Biocombustíveis

Alckmin defende manutenção de texto do PL do Combustível do Futuro aprovado na Câmara

O vice-presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, é favorável à manutenção da versão do texto do projeto de lei (PL) do Combustível do Futuro aprovado na Câmara dos Deputados, onde teve relatoria do parlamentar Arnaldo Jardim. O projeto agora tramita no Senado Federal. “Nós temos que trabalhar para manter o texto do relator Arnaldo Jardim no Senado. Manter o bom texto do Combustível do Futuro, que prevê ali o biodiesel, o etanol, o SAF, o biogás, o hidrogênio de baixo carbono, e uma das principais rotas é também o etanol. Nós temos uma pauta maravilhosa”, disse Alckmin nesta quarta-feira, 10 de abril, durante o evento Canna Summit, em Brasília.

Alckmin defende manutenção de texto do PL do Combustível do Futuro aprovado na Câmara

O vice-presidente e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, é favorável à manutenção da versão do texto do projeto de lei (PL) do Combustível do Futuro aprovado na Câmara dos Deputados, onde teve relatoria do parlamentar Arnaldo Jardim. O projeto agora tramita no Senado Federal.

“Nós temos que trabalhar para manter o texto do relator Arnaldo Jardim no Senado. Manter o bom texto do Combustível do Futuro, que prevê ali o biodiesel, o etanol, o SAF, o biogás, o hidrogênio de baixo carbono, e uma das principais rotas é também o etanol. Nós temos uma pauta maravilhosa”, disse Alckmin nesta quarta-feira, 10 de abril, durante o evento Canna Summit, em Brasília.

O texto do Combustível do Futuro aprovado na Câmara dos Deputados despertou críticas de alguns setores. O Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), por exemplo, critica a obrigatoriedade de compensar 1% das emissões de gás natural com biometano.

“Não houve um debate amplo com toda a cadeia e seus agentes econômicos sobre as questões tecnológicas, jurídicas, operacionais e econômicas referentes ao assunto”, diz posicionamento do Instituto, que avalia que a obrigatoriedade da mistura poderá comprometer a competitividade do gás natural.