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Energisa prevê mais 130 MW em seu portfólio de GD nos próximos três meses

Energisa prevê mais 130 MW em seu portfólio de GD nos próximos três meses

A (re)energisa, marca do grupo Energisa focada em geração de energias renováveis, mercado livre e serviços, prevê adicionar mais 130 MW de potência instalada em usinas solares fotovoltaicas, no modelo de geração distribuída, até o final deste ano. Hoje a companhia possui 100 MW em projetos de geração distribuída.

A nova capacidade instalada contempla a expansão de suas soluções para o setor agroindustrial, renovando e trazendo mais confiabilidade à rede elétrica a partir de tecnologias e inovações.

Em evento realizado nesta semana, em Uberlândia, Minas Gerais, a Energisa lançou sua nova plataforma de pesquisa e desenvolvimento, o (re)novagrid, que integra serviços de operação e manutenção de ativos e projetos, e de produtos e funcionalidades para os clientes da empresa.

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A nova plataforma contou com investimentos da Energisa e do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Até o momento, foram realizados aportes de R$ 1,1 bilhão apenas em plantas solares fotovoltaicas de geração distribuída dentro do escopo deste novo produto.

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Dentro do programa, também foi desenvolvido um software integrado ao sistema de monitoramento remoto da companhia que sinaliza onde e quando a manutenção de um ativo ou projeto é necessária, e agrega funcionalidades para teste.

“O (re)novagrid é um reposicionamento da (re)energisa na área de P&D”, afirma Gustavo Buiatti, diretor de Desenvolvimento, Negócios e Tecnologia da (re)energisa. O executivo também explica que o produto não é apenas um laboratório de pesquisa, mas representa o conceito de energy as a service como realidade, uma vez que os ativos conversam com a operação e projetos de P&D de diferentes áreas são integrados em uma única plataforma para fornecimento de novas soluções.

Segundo Roberta Godoi, vice-presidente de Soluções Energéticas e líder da (re)energisa, com os planos de O&M geridos pela plataforma, em cerca de dois meses foi possível aumentar a eficiência das plantas solares da empresa em até 7%.

*A repórter viajou à Uberlândia (MG) a convite da (re)energisa