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Eletrobras deposita R$ 924 milhões para projetos de descarbonização da Amazônia

A Eletrobras depositou R$ 924,17 milhões para serem usados na descarbonização da Amazônia Legal, incluindo a redução do custo de geração e na interligação de regiões remotas, que utilizam energia gerada a partir do óleo diesel, cumprindo com as obrigações previstas no seu processo de capitalização. Privatizada em junho de 2022, a empresa realizará investimentos voltados para sustentabilidade e transição energética até 2033.

Logotipo da Eletrobras no edifício sede, no centro do Rio de Janeiro. A holding Centrais Elétricas Brasileiras S.A. atua na geração, transmissão e distribuição de energia.
Logotipo da Eletrobras no edifício sede, no centro do Rio de Janeiro. A holding Centrais Elétricas Brasileiras S.A. atua na geração, transmissão e distribuição de energia.

A Eletrobras depositou R$ 924,17 milhões para serem usados na descarbonização da Amazônia Legal, incluindo a redução do custo de geração e na interligação de regiões remotas, que utilizam energia gerada a partir do óleo diesel, cumprindo com as obrigações previstas no seu processo de capitalização. Privatizada em junho de 2022, a empresa realizará investimentos voltados para sustentabilidade e transição energética até 2033.

Depositados na semana passada, os recursos devem ajudar nas interligações das áreas e serão usados em projetos de produção de energia elétrica com base em fontes renováveis na região amazônica, diminuindo o consumo de diesel e as emissões de gases de efeito estufa.

Segundo a Eletrobras, as bacias do rio São Francisco e Parnaíba, bem como as regiões de influência dos reservatórios de Furnas, também sofreram processo de revitalização de recursos hídricos com aumento de recarga das vazões afluentes e flexibilidade operativa dos reservatórios das hidrelétricas da companhia.

As ações e projetos relativos à legislação, bem como premissas para auditoria, são aprovadas pelos Comitês Gestores, liderados pelo Ministério de Minas e Energia (MME), no caso da Amazônia Legal, e pelo Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional (MIDR), para as ações de revitalização de bacias hidrográficas.

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