*Atualizada às 16h51 para mudança no volume e no valor transacionado
A N5X termina seu primeiro ano de operação com 2,83 TWh de energia e R$ 584 milhões transacionados em sua plataforma. Em 12 meses da Tela N5X em operação, o número de empresas ativas na plataforma cresceu 435% e tem empresas como Auren, Casa dos Ventos, Danske, Eletrobras, Eneva, Genco, Minerva, Newcom e Statkraft.
De acordo com Dri Barbosa, CEO da N5X, a evolução reflete a consolidação da operação, a maturidade dos processos de onboarding e o valor percebido pelos clientes em relação à proposta do negócio.
“Nos últimos 12 meses tivemos uma evolução contínua construída em parceria com os principais participantes institucionais do mercado para entregar uma plataforma segura, estável e com governança neutra”, comenta Barbosa.
Produtos e operações da N5X
A N5X destaca no seu primeiro ano a Boleta N5X, que permite que os participantes formalizem as suas negociações bilaterais de contratos de energia elétrica no mercado livre, e a Tela N5X, que viabiliza a negociação entre as contrapartes que têm limite de risco de crédito disponíveis entre si.
A plataforma também disponibiliza um chat profissional com registro auditável, APIs de Market Data e Post-Trade, módulo de gestão de limites de risco, acesso multiempresas e perfil de auditor. “
O crescimento da N5X tem sido consistente. São 37 funcionalidades entregues em 12 meses. A plataforma está integrada com Glorian, Norus, Paradigma, Sydle e Thunders”, afirma Michel Maranzana, diretor de Clientes da N5X.
A política comercial da companhia adota cobrança por MWh negociado, com valores regressivos conforme o volume e o período de suprimento. Também diferencia iniciadores e tomadores de ordens como forma de incentivar a formação de mercado.
Pedro Meduna, sócio da L4 Venture Builder, e acionista da N5X, afirma: “Nosso objetivo é estruturar uma infraestrutura de negociação de longo prazo. A primeira fase foi concluída e os próximos passos estão mapeados.”
O próximo passo da N5X é a estruturação de um ambiente com contraparte central (CCP), que permitirá negociações multilaterais, com compensação e liquidação centralizadas, uma modernização do mercado livre de energia que já é realizada em outros países.