A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) liberou 160,329 MW de diversas fontes para início de operação. Os despachos constam na edição desta segunda-feira, 5 de setembro, do Diário Oficial da União.
Para início de operação comercial, foi liberada a unidade geradora UG5, de 1,474 MW de capacidade instalada, da UTE Barra Bonita I, localizada no município de Pitanga, no Paraná. A usina, de titularidade da Tradener, opera a partir do gás natural.
Também foi liberada a operação comercial das UG1 e UG2, somando 14 MW, da PCH Nova Guaporé, situada na cidade de Potes e Lacerda, no Mato Grosso. Controlada pelo Grupo Polimix, a usina passa a operar em plena capacidade.
De titularidade da Renova Energia, também foi liberada a operação comercial das UG1 a UG5, somando 13,5 MW, da eólica Mulungu, localizada no município baiano de Guanambi.
Na modalidade em teste, foram liberadas as UG1 e UG2, somando 6,08 MW, da PCH Salto Forqueta, no Rio Grande do Sul, e as UG1 e UG2, somando 5,2 MW, da PCH Mantovilis, no Mato Grosso.
Ainda em teste, mas da fonte termelétrica, foram liberadas as UG1 a UG3, somando 0,675 MW, da UTE Cucuí – COE, no Amazonas, além das UG5 a UG7, num total de 16,5 MW, da eólica Oitis 3, no Piauí, e das UG1 a UG294, de ambas UFVs Janaúba 6 e Janaúba 7, totalizando 51,45 MW para cada usina, no estado de Minas Gerais.
Garantia física
Foram definidos os montantes de garantia física de energia das eólicas São João (25,12 MW) e Santa Régia (37,8 MW), respectivamente, em 14,1 MW médios e 21,7 MW médios. De titularidade da Alupar, ambas as usinas estão localizadas no estado do Rio Grande do Norte.
Outras decisões
A pedido da Eletronorte, a Aneel também alterou a potência instalada da UTE Rio Negro, que passa de 187,17 MW para 188,17 MW. A usina está localizada no município de Manaus, no estado do Amazonas.
GN
A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) registrou a Ubuntu Engenharia e Serviços como agente vendedor de gás natural.
Ibama
A EKTT 7 requereu ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) a licença de instalação para a linha de transmissão (LT) 500 kV Poções III – Medeiros Neto II – João Neiva 2 C1 e para a subestação associada, a ser implantada nos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo.
Na mesma linha, Antonio Fernando Krempel, sócio-diretor das empresas Mangaba Energia, Campos Energia e Talismã Energia requereu ao Ibama a licença de instalação para o Complexo Solar Fotovoltaico Riacho da Serra II (Fase 2), localizado na zona rural dos municípios de Parnaguá, no Piauí e Santa Rita de Cassia, na Bahia.
O complexo é formado pelas UFVs Riacho da Serra 9 e Riacho da Serra 10 e pelas UFVs Campos 1 a Campos 20, totalizando 1.008,392 MW, além da subestação Campos e da linha de transmissão de 500 kV.
