Combustíveis

Energia elétrica e combustíveis recuam no IPCA de janeiro

Os preços da energia elétrica e dos combustíveis deram um refresco em janeiro, em relação a dezembro, de acordo com a inflação oficial do país no primeiro mês do ano, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira, 9 de fevereiro. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,54%, com queda de 0,19 ponto percentual em relação à taxa de dezembro de 2021, de 0,73%. Com o resultado do primeiro mês do ano, a inflação oficial do país nos últimos 12 meses soma 10,38%. De acordo com a última versão do Boletim Focus, relatório do Banco Central composto por projeções de bancos, a expectativa para o IPCA em 2022 está em 5,44%, acima do teto da meta de inflação do governo para este ano, de 5%.

Energia elétrica e combustíveis recuam no IPCA de janeiro

Os preços da energia elétrica e dos combustíveis deram um refresco em janeiro, em relação a dezembro, de acordo com a inflação oficial do país no primeiro mês do ano, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira, 9 de fevereiro.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de janeiro foi de 0,54%, com queda de 0,19 ponto percentual em relação à taxa de dezembro de 2021, de 0,73%. Com o resultado do primeiro mês do ano, a inflação oficial do país nos últimos 12 meses soma 10,38%.

De acordo com a última versão do Boletim Focus, relatório do Banco Central composto por projeções de bancos, a expectativa para o IPCA em 2022 está em 5,44%, acima do teto da meta de inflação do governo para este ano, de 5%.

Com relação à energia elétrica, os preços apresentaram queda de 1,07% em janeiro, na comparação com dezembro. O IBGE, porém, lembra que, desde setembro do ano passado, permanece em vigor a bandeira Escassez Hídrica, que acrescenta R$ 14,20 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos.

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Pelo lado dos combustíveis, houve uma redução de preços de 1,23% no primeiro mês de 2022. Nesse sentido, os destaques foram a gasolina (-1,14%) e o etanol (-2,84%). Por outro lado, o diesel apresentou alta de 2,38%.

O aumento da defasagem de preços dos derivados no Brasil, em relação ao mercado doméstico, pode pressionar a Petrobras por novos reajustes dos combustíveis, de acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis (Abicom).

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