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Conselho de Administração da 3R aprova fusão com Enauta

A 3R Petroleum informou nesta sexta-feira, 17 de maio, que seu conselho de administração aprovou a incorporação da Enauta. Conforme os termos do acordo, a 3R deterá 53% da empresa resultante da fusão, enquanto os acionistas da Enauta empresa ficarão com 47% do negócio.

Conselho de Administração da 3R aprova fusão com Enauta

A 3R Petroleum informou nesta sexta-feira, 17 de maio, que seu conselho de administração aprovou a incorporação da Enauta. Conforme os termos do acordo, a 3R deterá 53% da empresa resultante da fusão, enquanto os acionistas da Enauta empresa ficarão com 47% do negócio.

“A incorporação de ações Enauta busca promover a criação de uma das principais e mais diversificadas companhias independentes atuantes na cadeia de petróleo e gás da América Latina, com escala, portfólio diversificado, balanceado e de alto potencial de crescimento nos próximos cinco anos, com resiliência a ciclos de preço e alta competitividade para expansão”, afirma a 3R em comunicado

O acordo aprovado segue as diretrizes já anunciadas pelas empresas em abril deste ano, sendo que a conclusão da operação seguirá duas etapas. Na primeira, está prevista a incorporação de 100% da Maha Energy Holding pela 3R Petroleum, com o roll-up da participação de 15% da Maha na 3R Offshore (subsidiária da 3R Petroleum), de modo que ela receba 2,17% da nova companhia.

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Uma vez implementada a fusão, a Maha Holding será extinta, fazendo com que 3R passe a ser titular da totalidade das ações de emissão da Maha Offshore.

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O próximo passo prevê a incorporação da Enauta pela 3R Petroleum. Segundo o documento, a Enauta passará a ser uma subsidiária integral da 3R e suas ações deixarão de ser negociadas no novo mercado, com o cancelamento do seu registro de companhia aberta. Serão emitidas novas ações ordinárias, nominativas, escriturais e sem valor nominal pela 3R a serem atribuídas aos acionistas da Enauta.

Os principais termos e condições da operação serão submetidos à deliberação das assembleias gerais extraordinárias de ambas as companhias. A operação está condicionada à obtenção da aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).