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WEG aposta em crescimento da fonte solar, apesar da inflação dos equipamentos

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A WEG reportou um crescimento na demanda por equipamentos de geração solar distribuída (GD) no Brasil no segundo trimestre de 2022, registrando lucro de R$ 912,9 milhões no período. O resultado foi 67,3% maior que o mesmo período do ano passado. A informação foi divulgada durante a teleconferência de apresentação de resultados financeiros, realizada nesta quinta-feira, 21 de julho.

“No futuro, nós acreditamos que o negócio de solar vai continuar se desenvolvendo aqui no Brasil, mesmo com o aumento dos custos de commodities e a inflação mais elevada”, disse André Salgueiro, diretor de finanças e relações com investidores da companhia.

Questionado por investidores sobre o impacto do aumento de custos com equipamentos, Salgueiro afirmou que o desenvolvimento do mercado de GD no país vai continuar crescendo, independentemente do cenário macroeconômico. Entretanto, o ritmo para essa expansão pode diminuir.

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Sobre os efeitos da Lei 14.300, que passam a valer a partir de 2023, o executivo avaliou que as mudanças não devem ser um obstáculo para o desenvolvimento do mercado no próximo ano. 

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Além disso, o diretor informou que atualmente a GD corresponde por cerca de 90% da atuação da WEG no setor solar, mas que a geração centralizada está crescendo, principalmente com projetos mais recentes.

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A WEG teve lucro líquido de R$ 912,9 milhões no segundo trimestre deste ano, retração de 19,5% em relação ao lucro do mesmo período do ano passado, de R$ 1,13 bilhão.