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Firjan: Economia do mar fluminense reúne US$ 100 bi em investimentos; eólica offshore responde por 40% do total

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) promoveu uma reunião entre os industriais e o secretário de Energia e Economia do Mar do estado do Rio, Hugo Leal, para apresentar os principais projetos para o desenvolvimento econômico do estado nas áreas de petróleo, gás, energia e economia do mar.

Firjan: Economia do mar fluminense reúne US$ 100 bi em investimentos; eólica offshore responde por 40% do total

A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) promoveu uma reunião entre os industriais e o secretário de Energia e Economia do Mar do estado do Rio, Hugo Leal, para apresentar os principais projetos para o desenvolvimento econômico do estado nas áreas de petróleo, gás, energia e economia do mar.

Segundo mapeamento da Firjan, são ao menos 45 projetos em petróleo, gás natural e novas energias a longo prazo, com de US$ 60 bilhões programados em projetos de exploração e produção até 2025 e US$ 40 bilhões em projetos não sobrepostos de eólicas offshore.

A federação elaborou uma pauta prioritária para o setor, derivada de estudo que ouviu mais de 600 lideranças empresariais fluminenses, que envolvem: hubs de energia com conceito porto indústria e conexão logística; geração distribuída a partir da fonte solar; gás natural como potencial transformador econômico; eólicas offshore no horizonte energético; mercado de hidrogênio como agenda de futuro; indústria naval e mercado de petróleo como catalizador de desenvolvimento.

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Durante o encontro, que ocorreu em 24 de janeiro na Casa Firjan, o secretário Hugo Leal destacou que o panorama energético fluminense é fundamental para o desenvolvimento econômico.

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“Não podemos abrir mão do petróleo e gás, nossos principais ativos. Mas não podemos perder as perspectivas das energias renováveis. Temos a energia solar, a eólica offshore, o biogás e biometano, a produção do hidrogênio e fertilizantes. Além disso, tem a economia do mar, com o setor naval. São temas que devem estar em sintonia com Brasília, onde são adotadas as legislações pertinentes”, disse o parlamentar.