e substituição de combustíveis não renováveis por fontes renováveis. “Do lado do projeto, a iniciativa auxilia a financiabilidade do projeto e concede um ‘selo’, porque envolve uma análise da