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SCGás recebe autorização para comercialização de gás natural

A Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGás) recebeu autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para exercer a atividade de comercialização de gás natural. A empresa é uma sociedade de economia mista tendo como acionistas a Celesc (17%), Commit (41%), Mitsui Gás (41%) e Infragás (1%).

SCGás recebe autorização para comercialização de gás natural

A Companhia de Gás de Santa Catarina (SCGás) recebeu autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para exercer a atividade de comercialização de gás natural. A empresa é uma sociedade de economia mista tendo como acionistas a Celesc (17%), Commit (41%), Mitsui Gás (41%) e Infragás (1%).

Em dezembro, a companhia estimava alcançar mais de 33,7 mil novos consumidores até 2027, com 132 novas indústrias passando a utilizar o energético em seus processos. Ainda em 2022, a SCGás assinou contrato de suprimento com a New Fortress Energy (NFE), por meio do Terminal Gás Sul (TGS) de regaseificação de gás natural (GNL).

O contrato com a americana NFE elevou em 179% a disponibilidade de gás para Santa Catarina, com investimento de US$ 77 milhões, e capacidade de produção de 15 milhões de m³/dia, além de armazenar até 160 mil m³ de GNL.

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A distribuidora catarinense de gás atende os segmentos industrial, automotivo, comercial e residencial em 69 municípios do estado, por meio de uma rede de 1.448,9 quilômetros, vendendo mais de 1.733.423 m³/dia de gás.

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Em Pernambuco, a distribuidora Copergás recebeu o aval da ANP para realizar a atividade de carregamento de gás natural.

Geração

Pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) foi liberada a operação comercial da UG1, de 28,6 MW, da térmica Berneck Lages, no município de Lages, Santa Catarina. A usina vai utilizar a biomassa na geração de energia.

Ainda para geração comercial, a EDF poderá operar mais uma unidade geradora do complexo eólico Serra do Seridó, que a companhia está desenvolvendo na cidade de Junco do Seridó, na Paraíba. A geração foi liberada para a UG3, de 5,5 MW, da eólica Serra do Seridó III.

Em teste, a agência autorizou a unidade geradora UG5, de 5,7 MW, da eólica Cajuína A5, nos municípios de Angicos e Fernando Pedroza, no Rio Grande do Norte, e a geração das 12 turbinas da UTE Manicoré II.

Em reunião de diretoria, a Aneel havia concedido nova autorização para a Amazonas Energia manter a exploração da termelétrica de 14,7 MW, que opera a óleo diesel, sob o regime de Produção Independente de Energia Elétrica (PIE). A empresa venceu uma chamada pública para geração de forma excepcional da usina após a Powertech, detentora da concessão, ser submetida a processo de recuperação judicial.